Pressão vendedora atinge Wall Street após queda nas exportações chinesas

Quebra inesperada das exportações chinesas aumentam receios quanto a um arrefecimento da economia mundial. Wall Street não escapa à pressão vendedora.

Aumentaram os sinais de que a atividade económica global pode estar a arrefecer, depois de a China — que disputa com os EUA o título de maior economia do mundo — ter anunciado uma queda das suas exportações, um desempenho que apanhou os investidores de surpresa.

Neste contexto, o S&P 500 recuava cerca de 0,8% até aos 2.122,58 pontos, ao mesmo tempo que o tecnológico Nasdaq perdia mais de 1% e o industrial Dow Jones cedia 0,9%.

“Os dados comerciais da China abaixo do esperado é um problema para o Mercado. E na Europa estamos a ouvir notícias sobre um Brexit complicado, deixando os mercados ainda mais nervosos”, referiu Jeff Zipper, analista da The Private Client Reserve, à Bloomberg.

"Os dados comerciais da China abaixo do esperado é um problema para o Mercado. E na Europa estamos a ouvir notícias sobre um Brexit complicado, deixando os mercados ainda mais nervosos.”

Jeff Zipper

The Private Client Reserve

Em termos empresariais, destaque para as ações do Wells Fargo, que cediam 0,82% até 44,95 dólares, depois de John Stumpf, que liderou o banco durante a crise financeira dos EUA, ter apresentado a sua demissão na sequência da multa por o banco ter aberto contas sem o conhecimento dos clientes.

O Wells Fargo é um dos bancos que apresenta amanhã resultados, juntamente com o JPMorgan Chase e o Citigroup.

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