Revista de imprensa internacional

Nos EUA continua o cerco às relações do filho de Trump com os russos. Na Europa, Macron está decidido a cortar impostos. E ainda as principais empresas responsáveis por mais de 50% da poluição.

A publicidade online está nas mãos das gigantes tecnológicas. Tem sido, por isso, difícil para os jornais tradicionais fazerem a passagem para o digital, tendo as mesmas receitas de publicidade da versão impressa. Um grupo de jornais norte-americanos quer mudar isso, mas depende do Congresso. Ainda nos EUA, foi revelado que o filho de Donald Trump sabia que a advogada com que se encontrou teria ligações ao Kremlin. Nos mercados, a moeda virtual Ethereum está em mínimos. Na Europa, Macron passa por cima do seu primeiro-ministro e garante que há corte de impostos.

Reuters

Macron avança com corte de impostos em 2018

Apesar da cautela do seu primeiro-ministro, o Presidente francês está empenhado em avançar com um corte de impostos no próximo ano. O cálculo de um organismo estatal fixa o buraco orçamental da medida nos oito mil milhões de euros, o que dificultará um outro compromisso de Emmanuel Macron: cumprir a meta do défice inferior a 3%, tal como pede a Comissão Europeia à França há anos. O líder do Governo, Edouard Philippe, tinha indicado anteriormente que esse corte poderia ser adiado para 2019 de forma a não comprometer a redução do défice.

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The New York Times

Consórcio de jornais junta-se para combater Facebook e Google

Vários órgãos de comunicação social norte-americanos estão empenhados em reforçar a sua posição de força face aos gigantes tecnológicos como o Facebook e a Google. Para o conseguirem, o consórcio News Media Alliance pediu ao Congresso que dê aos seus membros o direito de negociar em conjunto, isentando-os temporariamente das regras da concorrência. O objetivo dos jornais é ganhar poder negocial para discutir dividendos da publicidade online, cuja maior fatia pertence às grandes empresas tecnológicas.

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Independent

100 empresas são responsáveis por 71% das emissões poluentes

As empresas que mais poluem são a ExxonMobil, a Shell, a BP, a Chevron, a Saudi Aramco e a russa Gazprom, assim como a indústria do carvão chinesa. A conclusão é de um estudo do Carbon Disclosure Project que revela ainda que 25 das 100 empresas do relatório foram responsáveis por mais de metade das emissões de gases de estufa desde 1998. Se o ritmo destas indústrias não diminuir, os cientistas preveem uma subida da temperatura global na ordem dos 4ºC até ao final do século. Apenas uma subida de 2ºC traria consequências nefastas.

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Business Insider

Rival da bitcoin está em mínimos

É apreciada pelo presidente russo Vladimir Putin, mas isso não a fez valorizar. Mesmo com as críticas do empresário Mark Cuban face à bitcoin, a sua rival, a Ethereum continua em queda. A moeda virtual atingiu os 400 dólares a 13 de junho, mas um mês depois quase que foi para metade, situando-se nos 215 dólares, acumulando uma desvalorização de 45%. Nos últimos tempos são vários os investidores a questionarem-se sobre a bolha das moedas virtuais. A Goldman Sachs prevê que a bitcoin afunde, mas depois subir e atingir os quatro mil dólares.

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The New York Times

Filho de Trump sabia que os russos queriam ajudar campanha republicana

Donald Turmp Jr. sabia que os russos com quem se ia encontrar estavam a reunir esforços com o Governo russo para ajudar a campanha do Partido Republicano, à época já com o seu pai como candidato. O encontro terá sido organizado por Rob Goldstone, cuja ligação ao Kremlin foi revelada ao The New York Times por três fontes. Contudo, não é possível provar que esta informação está relacionada com o ataque informático aos emails do Comité Nacional do Partido Democrático.

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