Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 15 Setembro 2017

Na Europa o clima é de tensão depois do míssil lançado pela Coreia do Norte. No Médio Oriente predomina o medo depois de mais um ataque suicida do Daesh que provocou mais de 50 mortos.

O mundo acordou em sobressalto depois da Coreia de Norte ter lançado mais um míssil sobre o Japão. O Conselho de Segurança das Nações Unidas marcou uma reunião de emergência para esta sexta-feira. Nos Estados Unidos, Trump visitou a Florida, onde o clima é de recuperação e solidariedade pelos estragos provocados pelo furacão Irma.

Financial Times

Coreia do Norte lança mais um míssil balístico sobre o Japão

O país liderado por Kim Jong-un lançou mais um míssil sobre o Japão, um dia depois de ter ameaçado reduzir os Estados Unidos “a cinzas e escuridão”. O míssil, lançado desde Sunan, no norte de Pyongyang, às 07h06 da manhã, hora local japonesa (21h06 em Lisboa), acabou por cair no Oceano Pacífico, a 2.200 quilómetros a leste de Cape Erimo. O lançamento desta sexta-feira foi o maior realizado pelo regime de Kim Jong-un, viajando 3.700 quilómetros, mais 800 quilómetros do que o anterior, em agosto. O Conselho de Segurança das Nações Unidas já marcou uma reunião de emergência para esta sexta-feira. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, classificou o lançamento como “totalmente inaceitável”. Veja a notícia completa aqui [acesso pago, conteúdo em inglês].

CincoDías

Governo espanhol vai assumir controlo financeiro da Catalunha

O Ministério das Finanças vai analisar no Conselho de Ministros um conjunto de medidas, para responder à mais recente desafio da Generalitat, que lançou uma espécie de insurgência económica esta quinta-feira, aumentando a autonomia fiscal da região e reduzindo a informação enviada ao Governo central. Mais especificamente, o Executivo anunciou que vai assumir o controlo financeiro da Catalunha. Leia a notícia completa aqui [acesso gratuito, conteúdo em espanhol].

Bloomberg

Deutsche Bank planeia fechar unidades de apoio à gestão de fortunas

O banco alemão pretende encerrar mais algumas unidades de apoio à gestão de fortunas até ao final de 2018, depois das unidades do Japão, na Austrália e na região nórdica. O objetivo é reduzir os custos e uniformizar o negócio. O Deutsche Bank planeia concentrar-se no seu crescimento de riqueza nos mercados de Hong Kong, Singapura, Estados Unidos e Suíça. Fabrizio Campelli, Global Head of Wealth Management, disse: “O custo da complexidade, em parte devido à regulação e ao ambiente controlado que queremos reforçar, aumentou significativamente e tornou-se muito alto” e que “para fazer isso de forma eficaz e eficiente” torna-se necessário escolher os países onde se concentrar. Veja a notícia na íntegra aqui [Conteúdo gratuito, acesso em inglês]

El País

Trump visita Flórida depois da passagem do furacão Irma

O Presidente norte-americano Donald Trump visitou esta quinta-feira o estado da Flórida, dias depois da passagem do furacão Irma que fez mais de trinta mortos só nos Estados Unidos. Trump escreveu no Twitter que “temos muito trabalho pela frente”. Depois de ter visitado os estados do Texas e Louisiana, o Chefe de Estado visitou um asilo, onde morreram oito idosos, na área metropolitana de Miami. Trump sublinhou a prioridade da restauração do sistema elétrico e elogiou o trabalho da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA), da Guarda Nacional, do Exército e da Marinha, pelos seus esforços em diminuir o impacto do Irma. Veja a notícia na íntegra aqui [conteúdo gratuito, acesso em espanhol]

Reuters

Funcionárias da Google acusam a empresa de discriminação

A Google está a ser alvo de um processo por parte de três funcionárias que entraram com uma ação judicial esta quinta-feira, por alegada discriminação de salários e de promoções. O processo acontece numa altura em que a empresa de tecnologia enfrenta uma investigação pelo Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, depois de uma auditoria em 2015 ter levantado suspeitas sobre lacunas salariais entre géneros. As arguidas, funcionárias na Califórnia, alegam que são desfavorecidas em termos salariais em relação aos colegas do sexo masculino, e que lhes são atribuídas funções que lhes dificultam as hipóteses de serem promovidas. A porta voz da Goole, Gina Scigliano, já negou as acusações e alegou que as decisões dos cargos são tomadas de forma a “garantir que não há discriminação de género”. Veja a notícia na íntegra aqui [conteúdo gratuito, acesso em inglês]

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