Energia trava bolsa de Lisboa. BCP evita maior queda

Pressão vendedora no setor da energia está a afundar índice de referência nacional. Nove das 18 cotadas estão a negociar em terreno negativo.

O vermelho está a pintar a praça portuguesa, assim como as principais bolsas europeias. Na abertura da primeira sessão da semana, nove das 18 cotadas nacionais estão a negociar em terreno negativo, com o setor energético a pressionar a bolsa.

Esta manhã, depois de resolvido um problema técnico na Euronext que impediu a publicação da cotação dos principais índices da Europa, o principal índice bolsista — o PSI-20 — está a recuar 0,07% para 5.473,55 pontos. Este desempenho está em concordância com aquele registado nas demais praças europeias. Na abertura da sessão, o Stoxx 600 está a perder 0,02% para 379,12 pontos.

EDP, EDP Renováveis, Galp Energia e também a REN estão a pesar em Lisboa. A EDP está a perder 0,6% para 3,15 euros, enquanto a empresa liderada por Manso Neto recua 0,62% para 8,05 euros. Os títulos da empresa liderada por Carlos Gomes da Silva estão, por sua vez, a recuar 0,28% para 15,19 euros e os da REN estão a perder 0,08% para 2,55 euros.

Do lado dos ganhos, estão os títulos do BCP — que estão a valorizar 0,79% para 0,28 euros — os da Pharol — que estão a crescer 0,51% para 0,2 euros — e os da Nos — que estão a subir 0,41% para 4,9 euros.

Também os CTT estão a ter uma manhã sorridente com as suas ações a valorizarem 0,27% para 3,02 euros. Isto depois de, na sexta-feira, o CaixaBI ter cortado o preço-alvo deste operador, avaliando os seus títulos em 3,10 euros, o que traduz um corte de 34% face à anterior estimativa de 4,70 euros. Após uma semana difícil, durante a qual atingiram mínimos históricos em duas sessões consecutivas, os CTT estão agora a recuperar.

Também os títulos da Sonae Capital estão pintados de verde, estando a valorizar 0,41% para 0,98 euros. Igual tendência seguem os da Navigator, a crescer 0,13% para 4,74 euros.

(Notícia atualizada às 8h50 com mais informação)

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