A tarde num minuto

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O Fundo Monetário Internacional prevê que economia portuguesa cresça 2,4% em 2018. Contudo, antecipa uma desaceleração mais forte em 2019. O Fundo Monetário Internacional (FMI) está mais otimista com o crescimento económico deste ano. A evolução “surpreendente” do investimento em 2017 e a reforma fiscal nos EUA ajudam.

Já é ponto assente que a economia vai arrefecer este ano, após ter atingido um máximo de 17 anos em 2017. No Programa de Estabilidade (PE) divulgado na passada sexta-feira, Mário Centeno prevê que o PIB desacelere para os 2,3%. Contudo, há uma instituição mais otimista: no World Economic Outlook divulgado esta terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o PIB cresça 2,4% em 2018.

A economia mundial deverá crescer acima do seu potencial nos próximos anos. Esta é a conclusão do World Economic Outlook de abril, divulgado esta terça-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). A recuperação forte do investimento e a reforma fiscal dos Estados Unidos (EUA) são os dois fatores que vão impulsionar a economia internacional. O Fundo prevê que o PIB mundial cresça 3,9% em 2018. Já Portugal vai crescer 2,4%. E os seus parceiros comerciais?

Mário Centeno ficou, em 2017, mais parecido com Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque. É isso que fica visível na análise ao défice de 2017 do Conselho das Finanças Públicas (CFP) divulgada esta terça-feira. Para a entidade liderada por Teodora Cardoso houve uma “alteração de postura” da política orçamental. Uma das semelhanças passa pelo nível de cativações finais, que regressou aos valores dos anos de ajustamento. E o saldo estrutural melhorou um ponto percentual, redução semelhante à conseguida em 2014.

O primeiro-ministro, António Costa, e o presidente do PSD, Rui Rio, formalizam na quarta-feira, ao final da tarde, os acordos entre Governo e sociais-democratas sobre descentralização e o futuro quadro comunitário, confirmou fonte oficial social-democrata.

A Anacom aprovou medidas que vão tornar mais rápida e eficaz a portabilidade de números de telefone, anunciou o regulador esta terça-feira. A entidade liderada por João Cadete de Matos pretende, assim, “acabar com a recusa de pedidos de portabilidade” por parte das operadoras, um número que se situa em 20% do total de pedidos. É uma estatística que, refere a Anacom, não tem “melhorado nos últimos anos”.

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