A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

O governador do BdP diz que “decisões robustas ou sustentáveis” são determinantes para a estabilidade financeira, mas não são suficientes quando há situações de “euforia no mercado“. O BCP teve resultados líquidos de 150 milhões no semestre. E vai encerrar o ano com “lucros belíssimos” que abrem a porta ao regresso aos dividendos, objetivo para o qual o banco está a “fazer tudo”.

Carlos Costa está preocupado com os riscos que possam advir de uma bolha do setor imobiliário em Portugal. O Governador do Banco de Portugal diz que “decisões robustas ou sustentáveis” são determinantes para a estabilidade financeira, mas não são suficientes, considerando que tal é particularmente relevante em situações de “euforia no mercado”, sobretudo no imobiliário.

Miguel Maya está há muito tempo no BCP, mas só recentemente assumiu a gestão executiva do banco. Sucedeu a Nuno Amado, que passou a chairman, num processo de transição “preparado com tempo”. Os papéis mudaram, mas o “nível de exigência de parte a parte” continua o mesmo: elevado. “Estamos os dois empenhados em trabalhar para ter belíssimos lucros este ano”, diz, salientando que ambos estão a “fazer tudo” para voltar a pagar dividendos já em 2019.

O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando Faria de Oliveira, alertou esta terça-feira para a ameaça das grandes plataformas digitais, como a Google, Amazon, Facebook e Apple ao negócio bancário.

Vem aí um concurso para a atribuição de licenças de prospeção de lítio, um recurso essencial para as baterias dos carros elétricos, por exemplo. Seguro Sanches revela, em entrevista à Reuters, que esse concurso acontecerá até ao final deste ano, com o Estado português a procurar capitalizar o interesse de players mundiais, depois de descobertas promissoras reservas desta matéria-prima.

Depois de ter anunciado a intenção de entrar em Portugal, mas rumando ao Porto, a Amazon decidiu instalar-se em Lisboa. A Amazon Web Services (AWS), que fornece serviços de computing, armazenamento, redes e bases de dados, abriu um escritório na capital portuguesa de modo a “dar suporto à base crescente de clientes no país”. Vai apoiar startups e algumas das mais antigas empresas presentes no país, acompanhando a sua transição para a Cloud AWS.

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