Algarve foi a segunda região da UE onde emprego mais cresceu

Lisboa e Algarve ocupam lugares muito próximos do topo da tabela das regiões da União Europeia onde o emprego mais cresceu em 2017. Os dados foram publicados, esta terça-feira, pelo Eurostat.

O Algarve e Lisboa estão entre as regiões da União Europeia onde o emprego mais cresceu, em 2017. Segundo os dados publicados esta terça-feira pelo Eurostat, o emprego nessa primeira região portuguesa subiu 5,3%. Este foi o segundo maior salto contabilizado entre as quase três centenas de regiões comunitárias. No que diz respeito à capital, registou-se um salto de 4,1%, ficando Lisboa em quarto lugar na tabela em questão, a par da região central-sul da Bulgária.

Foi a região de Mayotte, em França, que mais viu a sua taxa de emprego crescer, em 2017, tendo a taxa em causa subido 7,7%. O segundo lugar do pódio é, por sua vez, partilhado por Malta, pelo Algarve e pela região de “Central Bohemia” na Bulgária com um crescimento de 5,3% do emprego. Em terceiro lugar na tabela, aparecem as regiões do Reino Unido de Herefordshire, Worcestershire e Warwickshire com uma subida de 4,7%. Um pouco abaixo, com um salto de 4,1%, aparecem a região central-sul da Bulgária e a região metropolitana de Lisboa.

No lado oposto do ranking, a região de Basilicata em Itália foi a que mais viu o seu emprego emagrecer (desceu 2,7%), seguida pela região de Cumbria no Reino Unido (desceu 2,4%) e pela região central-oeste da Lituânia (desceu 2,1%).

No total, cerca de 90% das quase três centenas de regiões consideradas (isto é, 253 regiões) viram o seu emprego crescer. Destas, 19 registaram um salto superior a 3%, incluindo as regiões lusitanas do Algarve, de Lisboa e da Madeira. Como um todo, a União Europeia registou uma subida de 1,6% da taxa em questão.

Expresso em paridades de poder de compra, o PIB per capita regional variou entre 31% (valor registado na região noroeste da Bulgária) e 626% (valor registado no centro oeste de Londres, no Reino Unido). Por terras lusitanas, foi a a área metropolitana de Lisboa a registar um valor mais elevado (100%) e o norte a registar o valor mais baixo (65%).

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