Revista de imprensa internacional

Foi conhecido um esquema de admissões nas faculdades de topo norte-americanas, que envolve subornos de celebridades. O grupo Dia terá de reduzir o endividamento para aumentar o capital.

Foi aberto nos Estados Unidos um processo a várias personalidades, que terão pago subornos milionários para conseguir garantir a admissão em algumas faculdades de topo. O grupo Dia quer fazer um aumento de capital, mas para o conseguir, terá de reduzir fortemente o endividamento da empresa. No Brasil, foi travada a criação de uma fundação anticorrupção pela Lava-Jato. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional.

Bloomberg

Esquema de admissões nas faculdades norte-americanas expõe subornos milionários

Dezenas de personalidades, incluindo algumas celebridades, como atrizes de Hollywood, e figuras do mundo financeiro e da filantropia, foram acusadas num caso que investiga o pagamento de subornos para garantir a entrada de um candidato nas faculdades de topo norte-americanas. O processo está a ser tratado em vários Estados, e envolve universidades como Yale, Stanford, UCLA e Georgetown. A maioria dos pagamentos ronda os 200 mil dólares, chegando a atingir um máximo de 6,5 milhões de dólares. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Cinco Días

Aumento de capital do grupo Dia condicionado a redução de endividamento

O grupo Dia quer fazer um aumento de capital no valor de 600 milhões de euros, mas, para tal, terá de reduzir o endividamento em metade. Esta condição é imposta pelo banco Morgan Stanley, que exige que a cadeia de distribuição tenha uma estrutura de capital sustentável para proceder com o aumento de capital. As condições foram tornadas públicas a pedido de Letterone. A operação será votada pelos acionistas na próxima assembleia-geral. Leia a notícia aqui no Cinco Días (acesso livre/conteúdo em espanhol).

Valor Económico

Ministério Público Federal suspende criação de fundação da Lava-Jato

A criação de uma fundação privada para o combate à corrupção, fruto de um acordo entre a Petrobras e o Departamento de Justiça norte-americano, foi suspensa. O grupo de trabalho da Lava-Jato explica que esta decisão veio no seguimento da polémica criada em torno da fundação, que tinha como objetivo destinar o montante que a Petrobras tinha de pagar aos Estados Unidos para algo que a sociedade brasileira poderia usufruir. Leia a notícia aqui no Valor Económico (acesso livre).

Wall Street Journal

Spotify apresenta queixa contra Apple na UE

O serviço de streaming de música Spotify avançou com uma queixa contra a Apple, na autoridade europeia que regula a concorrência. O Spotify acusa a Apple de abuso de poder sobre o posicionamento das aplicações que disponibiliza na App Store, prejudicando as concorrentes do próprio serviço de música da marca da maçã. O Spotify alega ainda que a Apple dificulta a divulgação das subscrições das plataformas de música sem passar pelo sistema de pagamento da tecnológica liderada por Tim Cook, que fica com uma comissão de 30%. Leia a notícia completa no Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês).

AFP

Maduro quer investigar possível ciberataque dos EUA no apagão

O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acredita que o apagão que assolou o país teve na sua origem um ciberataque dos Estados Unidos, com o objetivo de o tirar do poder. Para investigar este ataque, Maduro vai pedir ajuda à ONU, aos aliados China e Rússia, e também ao Irão e a Cuba, que diz terem “grande experiência na defesa de ciberataques”. O Chefe de Estado venezuelano garante ainda que tem provas do envolvimento do Pentágono no caso. Leia a notícia aqui na AFP (acesso livre).

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