Hoje nas notícias: trotinetas, 5G e Novo Banco

  • ECO
  • 22 Março 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As autarquias não estão a cobrar nem um cêntimo às operadoras de trotinetas espalhadas pelo país, justificando-o por ser um serviço que traz várias vantagens para os cidadãos e para o ambiente. Em torno da polémica do 5G, Vestager lembra que introduzir a rede exige garantias ao nível da segurança, que não podem ser descuradas. Já o Novo Banco vendeu casas no valor de 70 mil euros ao fundo Anchorage Capital.

Câmaras não cobram nem um cêntimo às operadoras de trotinetas

O número de operadoras de trotinetas nas ruas de Lisboa tem vindo a disparar. E estes veículos chegaram também a outras cidades do país. Contudo, a “invasão” de trotinetas elétricas não significou nenhuma cobrança da parte dos municípios, uma vez que nenhuma das autarquias recebe contrapartida financeira pela cedência do espaço público às operadoras. O argumento das autarquias é que estes serviços contribuem para a mobilidade urbana e reduzem poluição, o que beneficia os próprios cidadãos.

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“É preciso garantir segurança quando introduzirmos o 5G”, diz Vestager

A comissão europeia para a concorrência, Margrethe Vestager, considera que, para as empresas competirem a nível global, o caminho passar pelo reforço da concorrência e não por fusões. Além disso, Vestager alerta ainda que a aposta na rede 5G não pode, de maneira nenhuma, descurar as necessárias garantias ao nível da segurança. “Nesta fase existe uma preocupação, que é comum a todos os Estados, sobre como ficar seguro. Embora mantendo algum nível de desconfiança. Porque o 5G constitui uma mudança de categoria, garantindo tal velocidade que o fluxo de dados pode mesmo ser utilizado numa escala industrial”, afirma.

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Venezuela tenta retirar 1,5 mil milhões do Novo Banco

A petrolífera venezuelana PDVSA, uma das maiores reservas de petróleo do mundo, e o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) colocam providências cautelares para levantarem dinheiros nos próximos dias. A Venezuela quer retirar 1,5 mil milhões do Novo Banco, mas a instituição liderada por António Ramalho, recusa a saída do montante que vale 5,3% dos depósitos.

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“Pechinchas” do Novo Banco incluem casas de 70 mil de euros

No ano passado, uma das grandes operações do Novo Banco teve a ver com a venda de 8.700 imóveis ao fundo Anchorage Capital em torno de 400 milhões de euros, o que resultou num prejuízo para o vendedor de 150 milhões de euros. Trata-se da operação batizada Viriato com ativos do banco ou de fundos de investimento da sua esfera, e cujas avaliações chegaram aos seguintes preços unitários: residências no valor de 70 mil euros, terrenos de 50 mil euros e imóveis industriais de cerca de 50 mil euros. António Ramalho, presidente executivo do Novo Banco, considera que o momento atual do mercado imobiliário justifica que se acelera a venda de ativos que estão a gerar perdas para o banco. “Os ativos imobiliários estão a beneficiar de circunstâncias de mercado positivas. Vale a pena vender hoje e não guardar para amanhã”, explicou.

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Portugal supera UE, mas ainda leva um satisfaz pouco nas reformas estruturais

Portugal ultrapassou, pela primeira vez, a média da União Europeia (UE) relativamente à avaliação aos desequilíbrios macroeconómicos e aos avanços nas reformas estruturais, no âmbito do semestre europeu. Contudo, de acordo com o estudo publicado pelo Banco Central Europeu (BCE), que faz o balanço com base na avaliação de final de fevereiro da Comissão Europeia, Portugal sobe ligeiramente na classificação, mas a nota final continua a dar o equivalente a um satisfaz pouco. O BCE deixa um alerta, lembrando que os “desequilíbrios persistentes deixam os países vulneráveis a choques adversos e tendem a aumentar a probabilidade de recessões”.

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