Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 26 Março 2019

Venda de aviões da Airbus para a China, fecho de fábrica da Roche no Brasil, novo apagão na Venezuela, atualização de vítimas do acidente em fábrica na China e compra pelo McDonald's, fazem notícia.

Dois negócios estão entre os principais destaques da imprensa internacional nesta terça-feira. A venda de aviões da Airbus para a China por 30 mil milhões de euros, a compra de uma empresa tecnológica pela McDonald’s tendo na mira revolucionar menus. Também há dois apagões: um novo apagão que atinge grande parte da Venezuela e o fecho de uma fábrica de medicamentos da Roche no Brasil. O balanço das vítimas mortais no acidente que atingiu uma fábrica química na China subiu para 78.

Cinco Días

Airbus assina contrato de 30 mil milhões para vender aviões a empresa chinesa

A fabricante de aviões Airbus assinou um acordo com a China Aviation Supplies Holding Company (CAS) para vender 300 aviões por mais de 30 mil milhões de euros, informou o Governo francês. Destas 300 aeronaves, 290 serão A320 e as restantes A350. Este foi um dos acordos assinados durante a visita do Presidente chinês a França. De acordo com as previsões da Airbus sobre o mercado chinês, o gigante asiático vai precisar de 7.400 aviões nos próximos 20 anos. Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Valor Econômico

Roche decide fechar fábrica de medicamentos no Rio de Janeiro

A Roche decidiu fechar a fábrica de medicamentos que possui no Rio de Janeiro. Segundo a farmacêutica, o processo de encerramento deve estar concluído em quatro ou cinco anos. “A Roche mantém as suas operações no Brasil, por meio de suas unidades em São Paulo e Goiás; e reitera o seu compromisso de longo prazo com o país, trazendo medicamentos inovadores em diferentes áreas terapêuticas”, explicou a empresa, em comunicado, citado pelo Valor Económico. O presidente da Roche Farma Brasil, Patrick Eckert, frisou que a empresa continuará a “trabalhar em parceria com governos, clientes e demais agentes da sociedade na incorporação de inovações no mercado brasileiro e permitir acesso à saúde”. Leia a notícia completa no Valor Econômico (acesso pago)

AFP

Novo apagão atinge grande parte da Venezuela

Grande parte da Venezuela voltou a sofrer um apagão esta segunda-feira, cerca de 20 dias depois de um episódio similar que paralisou o país por uma semana. Caracas e pelo menos 17 dos 23 estados foram afetados, de acordo com utilizadores das redes sociais que utilizaram a hashtag “#SinLuz” (“#SemLuz”) para relatar os cortes no Twitter.

Cerca de três horas após a interrupção, o serviço começou a ser normalizado em diferentes áreas da capital venezuelana e em regiões centrais do país, como Miranda, Carabobo e Aragua. Mas em muitos setores a luz ia e voltava, como em Caracas, onde a energia voltou a cair por volta das 22H00 local. A estatal Corpoelec disse que haverá interrupções “para se completar com sucesso as operações”. O Governo de Nicolás Maduro denunciou que o problema é causado por um novo “ataque” contra o sistema elétrico nacional. Leia a notícia completa na AFP (acesso livre)

South China Morning Post

Número de mortos na explosão de fábrica química na China sobe para 78

O balanço das mortes em resultado de uma explosão, na semana passada, numa fábrica química no leste da China subiu para 78, sendo que 56 vítimas mortais ainda não foram identificadas. As autoridades disseram ao longo do fim de semana que mais de 600 pessoas tinham ficado feridas em resultado da explosão. O atual balanço de mortes já faz deste o maior acidente industrial do país desde as explosões em Tianjin em 2015, que resultaram na morte de 173 pessoas. Os principais executivos da química Tianjiayi já foram detidas. Leia a notícia completa no South China Morning Post (acesso livre/ conteúdo em inglês)

Bloomberg

McDonald’s fecha negócio de 300 milhões de dólares para revolucionar menus

A McDonald’s acaba de fechar a sua maior aquisição dos últimos 20 anos, ao comprar uma empresa de tecnologia com o objetivo de personalizar melhor os seus menus. A maior rede de restaurantes do mundo terá desembolsado mais de 300 milhões de euros (265 milhões de euros) para adquirir a Dynamic Yield, segundo uma fonte próxima do processo. Com a nova tecnologia, os restaurante do McDonald’s podem variar a exibição dos itens dos seus menus eletrónicos em função de fatores como o clima, a hora do dia ou preferências regionais. Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago/conteúdo em inglês)

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