Hoje nas notícias: CP, EMEF e atividades ilegais

  • ECO
  • 26 Agosto 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A CP ainda não tem um contrato de serviço público, o que, devido às regras europeias, impede a empresa de receber indemnizações compensatórias. O grupo Barraqueiro queixa-se de que as falhas da EMEF no Metro do Porto podem custar quase um milhão de euros num ano. O peso das atividades ilegais no PIB português é já de 0,5%, mais do que em 2014, a primeira vez que foi contabilizado. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

CP impedida de receber 80 milhões

Estavam previstas indemnizações compensatórias para a CP de 80 milhões de euros neste ano, mas a empresa ainda não pode receber este valor porque ainda não tem um contrato de serviço público, como ditam as regras europeias. Foi há cerca de oito meses que a liberalização do transporte ferroviário de passageiros da União Europeia entrou em vigor. Em julho, o ministro Pedro Nuno Santos disse que o contrato de serviço público com a CP, que está a ser trabalhado em conjunto com as Finanças, deveria ficar fechado “a breve prazo”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Grupo Barraqueiro refere que falhas na EMEF no Metro do Porto custam quase um milhão de euros

A ViaPorto, que tem a concessão do Metro do Porto, acusa a Empresa de Manutenção e de Equipamento Ferroviário (EMEF) de falta de capacidade para assegurar um boa manutenção dos comboios e refere que as falhas provocam avarias, atrasos e supressões, que podem custar 900 mil euros num ano. A título de exemplo, a empresa do grupo Barraqueiro refere que em maio de 2019 foram contabilizadas 125 avarias, quando no mesmo mês de 2014 se registaram 57.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Atividades ilegais valem 0,5% do PIB

A partir de 2014, as atividades ilegais passaram a ser contabilizadas no PIB dos Estados-membros da União Europeia, altura em que o peso em Portugal era de 0,4%. O contributo de atividades como a prostituição, a droga e o contrabando aumentou ligeiramente nos últimos anos e, em 2018, cifrou-se nos 0,5% do PIB português, o que corresponde a aproximadamente 804 milhões de euros. Existem, no entanto, algumas reservas relativamente à forma de calcular este valor.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Exploração de lítio divide o país

A exploração de lítio está a dividir o país. Sete autarquias, entre as quais Braga e Oliveira do País, deram pareceres desfavoráveis à exploração por temerem “prejuízos irreparáveis” para o ambiente. Já as câmaras municipais de Montalegre, Nelas e Boticas assumem uma posição mais ponderada e preferem esperar por estudos ambientais. Estudo da Quercus conclui que lítio põe em causa plano nacional de neutralidade carbónica.

Leia a notícia completa no Jornal i (acesso pago)

Emprego no imobiliário disparou 80% em quatro anos mas deverá cair em 2020

O emprego no setor imobiliário tem vindo a crescer nos últimos anos, sendo que existem já 50 mil pessoas a trabalhar na área, mais 22 mil do que em 2015. É atualmente o setor mais ativo na criação de emprego em Portugal, mas a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária prevê um abrandamento neste ritmo, devido principalmente à “falta de ligação entre a oferta e a procura” de casas, que pode provocar uma queda já em 2020.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso pago).

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