Sinistros invulgares que a Allianz indemnizou em 2019

  • ECO Seguros
  • 18 Dezembro 2019

A Allianz divulgou uma lista de participações de sinistro recebidas este ano, algumas das quais envolvem incidentes invulgares ou muito estranhos.

Entre as queixas por danos em que a companhia alemã foi chamada a dar assistência aos segurados, destaca-se o caso de uma escultura de um unicórnio, em Londres, que ficou em pedaços depois de tombar do marco que o sustentava.

Outro incidente pouco comum teve origem num incêndio causado por um mineral a arder atirado para um contentor de dejetos de cães, na via pública; o fogo alastrou e acabou por destruir uma loja de móveis nas proximidades da ocorrência.

A Allianz lidou com outras participações de sinistros estranhos: a companhia indemnizou os proprietários de cerca de 70 veículos automóveis que, por eventual erro de um manobrador de máquinas pesadas, viram os carros ficarem literalmente enterrados numa mistura de cimento que vazou de uma cisterna misturadora de betão.

Outro caso ‘weird’ (estranho) da lista, divulgada por um meio de comunicação especializado, caracteriza o embaraço de um motorista numa estação de serviço que, depois de limpar um ‘desportivo’ novinho em folha, no valor de 150 mil libras esterlinas (cerca de 180 mil euros), sentou-se ao volante da viatura para o estacionar e, ao acelerar, embateu na traseira de outro carro, agravando os danos materiais com estragos causados num segundo desportivo de valor estimado em 130 mil libras.

Lee Watts, responsável de reclamações técnicas na Allianz Insurance explicou: ”Estes casos são apenas alguns exemplos que destacam a amplitude de incidentes e reclamações infelizes que os nossos clientes enfrentam” e, o seguro fornece às pessoas e empresas a segurança de serem protegidas, “não importa quão incomuns sejam as circunstâncias.”

Espécies exóticas supõem riscos muito invulgares?

As queixas às seguradoras por sinistros invulgares envolvem diversas situações e coberturas. As companhias especialistas em apólices sobre animais de companhia e espécies exóticas colecionam ocorrências bem estranhas.

A ExoticDirect, por exemplo, já pagou 1 000 libras esterlinas ao dono de uma pitão albino-birmanesa que foi tratada por uma suposta anorexia. A cobra deixou de comer e, no processo de diagnóstico das causas, foi submetida a uma endoscopia à garganta e outros testes.

Já uma lagartixa ‘tokay’ (espécie originária da Ásia e regiões do Pacífico) que confundiu uma planta artificial com algo real e não resistiu… Teve de ser submetida a uma cirurgia para remoção de fragmentos de plástico. O proprietário foi reembolsado pela seguradora em mais de 500 libras.

Noutro caso, complicações intestinais causadas pela ingestão de gramíneas impróprias para a dieta de um certo animal, o proprietário de um coelho de estimação recebeu 426 libras da seguradora pelas idas ao veterinário.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Sinistros invulgares que a Allianz indemnizou em 2019

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião