Petróleo dispara 18%. Brent supera fasquia dos 70 dólares

O ataque às instalações petrolíferas na Arábia Saudita está a fazer disparar os preços do petróleo nos mercados. O Brent, que estava a 60 dólares no final da semana passada, está acima dos 70 dólares.

É uma valorização histórica. Os preços do petróleo estão a disparar nos mercados internacionais depois do ataque com drones às instalações petrolíferas terem provocado uma forte quebra da produção da matéria-prima na Arábia Saudita. O Brent, que terminou a semana passada nos 60 dólares, chegou aos 70 dólares.

O barril de Brent, que serve de referência às importações nacionais, esteve a subir mais de 19% para 71,95 dólares por barril. Aliviou ligeiramente a valorização, mas continua a negociar acima dos 70 dólares, nos 70,94 dólares. É uma forte subida de mais de 10 dólares por cada barril. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), está a subir mais de 10% para 60,82 dólares.

Petróleo dispara após ataque na Arábia Saudita

Estas fortes subidas das cotações do petróleo acontecem depois um ataque com drones às instalações da Saudi Aramco, a companhia estatal do reino saudita, em Abqaiq e Khurais, ter interrompido a produção. De um momento para o outro, metade da produção diária de petróleo da Arábia Saudita ficou comprometida. E desapareceu do mercado 5% de toda a oferta mundial.

A escalada das cotações reflete os receios em torno de um desequilíbrio entre a oferta e a procura, apesar de a Saudi Aramco estar a procurar restabelecer rapidamente a produção. Chegou a avançar que poderia voltar a ter as instalações operacionais esta segunda-feira de manhã, mas a data tem vindo a ser adiada. E as extensas nuvens de fumo que se veem nas imagens de satélite parecem revelar estragos mais significativos do que aqueles que a empresa está a admitir.

Arábia Saudita liberta reservas. Trump também

A Arábia Saudita está a tentar dar uma resposta rápida à forte quebra na produção de petróleo do país, admitindo enviar para o mercado o equivalente da produção diária das suas reservas da matéria-prima. Poderá responder à quebra com as reservas que detém tanto no reino como as que tem no Egito, Japão e até na Holanda.

Os Estados Unidos da América, em segundo no ranking da produção de petróleo, já tinham demonstrado estarem disponíveis para colocar também as suas reservas no mercado, uma promessa que Donald Trump fez questão de cumprir. Anunciou no Twitter que já deu ordem para que o Departamento de Energia norte-americano recorra às Reservas Estratégicas de Petróleo que contam com um total de 630 milhões de barris.

Os EUA deram também orientações para se trabalhar com a Agência Internacional de Energia (AIE) para avaliar possíveis opções para uma ação global coletiva se for necessário, tentando assim evitar uma escalada ainda mais expressiva das cotações da matéria-prima que, mantendo-se, poderá ter efeitos nefastos na economia mundial.

(Notícia atualizada às 23h30 com mais informação)

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O que vão fazer os bancos? E os “reguladores vão fazer vista grossa” ao cartel?

Marques Mendes ficou satisfeito com a multa da AdC aos bancos por cartel no crédito, mas quer que os bancos punam os colaboradores que lesaram clientes. E quer ações por parte dos reguladores.

A Autoridade da Concorrência aplicou uma multa histórica de 225 milhões de euros aos bancos por cartel, durante mais de uma década, no crédito, tanto para famílias como para empresas. Marques Mendes viu a coima com “satisfação”, mas pede mais. Defende que bancos, mas também reguladores, nomeadamente o Banco de Portugal, ajam. Diz que só assim passará a sensação de impunidade.

Esta é “uma excelente decisão para os consumidores“, disse no habitual espaço de comentário no Jornal da Noite da SIC. “Segundo as provas da AdC este bancos andaram a combinar preços entre si em prejuízo dos clientes dos bancos”, salienta o comentador. “É inadmissível”.

A multa aos bancos, diz Marques Mendes, mostra que o “polícia está atento”, daí que envie o seu “cumprimento à AdC e à sua presidente. Foi firme e corajosa”, notou.

Quanto aos bancos, Marques Mendes diz que a multa é péssima para o sistema financeiro português. “Os bancos precisavam de tranquilidade“, acrescentou, salientando, contudo, que esta prática ilegal não aconteceu “com os gestores atuais. Já foi há mais tempo”.

Mesmo tendo sido uma prática entre 2002 e 2013, Marques Mendes diz que “há aqui um desafio novo aos bancos: houve cartel. O que é que as administrações dos bancos vão fazer relativamente aos seus colaboradores? Vão fazer de conta ou punir?”

Mendes atira também para os reguladores. Banco de Portugal, e também o Banco Central Europeu, vão fazer vista grossa ou exigir às administrações que tomem medidas para que isto não se repita?”. “Sem isto, a impunidade mantém-se”, rematou.

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Há mais 2 milhões de norte-americanos sem seguro de saúde

  • ECO Seguros
  • 15 Setembro 2019

O sistema público de saúde dos Estados Unidos está a perder aderentes. Meios de comunicação social local atribuem a causa a medidas tomadas pela atual administração que dificultam o Obamacare.

O número de cidadãos dos Estados Unidos sem seguro de saúde aumentou em dois milhões em 2018, revelam dados oficiais agora divulgados. É a primeira vez, em dez anos, que se regista uma subida.

O número de norte-americanos sem seguro de saúde no final de 2018 era de 27,5 milhões, o que representa 8,5% da população. Este número significa um aumento de cerca de dois milhões de pessoas em relação ao ano anterior.

Diversos meios de comunicação dos EUA atribuem esta subida a várias medidas lançadas pela administração Trump que dificultam o acesso ao Obamacare, o programa de saúde criado pelo presidente Barack Obama.

As maiores subidas nas pessoas que não têm seguro de saúde registaram-se entre as crianças hispânicas e as famílias de classe média com rendimentos bem acima da linha de pobreza.

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CIP quer seguros de saúde a abater 140% no IRC das PME

  • ECO Seguros
  • 15 Setembro 2019

Nas 80 medidas propostas pela confederação no seu manifesto , destaca-se a majoração a 140%,do valor pago pelas PME's por seguros de saúde dos seus colaboradores para redução do IRC.

A CIP – Confederação Empresarial de Portugal pretende promover mecanismos que facilitem às PME oferecer seguros de saúde aos colaboradores e que estes valham 140% para fins de rendimento coletável para cálculo de IRC.

A medida está incluída no documento “Portugal a Crescer Mais” divulgado pela CIP na semana passada e que inclui 80 propostas para aumentar o crescimento do país. Na área da saúde o documento propõe “promover mecanismos que facilitem às Pequenas e Médias Empresas (PME) oferecer seguros de Saúde aos seus colaboradores, nomeadamente através da consideração, em valor correspondente a 140%, dos prémios de seguros de saúde atribuídos aos colaboradores, para efeitos da determinação do lucro tributável”.

Ou seja, por cada 100 que geram em seguros de saúde dos trabalhadores, as PME podem abater 140 para cálculo do IRC. No capítulo da saúde a CIP propõe, entre outras medidas, “minimizar os custos de contexto das empresas, nomeadamente em termos de procedimentos administrativos e licenciamento, no sentido de atrair mais investimento produtivo na área da Saúde”.

Com propostas concretas para as áreas de Pessoas, onde se inclui a saúde, competitividade e sustentabilidade, o documento propõe a redução do IRC para um máximo de 17% até ao final da próxima legislatura.

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Seguro auto pago por utilização vai crescer 20% por ano

  • ECO Seguros
  • 15 Setembro 2019

Já não se trata apenas da distância ou do tempo de condução, também conta como e onde se conduz. Seguradoras europeias estão a avançar.

A Data Bridge Market, consultora especializada, prevê um crescimento médio anual até 2026 de cerca de 20% no volume de negócios dos seguros automóvel pagos por utilização.

Segundo a consultora são muitas as vantagens deste tipo de apólice para as seguradoras: atrai condutores de baixo risco, potencia a lealdade do cliente, reduz custos de sinistros, aumenta o número de oportunidades de contacto com os segurados, possibilita a introdução de novos serviços geradores de receitas e causadores de maior satisfação dos clientes.

A tecnologia é elemento fundamental para se poder estabelecer este novo negócio, daí que quem está a progredir nesta área sejam seguradoras como a Allianz, AXA, Progressive Insurance, Allstate, Desjardins, Generali, MAPFRE, Metromile, Aviva, Admiral Group, Ageas, Liberty Mutual Insurance e Mitsui Sumitomo Insurance. Também empresas de tecnologia como a Octo Telematics, TomTom Telematics ou a IMS – Intelligent Mechatronic Systems se posicionam na liderança desta nova, quanto a grande escala, linha de produtos.

Para a consultora existem já alguns conceitos em pleno desenvolvimento e mesmo em utilização. A segmentação proposta na análise da Data Bridge é como segue:

  • Veículos novos e veículos já a serem utilizados. Este último segmento é o que vai registar maior crescimento: 19% de média anual entre 2019 e 2026.
  • Tipo de pacote do utilizador. Aqui distingue-se uma abordagem PAYD – Pay-as-you-drive, PHYD – Pay-how-you-drive e MHYD – Manage-how-you-drive. O PAYD é o que maior crescimento vai registar: 18,8% em média anual no período 2019-26.
  • Tipo de veículo: Ligeiro (LDV – Light Duty Vehicle) ou pesado (HDV – Heavy Duty Vehicle). O segmento LDV é o que mais cresce em média anual no período estimado: 18,8%.
  • As bases tecnológicas que viabilizam o negócio são: OBD II (GPS), smartphone, sistema embedded (incorporado no aparelho, é a que mais cresce no mercado), caixa negra, existindo outros.
  • O tipo de veículos analisados são essencialmente os híbridos (HEV – Hybrid Electric Vehicle), os elétricos plug in (PHEV) e os totalmente elétricos BEV ( Battery Electric Vehicle), sendo este o segmento que mais cresce em média anual entre 2019 e 2026: 19,3%. Os ICE – Internal Combustion Engine (ICE), motores clássicos alimentados por derivados de petróleo, já começam a escapar a estas análises.

Os avanços tecnológicos estão a revelar-se essenciais para o desenvolvimento destes novos produtos seguradores e as companhias líderes estão a avançar rapidamente, conclui a consultora.

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Divina Pastora compra Asegrup e vai faturar 254 milhões

  • ECO Seguros
  • 15 Setembro 2019

Em operação entre galegos, a mútua da Corunha comprou seguradora mais pequena alargando ramos e aumentando faturação.

O mais recente negócio do mercado segurador espanhol teve como protagonista a seguradora Divina Pastora, que comprou a Asegrup, que tem sede na Corunha.

Em comunicado a Divina Pastora afirma que com esta aquisição passará a prestar serviços a mais de 460 mil segurados e atingirá um volume de negócios anual de 254 milhões de euros. Esta aquisição permite ao grupo entrar nos ramos de veículos terrestres, mercadorias e responsabilidade civil e expandir a sua carteira de acidentes e habitação.

A Divina Pastora, que celebrou 60 anos em 2017, é a primeira mutualista espanhola em números de associados e teve lucros de 14,5 milhões em 2018, mais 40% do que no ano anterior. O volume de negócios foi de 236,1 milhões de euros e os ativos sob gestão atingiram os 1678 milhões de euros.

Com sede na Corunha, a Asegrup fatura 18 milhões de euros e tem 40.000 segurados.

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Como um ataque na Arábia Saudita pode fazer disparar o preço do petróleo no mundo todo

Arábia Saudita vai enviar para o mercado o equivalente da produção diária das suas reservas. EUA vão fazer o mesmo, tentando evitar a subida dos preços. Petróleo está a 60 dólares.

Não foi o primeiro, nem o segundo ou terceiro. Foi o quinto ataque às instalações petrolíferas daquela que é a maior companhia petrolífera do mundo, a Saudi Aramco. Mas desta vez, os estragos provocados com drones foram brutais. Imagens de satélite mostram nuvens de fumo provocadas pelos incêndios de grandes dimensões que deflagraram. Incêndios que vão obrigar à paragem de boa parte do fornecimento da matéria-prima por parte da Arábia Saudita para todo o mundo. E todo o mundo vai sentir os efeitos destas explosões através da subida das cotações nos mercados.

De um momento para o outro, metade da produção diária de petróleo da Arábia Saudita ficou comprometida. O ataque provocou extensos danos, eliminando cerca de cinco milhões de barris de petróleo diários à oferta do reino, o maior produtor do mundo. São cinco milhões de barris de um total de 20 milhões de barris que os produtores da matéria-prima colocam diariamente no mercado, de forma a dar resposta à procura global pelo “ouro negro”.

É um rombo na oferta que a Arábia Saudita procura suprir ao admitir enviar para o mercado o equivalente da produção diária das suas reservas da matéria-prima. Poderá responder à quebra com as reservas que detém tanto no reino como as que tem no Egito, Japão e até na Holanda, mas não pode não chegar, daí que os próprios Estados Unidos da América, em segundo no ranking da produção de petróleo, estejam já no “terreno”.

Enquanto prossegue um “apontar de dedo” ao Irão como sendo o responsável pelos ataques, o Departamento de Energia norte-americano, além de dizer que está preparado para recorrer aos recursos das Reservas Estratégicas de Petróleo (de 630 milhões de barris) para compensar quaisquer interrupções no mercado, deu já orientações para se trabalhar com a Agência Internacional de Energia (AIE) para avaliar possíveis opções para uma ação global coletiva se for necessário.

Estas movimentações demonstram a importância das instalações situadas em Abqaiq e Khurais no normal abastecimento do mercado mundial de petróleo. E são reveladoras do interesse tanto da Arábia Saudita como dos EUA manterem o preço do petróleo em torno dos níveis atuais, os 60 dólares por barril. É que uma valorização expressiva das cotações poderá ter um impacto muito negativo na economia global, numa altura em que são cada vez maiores os receios em torno do abrandamento económico. A guerra comercial entre os EUA e a China está a castigar todo o mundo.

Será uma resposta suficientemente forte? Olhando para os esforços, o impacto nas cotações poderá, em teoria, ser limitado, já que efetivamente a oferta de petróleo poderá manter-se inalterada, sendo que o contexto é também de abrandamento no crescimento da procura pela matéria-prima. Na prática, há margem para que os preços subam.

Por um lado, porque os mercados tenderão a ressentir-se a uma quebra momentânea da oferta, levando à subida dos preços. Por outro, haverá a dúvida sobre quanto tempo será necessário até que as instalações afetadas poderão voltar a funcionar, restabelecendo novamente a oferta da matéria-prima. É que as reservas dos países são finitas.

Depois, há ainda a questão da segurança das instalações petrolíferas, especialmente as da Arábia Saudita, deverá passar a ser tida em conta como um risco, levando o mercado a incluir um prémio nas cotações do petróleo.

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Novo Banco promove conferência de enoturismo no Dão

  • ECO
  • 15 Setembro 2019

O banco liderado por António Ramalho realiza uma conferência no dia 19 de setembro sobre o papel do enoturismo no Dão, com decisores empresariais e políticos.

O Novo Banco quer promover o Enoturismo do Dão e por, isso, vai realizar no próximo dia 19, na Pousada de Viseu, uma conferência denominada “Um caminho para o vinho e para o turismo”, no âmbito da Festa da Vindima.

“A riqueza do legado histórico e arquitetónico, associado às quintas vinhateiras do Dão e às suas casas senhoriais, e a gastronomia e o património paisagístico regional constituem, entre outros, fatores que relacionados com a cultura da vinha e a produção do vinho, podem catalisar e alavancar o enoturismo na região”, assina o Novo Banco na promoção desta conferência.

Quem estará presente na conferência, que tem o ECO como parceiro de media? A abertura estará a cargo do Chief Economist do Novo Banco, Carlos Andrade, que apresentará um estudo sobre enoturismo. Depois, seguir-se-ão duas mesas redondas, uma dedicada ao investimento em enoturismo e uma segunda especialmente vocacionada para discutir as estratégias e desenvolvimento do enoturismo no Dão.

Além de António Ramalho, presidente do Novo Banco, estarão presentes nesta conferência Hugo Chaves (Quinta de Lemos), Luís Amaral (Santacastta) e Almeida Henriques, presidente da Câmara Municipal de Viseu, entre outros.

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Quem se destaca nas relações com os investidores nestes IRGAwards?

São quatro os nomeados para melhor Investor Relations Officer, na iniciativa promovida pela Deloitte. Na lista estão os profissionais da EDP, do BCP, da Jerónimo Martins e da Corticeira Amorim.

A Deloitte volta este ano a premiar os melhores desempenhos no mercado financeiro português, naquela que é já a 32.ª edição dos Investor Relations & Governance Awards. Serão atribuídos sete prémios, sendo que um deles distingue o melhor Investor Relations Officer. A lista de nomeados, já conhecida, cresceu em relação ao ano passado.

No ano passado, o prémio foi atribuído a Otelo Ruivo, da Galp Energia. Na altura, a lista de nomeados era composta por mais dois profissionais, da Jerónimo Martins e do Banco Comercial Português (BCP), que voltam a figurar na edição deste ano. De três passam para quatro os nomeados para melhor Investor Relations Officer.

Ana Negrais de Matos, da Corticeira Amorim, é uma das novidades em relação ao ano passado. É responsável pela pasta das relações com os investidores no grupo desde setembro de 2017. Anteriormente, Ana Negrais de Matos passou pelo BPI, onde foi responsável por áreas como gestão de ativos e vendas internacionais, e também pela Morgan Stanley.

Entre os nomeados encontra-se também Cláudia Falcão, representante para as relações com o mercado e responsável pelo gabinete de relações com investidores da Jerónimo Martins. A profissional, licenciada na Universidade Católica Portuguesa, figurou já na lista de nomeados da edição anterior.

Pingo Doce, uma das marcas da Jerónimo Martins.DR

Há um novo nome e empresa em relação ao ano passado. É Miguel Viana, da EDP, que é responsável pela área das relações com os investidores desde 2006. Antes disso, o seu percurso foi marcado pela banca, tendo passado por instituições como o Banco Finantia, o BBVA e o Santander Investment.

A lista fica completa com Rui Coimbra, que tinha já sido nomeado na edição passada destes prémios. O profissional assumiu a pasta das relações com os investidores no BCP em 2011, quase dez anos depois de ter ingressado no banco. Antes de trabalhar na banca, Rui Coimbra foi secretário de Estado do Orçamento no Executivo de António Guterres.

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Da degustação de café à app que faz a conta final. Fazer as compras no hipermercado vai ser uma “experiência”

O novo conceito das lojas Auchan permite que os clientes degustem vários tipos de café ou que façam as suas compras apenas com o smartphone na mão. O objetivo é melhor a experiência do consumidor.

Fazer as compras semanais para abastecer a despensa já não tem de ser, obrigatoriamente, uma tarefa rotineira e cansativa. Graças à tecnologia e ao foco no cliente, o que a Auchan propõe é que uma ida ao hipermercado seja encarada como uma “experiência”. Dentro das lojas Auchan — antes chamadas Jumbo –, os clientes podem fazer as suas compras apenas com recurso ao smartphone ou podem degustar vários tipos de café.

A marca Auchan tornou oficial, na quinta-feira passada, o desaparecimento das marcas Jumbo e Pão de Açúcar e, com esta alteração, vem um conceito construído “de dentro para fora”, “centrado no cliente, nos parceiros e na comunidade”, afirma Pedro Cid, CEO da Auchan Retail Portugal, num encontro com jornalista para a apresentação do novo Auchan do Alegro de Alfragide, que implicou um investimento de cerca de 7,5 milhões de euros.

Além do nome, muda, também, o conceito do hipermercado. A palavra-chave é, agora, “experiência”. Trata-se de uma “experiência de compra adaptada a cada cliente”, resume Pedro Cid. A experiência passa, desde logo, pela Academia Auchan, onde os clientes vão poder frequentar workshops, sejam eles sobre os vários tipos e origens do café, sobre alimentação saudável ou com o intuito de ensinar a ler rótulos.

Pedro Cid, CEO da Auchan Retail Portugal.Auchan Retail Portugal

“É um projeto que tem dois anos (…) esperamos que dentro de sete ou dez dias a Academia já esteja aberta [para já, no Jumbo de Alfragide]. O objetivo é conseguirmos, não só dar formação às nossas equipas, como fazer workshops com os clientes”, explica o CEO da Auchan Retail Portugal.

Um corredor dedicado à degustação de café

Tendo em conta que o café faz parte, não só da alimentação, como da própria cultura portuguesa, Pedro Cid considera que fazia todo o sentido implementar um espaço dedicado a este mesmo produto. Agora, entre as compras para a despensa ou de aparelhos de tecnologia — na antiga Jumbo Box –, os clientes vão poder, também, parar no corredor dos cafés para fazer um coffee break.

Neste espaço vai ser possível degustar vários tipos de café antes de escolher o eleito que vai parar ao cesto das compras. Já a compra passa a não ser, obrigatoriamente, de uma embalagem específica: comprar cápsulas de café avulso é, também, uma opção.

A oferta de café, privilegiando os produtores locais, alargou e, também, o leque de produtos biológicos e dietéticos cresceu. “Não há nenhum sítio em Portugal que tenha uma maior oferta do que aquela que há no espaço em que estamos [Auchan do Alegro de Alfragide], nem uma relação qualidade-preço melhor”, afirma o CEO da marca em Portugal.

E, por outro lado, “não há muitas empresas em Portugal em que 88% das compras sejam com produtores nacionais”. “Vamos privilegiar o sítio onde estamos inseridos. Num hipermercado no Algarve, vou privilegiar os produtores de lá, não vou comprar a Lisboa ou a França”, acrescenta. O plano para o futuro é que “os produtores possam, também, estar dentro dos hipermercados”, explicando aos clientes mais detalhes sobre cada um dos produtos.

Menos plástico. Menos desperdício

A redução do plástico está, também, nos planos do grupo de retalho francês, que já permite que os consumidores tragam de casa os seus próprios recipientes, evitando, assim, os sacos de plástico ultraleves. Outra opção é comprar os sacos reutilizáveis da marca. A medida vem no seguimento das novas leis que determinam a proibição de distribuição de sacos e cuvetes de plástico para pão, frutas e legumes no comércio.

Já com uma área dedicada às compras a granel, a Auchan aumenta, agora, o leque de produtos, como é o caso dos cogumelos e dos tomates cherry. Uma forma de, segundo o grupo, reduzir o desperdício em casa dos portugueses. Mas, também a loja está empenhada nisso mesmo. “Atualmente, cerca de 90% do nosso desperdício é valorizado”, revela Pedro Cid.

É o caso do desperdício do sumo de laranja para produzir bioetanol, que, em julho, a Auchan anunciou que iria passar a ser uma realidade. A ideia surgiu da equipa da Biotransformers, a vencedora da terceira Maratona 25h Inovação, organizada pelo grupo de retalho.

Caixas de pagamento? Clientes aderem às compras autónomas

Atendendo às tendências que os clientes começam a seguir, a Auchan adicionou mais um meio de pagamento autónomo. Às caixas expresso (de self checkout) — onde é o próprio cliente que regista os produtos e faz o pagamento — e aos aparelhos de scan expresso — que permitem que o consumidor registe os produtos à medida que os coloca no carrinho de compras –, junta-se um meio ainda mais rápido.

Através da aplicação Auchan, o cliente pode selecionar a opção “compras em loja” e fazer o scan dos produtos através do seu smartphone. “Esta opção é ainda mais rápida, uma vez que o cliente não precisa de ir buscar o aparelho [de scan expresso] e de devolvê-lo no final das compras”, refere Solange Farinha, diretora de cliente e de inovação da Auchan Retail Portugal.

A app Auchan está disponível, gratuitamente, no Google Play e na App Store.

Neste momento, mais de 40% das compras que são efetuadas nas nossas lojas são feitas de forma autónoma. As pessoas preferem os meios autónomos [caixas expresso, scan expresso e app] do que os meios assistidos. Se pensarmos bem, o sítio menos interessante para gastarmos tempo quando vimos às compras é quando estamos à espera para pagar”, diz Solange Farinha, acrescentando que a aplicação já é utilizada por 200 mil clientes.

“A nossa preocupação é libertar, ao máximo, não só o tempo das pessoas, mas também o tempo das nossas equipas. As pessoas que hoje nós ocupamos nas linhas de caixa, se nós as libertarmos e as pusermos ao serviço dos clientes dentro da loja, tenho a certeza que vamos ter clientes mais satisfeitos e vamos vender mais”, acrescenta a diretora de cliente e inovação da marca em Portugal.

Não digo que no futuro os clientes não possam encomendar e recolher as suas compras numa lavandaria ou num restaurante, por exemplo.

Pedro Cid

CEO da Auchan Retail Portugal

Além do ato de pagamento, é possível libertar o tempo dos clientes noutros momentos da compra. Através da loja online, o consumidor pode fazer a sua encomenda no site e recolher os sacos num Auchan ou em determinados pontos de recolha, como é o caso dos cacifos de Alcântara.

Mas as opções que visam “facilitar a vida dos clientes” podem vir a ser ainda mais alargadas. “Não digo que no futuro os clientes não possam encomendar e recolher as compras numa lavandaria ou num restaurante, por exemplo”, avança Pedro Cid.

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Há seis iPhones à venda. Como escolher qual deles comprar?

iPhone 8, 8 Plus, XR, 11, 11 Pro e 11 Pro Max. Estes são os seis iPhones que a Apple vende em Portugal. Se não sabe qual deles escolher, talvez precise de um pouco de ajuda.

Uma câmara? Duas câmaras? Três câmaras? Ecrã maior ou menor? E com mais ou menos espaço? Pode ser difícil escolher qual dos iPhones que a Apple tem à venda deverá comprar. Na terça-feira, juntaram-se três novos modelos à gama (e saíram outros três), com preços de entrada mais baixos do que se esperava, o que fez baixar também os preços dos modelos apresentados há um ano.

Mas o que ter em conta no momento da escolha? Não nos cabe a nós influenciar qualquer decisão. Porém, podemos dar-lhe cartas para que tenha mais informação do seu lado na hora de encomendar um novo aparelho.

Com os três novos, existem agora seis iPhones à venda, cada um com várias opções de espaço de armazenamento, o que influencia o preço final. O modelo mais barato da loja portuguesa é o já conhecido iPhone 8, cujo preço começa agora nos 549 euros para a versão de 64 GB. Por 599 euros, pode encomendar a versão de 128 GB.

Logo a seguir ao 8 tem o iPhone 8 Plus, maior em tamanho, com 5,5 polegadas de ecrã. O preço da versão de 64 GB começa nos 669 euros, mas pode chegar aos 719 euros se escolher a versão mais “musculada”, com 128 GB.

Contudo, se o “ecrã infinito” (sem margens) dos novos formatos do iPhone lhe fascina, pode comprar um iPhone XR de 64 GB por 739 euros. Foi o iPhone mais barato que a Apple apresentou no ano passado, mas que teve boa aceitação por parte do público. Há versões em branco, preto, azul, amarelo, coral e até vermelho, sendo que a versão de 128 GB fica-lhe a 789 euros na loja portuguesa.

Caso seja um early adopter por natureza e tenha algum dinheiro extra para gastar, o iPhone mais barato que a Apple apresentou este ano é o iPhone 11. Tem duas câmaras na vertical, uma delas com lente “ultra grande-angular”, para captar fotografias de maior amplitude. Outra novidade é o modo noturno, para tirar fotografias mais nítidas mesmo em ambientes com quase nenhuma luz.

A nova coqueluche da Apple chega a 20 de setembro, com um preço de entrada de 829 euros. E é uma opção mais do que suficiente para um utilizador comum que queira ter na mão um dos novos lançamentos da marca da maçã.

Esta é a gama completa de telemóveis iPhone. Os preços apresentados são os praticados nos EUA.Apple

Avançando na gama de produtos, também os preços começam a tomar outras proporções. A Apple deu pela primeira vez o apelido de “Pro” a um telemóvel, algo que era anteriormente reservado aos iPads e Macs. Estamos a falar dos novos iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max.

A Apple apresentou-os não como uma simples melhoria dos iPhones XS, mas como todo um novo aparelho feito a pensar nos clientes mais exigentes. O destaque vai para o novo sistema de três câmaras, que a empresa promete ser capaz de fazer inveja a qualquer realizador de cinema. E para além da lente “normal” e da grande-angular, tem uma teleobjetiva, para captura dos chamados close-ups. Quer fotografar uma pequena formiga com um grande detalhe? Um destes aparelhos pode ser a solução.

Se pretende ter o smartphone mais potente da gama da Apple, precisa de, pelo menos, 1.179 euros para encomendar a versão de 5,8 polegadas de ecrã, ou 1.279 euros no caso da versão de 6,5 polegadas. E este último pode ir até aos 1.679 euros para a versão de 512 GB de armazenamento.

Na hora de escolha, tenha em conta que são smartphones com muita capacidade de processamento. Bem mais do que aquela que é usada por aplicações como o Facebook. Mas poderá fazer sentido para dar resposta a tarefas mais exigentes, como alguns jogos ou aplicações de edição de vídeo.

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Jerónimo de Sousa quer 1% do Orçamento para a Cultura e responde a Catarina Martins

  • Lusa
  • 15 Setembro 2019

O líder do Partido Comunista Português (PCP), Jerónimo de Sousa, quer que 1% do Orçamento do Estado seja para a área da Cultura. E responde às últimas declarações da líder do BE, Catarina Martins.

Jerónimo de Sousa juntou-se este domingo a centenas de turistas na visita ao Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e, como líder do PCP, defendeu um por cento do Orçamento para a Cultura. Além disso, respondeu a Catarina Martins, que disse numa entrevista que o voto útil para evitar uma maioria absoluta do PS é no BE.

A três semanas das eleições legislativas, Jerónimo de Sousa prometeu bater-se por uma “proposta estrutural de reforço das verbas para a Cultura” para que esta área tenha 1% do Orçamento do Estado. “Com o reforço da verba orçamental, podemos não conseguir dar as respostas todas, mas encontraremos as respostas mais urgentes para a cultura, para o nosso património, para os museus”, disse.

Jerónimo de Sousa recordou ainda que, no anterior governo PSD-CDS, foram cortadas verbas para a cultura e que foi “nesta nova fase da vida política nacional”, uma medida com o apoio do PCP, que se retomou “o princípio da gratuidade da visita aos museus aos domingos e feriados”.

Os comunistas estão também preocupados com a necessidade de pessoal dos museus, à medida que os profissionais mais velhos, com mais conhecimentos e memória, forem saindo para a reforma.

Voto útil é no BE? Catarina Martins “lá saberá porque é que diz”

O secretário-geral do PCP respondeu ainda com um sorriso à posição do Bloco de Esquerda de que o voto útil à esquerda contra a maioria absoluta do PS é nos bloquistas e pediu um reforço da votação na CDU.

Questionado sobre o que pensa da afirmação de Catarina Martins de que o voto útil dos socialistas nas legislativas de 6 de outubro que não querem maioria absoluta do PS é no BE, Jerónimo de Sousa respondeu: “Não acho nem deixo de achar. O Bloco lá saberá porque é que diz ou não”.

Depois de uma visita matinal ao Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, o líder dos comunistas insistiu no reforço da votação na CDU, a coligação integrada pelo PCP, PEV e independentes, para travar uma eventual maioria absoluta dos socialistas e enumerou alguns riscos.

Se ficar “de mãos livres” após as eleições, Jerónimo de Sousa afirmou-se preocupado que o PS “negue algumas das alterações positivas que se verificaram na vida dos portugueses” nos últimos quatro anos, durante o governo minoritário do socialista António Costa, com o apoio parlamentar da esquerda.

O secretário-geral comunista deu o exemplo das declarações à TSF do ministro das Finanças, Mário Centeno, a defender uma maioria absoluta para “conseguir mais rápido os objetivos” do Governo.

A coordenadora bloquista, Catarina Martins, defende que nas eleições legislativas o voto útil dos socialistas que não querem maioria absoluta é no BE, considerando que o crescimento do partido que lidera “pode ser o fator decisivo” para a impedir.

As maiorias absolutas foram um dos temas da entrevista de Catarina Martins à agência Lusa, na qual a líder do BE insiste na ideia de que “uma maioria absoluta é perigosa”, até “pelas experiências passadas” que Portugal teve com este tipo de resultado eleitoral, um perigo que “toda a gente reconhece”, incluindo o primeiro-ministro, António Costa.

“Se há um voto útil dos socialistas que não querem maioria absoluta nestas eleições é no Bloco de Esquerda”, sugere.

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