Voo atrasado ou cancelado? A LiberFly ajuda passageiros a garantir os seus direitos

LiberFly, plataforma de gestão de reclamações, ajuda os passageiros a obter indemnizações em 48 horas. Com uma taxa de sucesso de 98,5%, o serviço chega brevemente a Portugal.

Viajar é, muitas vezes, sinónimo de voos atrasados ou cancelados. Reclamar é possível, mas dá trabalho. Perante a problemática, a LiberFly encontrou a solução. A startup nasce em 2016, no Brasil, com uma missão muito clara: garantir os direitos dos passageiros, seja ao nível dos pedidos de indemnizações por overbooking, atrasos ou cancelamentos ou ainda problemas com a bagagem. O serviço será lançado brevemente em Portugal.

“A nossa missão é ser um mediador entre as companhias aéreas e o passageiro para conseguir compensações pecuniárias. Ajudamos com casos de voos cancelados, atrasados, overbooking e perda de bagagem. O nosso objetivo é proteger os direitos dos passageiros e garantir que os mesmos são respeitados. Sem burocracias nem perda de tempo. Ficamos responsáveis por toda a burocracia, com o objetivo de resolver o problema de uma forma rápida, digital e transparente, sem que o passageiro tenha de sair do conforto da sua casa”, explica Ari Moares Jr, CEO da LiberFly, em comunicado.

A empresa já resolveu mais de três mil casos e tem uma taxa de sucesso de 98,5%. Para solicitar a ajuda da empresa, o passageiro só tem que escrever a reclamação, expondo o problema e submeter a mesma através do site da LiberFly ou das redes sociais. Posteriormente, um dos agentes da startup irá avaliar o caso e entrará em contacto com o passageiro em dois dias.

Este serviço tem uma particularidade. Se a LiberFly tiver a certeza que o caso é válido, transferem para a conta bancária do passageiro o valor previsto da compensação em apenas 48 horas. Desta forma o passageiro não tem de esperar meses a fio para receber a sua compensação.

Qual o custo associado?

O serviço não tem um custo direto associado, mas se a LiberFly conseguir a compensação, será deduzido 30% desse valor. Segundo a empresa é uma espécie de “taxa de serviço” que permite à LiberFly “crescer e defender os passageiros com um serviço de excelência”.

“No entanto, quando temos a certeza que o passageiro tem razão e a companhia aérea recusa-se a cooperar, avançamos com uma ação em tribunal contra a companhia aérea“, explica a empresa em comunicado. Neste caso a taxa de serviço cobrada é de 45% da compensação pecuniária final (30% da LiberFly mais 15% para custas judiciais). Caso percam esta ação em tribunal, a Liberfly assegura que “o passageiro não terá qualquer valor a pagar”.

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