Porque é que ter um Centro de Operações de Segurança é importante para o seu negócio?

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  • 2 Julho 2020

Os serviços de Centro de Operações de Segurança (SOC, em inglês) contribuem para a criação de valor de uma empresa. São uma forma de proteger a reputação e a credibilidade do negócio. Já tem o seu?

Sabia que em 2019, mais de 50% dos ataques cibernéticos bem-sucedidos ocorreram em questão de minutos e os atacantes conseguiram roubar informações confidenciais na mesma hora em cerca de 40% dos ataques? Quando o assunto é cibersegurança, o tempo de resposta às ameaças é crítico.

Um Centro de Operações de Segurança (em inglês, SOC – Security Operation Center) é um serviço que implementa processos para resposta a problemas e incidentes de segurança. Descubra neste vídeo porque é tão importante que as empresas tenham um.

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Von der Leyen promove reunião de líderes das instituições UE com vista a acordo rápido

  • Lusa
  • 2 Julho 2020

A presidente da Comissão Europeia convidou os presidentes do Conselho e do Parlamento Europeu e a presidência rotativo do Conselho para alcançar um acordo rápido sobre o pacote de recuperação.

A presidente da Comissão Europeia anunciou esta quinta-feira que convidou os presidentes do Conselho e do Parlamento Europeu e a presidência rotativo do Conselho para uma reunião na quarta-feira, para desbravar caminho para um acordo rápido sobre o pacote de recuperação.

Numa declaração divulgada hoje em Bruxelas, Ursula von der Leyen reitera que “alcançar um acordo rápido e ambicioso sobre o pacote europeu de recuperação é a maior prioridade da UE para as próximas semanas” e aponta que “será necessária uma forte liderança política para levar este trabalho a uma conclusão rápida e bem-sucedida”.

“Chegar rapidamente a um acordo é crucial. Para tal, e conforme previsto no artigo 324º do Tratado, convidei David Sassoli, presidente do Parlamento Europeu, e Angela Merkel, chanceler alemã, na sua qualidade de presidência rotativa do Conselho [da UE], bem como Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, para uma reunião em 08 de julho, para fazer o balanço dos progressos e preparar as intensas negociações políticas que se avizinham”, indica a presidente do executivo comunitário.

Argumentando que o executivo que lidera “apresentou propostas que respondem energicamente às necessidades de recuperação da Europa e lançarão as bases para uma economia mais sustentável e resiliente para as gerações futuras”, Von der Leyen sublinha que “a estreita coordenação entre as instituições e o pleno envolvimento do Parlamento Europeu são da maior importância”.

“Desde que a Comissão apresentou as suas propostas para a «Próxima Geração UE» [o Fundo de Recuperação] e para um Quadro Financeiro Plurianual renovado para 2021-2027, em 27 de maio, tiveram lugar contactos intensos tanto com o Parlamento Europeu como com o Conselho. Estes intercâmbios construtivos revelaram uma determinação partilhada em agir para apoiar a recuperação europeia, assim como demonstraram haver uma base de entendimento em torno de muitos aspetos do pacote”, aponta

A terminar, Ursula von der Leyen adverte que é “responsabilidade conjunta” dos dirigentes da UE “finalizar este pacote de recuperação sem demora, e mostrar a todos os europeus que a União está pronta a agir em benefício de todos”.

Os chefes de Estado e de Governo da UE vão celebrar uma cimeira em 17 e 18 de julho para tentar chegar a acordo sobre o próximo orçamento plurianual da União para 2021-2027 e sobre o Fundo de Recuperação para “reerguer” a economia europeia da profunda crise provocada pela pandemia. Essa será a primeira reunião física desde que a pandemia atingiu a Europa em março, forçando a que desde então os encontros, cimeiras incluídas, se realizassem por videoconferência.

A Comissão apresentou propostas de um Fundo no montante global de 750 mil milhões de euros — dois terços dos quais, 500 mil milhões, a serem canalizados para os 27 através de subvenções, e o restante na forma de empréstimos — e um orçamento para os próximos sete anos no valor de 1,1 biliões de euros. Após consultas com os líderes europeus, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, deverá apresentar na próxima semana às capitais uma proposta ligeiramente revista, com vista a garantir um acordo, que tem de ser por unanimidade.

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Ministra da Saúde garante que pandemia não está fora de controlo

Ministra da saúde diz que maior dificuldade do país é "quebrar cadeias de transmissão que se têm mantido de forma persistente". Medina já veio dizer que as críticas que fez foram as chefias regionais.

A ministra da Saúde, Marta Temido, negou que a pandemia em Portugal esteja fora de controlo e admite que a maior dificuldade é quebrar as cadeias de transmissão. “Não se pode falar em descontrolo, o que se pode falar é numa situação de dificuldade em quebrar cadeias de transmissão que se têm mantido de uma forma persistência“, destaca a ministra da Saúde em entrevista à RTP.

Marta Temido assume que o país “não está a responder homogeneamente” à doença, mas garante que a DGS mantém a confiança nas chefias de saúde pública na região de Lisboa e Vale do Tejo. “Se houver necessidade de fazer alterações elas vão ser feitas, mas temos que dar tempo para que as coisas aconteçam”, refere.

A ministra da Saúde respondeu ainda às criticas do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, que disse que o aumento do número de infetados por Covid-19 na região se deve a “más chefias” e à falta de profissionais no terreno. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, disse no podcast do PS “Política com Palavra”, que essas críticas sobre o combate à Covid-19 são apenas para as chefias regionais.

“Fui muito claro nas declarações que fiz, estava a referir-me às chefias de âmbito regional e à equipa que está hoje no terreno de âmbito regional (…). Na dimensão da estrutura da resposta da saúde de Lisboa, é evidente que é necessário uma rápida adaptação das chefias e também da dimensão dos recursos que estão ao dispor”, explica no podcast do PS Fernando Medina.

Marta Temido garante que as chefias da região de Lisboa não são incompetentes, mas assume que Medina possa ter alguma razão em algumas críticas. “O presidente da Câmara de Lisboa terá razão em muitas críticas que faz, mas agora temos é de continuar a trabalhar e continuar a construir”, refere Marta Temido.

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Desemprego na Zona Euro sobe para 7,4%. Portugal tem oitava taxa mais baixa

A taxa de desemprego na Zona Euro subiu para 7,4% em maio. Portugal regista uma taxa de 5,5%, sendo a oitava mais baixa da região da moeda única.

O desemprego na Zona Euro subiu pelo segundo mês consecutivo devido à pandemia. A taxa aumentou de 7,3% em abril para 7,4% em maio, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat. Portugal registou nesse mês uma taxa de 5,5%, sendo a oitava mais baixa da região da moeda única.

O Eurostat estima que 14,366 milhões de homens e mulheres na União Europeia (UE), dos quais 12,146 milhões na Zona Euro, estejam sem emprego em maio, o terceiro mês da pandemia de Covid-19 que obrigou os países a imporem várias medidas de restrições para travar a disseminação da doença.

Face ao mês de abril, a UE regista um aumento de 253 mil desempregados, enquanto o aumento do número de pessoas sem emprego foi de 159 mil.

Entre os 19 países que partilham a moeda única, Portugal regista a oitava taxa de desemprego mais baixa: 5,5%. Holanda e Alemanha observavam as taxas mais baixas, de 3,6% e 3,8%, respetivamente, embora ambos os países tenham registado aumentos face a abril.

Do outro lado, Espanha registava o nível de desemprego mais elevados na Zona Euro, com taxa de 14,5% (desce face aos 14,6% registados em abril).

Por causa do impacto da pandemia, os vários governos europeus avançaram com medidas de proteção do emprego e de apoio às empresas e trabalhadores, como o lay-off e o teletrabalho ou linhas de crédito de emergência, entre outras. Muitas dessas medidas continuavam em vigor no mês de maio, permitindo estabilizar o mercado de trabalho.

(Notícia atualizada às 10h34)

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Uber só aceitará carros “integralmente elétricos” a partir de 16 de julho

A partir de 16 de julho, todos os novos automóveis registados nos serviços UberX e Comfort terão de ser "integralmente elétricos", apurou o ECO.

A Uber vai passar a exigir que todos os novos automóveis registados na plataforma e afetos aos serviços UberX e Comfort sejam “integralmente elétricos”. A novidade foi comunicada esta quinta-feira de manhã aos motoristas e entrará em vigor a 16 de julho para as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e nos distritos de Braga e Faro, apurou o ECO.

Na nota remetida aos parceiros, a que o ECO teve acesso, a empresa diz estar empenhada “em garantir um futuro em que a mobilidade urbana é cada vez mais sustentável”. “Por isso, a partir de dia 16 de julho, a aplicação Uber apenas aceitará o registo de novos veículos que sejam integralmente elétricos nos produtos UberX e Comfort”, acrescenta.

O UberX é o serviço básico da Uber em Portugal e, também, o mais utilizado. O serviço Comfort é o serviço intermédio, que permite viajar em “carros mais confortáveis” guiados por motoristas com classificações superiores.

Esta novidade não significa que todos os carros destes serviços passem a ser elétricos a partir de 16 de julho. A medida “apenas irá impactar novos veículos, pelo que os veículos atualmente registados na aplicação e os veículos de substituição não serão afetados”, indica a Uber na mensagem que remeteu aos motoristas.

Assim, gradualmente, vão existir cada vez menos automóveis a diesel e a gasolina ao serviço da Uber. No limite, e mantendo tudo constante, os serviços básico e intermédio da Uber em Portugal poderá ser totalmente elétrico a partir de 2027, na medida em que a lei obriga a que os automóveis ao serviço destas plataformas tenham menos de sete anos. Em fevereiro, por exemplo, a empresa “expulsou” da plataforma todos os automóveis com matrícula de 2013.

Mas a transição poderá ser completada ainda mais cedo. Em meados do mês passado, a associação ambiental Zero veio a público exigir que todos os automóveis afetos ao negócio das plataformas eletrónicas sejam 100% elétricos até 2025. A associação realizou também um estudo que concluiu que “em Portugal é mais barato operar veículos elétricos do que recorrer ao gasóleo”.

Entretanto, a Uber Portugal confirmou esta mudança em comunicado. A empresa acredita que a decisão vai acelerar “a descarbonização do setor dos transportes”. “Sabemos o que temos pela frente mas esperamos que iniciativas como esta possam ajudar a mobilizar parceiros privados e autoridades públicas e que este esforço, que tem de ser conjunto, possa fazer a diferença”, sublinha Manuel Pina, diretor-geral da empresa, citado na referida nota.

(Notícia atualizada pela última vez às 10h21)

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Reino Unido desiste das pontes aéreas. Isenta de quarentena quem viajar para 75 países

  • ECO
  • 2 Julho 2020

A partir da próxima segunda-feira os britânicos que viajarem para uma lista de 75 países já não terão de fazer uma quarentena de 14 dias no regresso ao Reino Unido.

O Governo britânico vai deixar cair o controverso plano para a criação de pontes aéreas para os seus turistas tirarem férias no exterior e substituirá essa medida pela isenção de quarentena para aqueles que chegarem de 75 países.

Segundo o jornal inglês The Telegraph (acesso livre/conteúdo em inglês), o Reino Unido prepara-se para apresentar uma lista esta quinta ou sexta-feira em que levantará a proibição de viagens não essenciais para quase todos os Estados-membros da União Europeia, e ainda países como a Turquia, Tailândia, Austrália e Nova Zelândia.

Todos os 75 países foram considerados destinos de risco suficientemente baixo para os turistas britânicos tendo em conta a evolução da pandemia de Covid-19, apresentando uma taxa de infeção em declínio e dados sobre o estado da doença confiáveis.

Isto significa que a partir da próxima segunda-feira os britânicos que viajarem para estes 75 países já não terão de fazer uma quarentena de 14 dias no regresso ao Reino Unido.

Portugal deverá estar fora desta lista, na medida em que se previa que não fosse incluído na lista de países com pontes aéreas com o Reino Unido.

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Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 2 Julho 2020

Presidente da Fed de St. Louis alerta para risco de crise financeira. O desemprego em Espanha aumenta em junho, enquanto o Governo britânico abandona pontes aéreas mas vai impor quarentenas.

Em Espanha, o número de desempregados inscritos nos serviços públicos de emprego voltou a aumentar em 5.107 pessoas em junho, mas em contrapartida o número de pessoas inscritas na Segurança Social diminuiu. O Governo britânico vai deixar cair o controverso plano de pontes aéreas para os seus turistas tirarem férias no exterior e levantará simplesmente regras de quarentena a quem chegar de determinados países. O presidente do Banco da Reserva Federal de St. Louis alertou para o risco de uma crise financeira devido ao número crescente de falências provocadas pela pandemia e o juiz norte-americano levanta interdição de publicar livro polémico sobre Donald Trump.

Expansión

Desemprego em Espanha aumenta em junho

O número de desempregados inscritos nos serviços públicos de emprego em Espanha voltou a aumentar em 5.107 pessoas em junho, uma desaceleração em relação a maio, atingindo um total de 3.862.883 espanhóis. De acordo com os dados revelados esta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho espanhol, este número de pessoas sem trabalho não era alcançado desde maio de 2016, e desde a crise de 2008 que o desemprego não aumentava num mês de junho. Por outro lado, o número de pessoas inscritas na Segurança Social no último dia de junho foi de 18.484.270, o que significa uma diminuição de 99.906 durante esse mês. O desemprego caiu, sobretudo no setor dos serviços, com menos 27.319 desempregados registados, na construção, com menos 15.927 desempregados registados e na indústria, com menos 7.770 desempregados registados. Catalunha, Madrid e Andaluzia foram as cidades mais afetadas.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso livre, conteúdo em espanhol).

The Telegraph

Governo britânico abandona pontes aéreas

O Governo britânico vai deixar cair o controverso plano de pontes aéreas para os seus turistas tirarem férias no exterior, substituindo essa medida pela isenção de quarentena para aqueles que chegarem de 75 países. A lista, que será publicada esta quinta ou sexta-feira, irá levantar a proibição de viagens não essenciais para quase todos os Estados-membros da União Europeia, e ainda países como a Turquia, Tailândia, Austrália e Nova Zelândia.

Leia a notícia completa no The Telegraph (acesso livre, conteúdo em inglês).

Financial Times

Presidente da Fed de St. Louis alerta para risco de crise financeira

O presidente do Banco da Reserva Federal de St. Louis alertou para o risco de uma crise financeira devido ao número crescente de falências devido à pandemia de coronavírus. “Sem uma gestão de risco mais micro por parte das autoridades de saúde, podemos ter uma onda de falências substancial e [isso] poderá levar a uma crise financeira, disse James Bullard em entrevista ao Financial Times. O responsável alertou para as “voltas e reviravoltas” na crise de saúde e sublinhou que, “provavelmente é prudente manter por agora as facilidades de financiamento, ainda que seja verdade que a liquidez tenha melhorado nos mercados financeiros”. Num dia em que se verificou um aumento de quase 50 mil novos casos nos Estados Unidos, de acordo com a Reuters, Bullard admite que “as coisas podem piorar no futuro”, mas frisou que esse não é o seu cenário base.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês).

CNBC

Juiz norte-americano levanta interdição de publicar livro polémico sobre Donald Trump

Um juiz do Tribunal de Recurso de Nova Iorque levantou uma proibição temporária de publicação de um livro escrito pela sobrinha do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contendo revelações polémicas. A decisão permite agora à editora Simon & Schuster imprimir e distribuir o livro de 240 páginas, quando faltam três meses para as eleições presidenciais. Com o título “Too Much and Never Enough: How My Family Created the World’s Most Dangerous Man” o livro de Mary L. Trump tem publicação prevista para 28 de julho. A 24 de junho, o irmão do Presidente dos EUA, Robert Trump, interpôs uma ação num tribunal de Nova Iorque para impedir a publicação do livro, alegando que a autora violou um acordo de confidencialidade em relação à herança de Fred Trump, pai de Donald Trump e avô de Mary Trump, que morreu em 1999. O juiz Hal Greenwald tinha bloqueado a publicação na terça-feira, mas o magistrado do tribunal de recurso, Alan Scheinkman, decidiu na quarta-feira que a editora “não é parte do acordo de confidencialidade”, tendo levantado a proibição de publicação. O juiz adiou, no entanto, para mais tarde, a decisão sobre se a sobrinha de Trump e autora do livro violou o acordo, destinado a impedi-la de revelar segredos familiares.

Leia a notícia completa na CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês).

Tech Crunch

Lasso, o clone TikTok do Facebook está prestes a chegar ao fim

O Facebook deixa de lado a sua aposta no Lasso, uma aplicação que lançou há ano e meio, que foi vista como a resposta do Facebook ao TikTok. O desaparecimento do Lasso surge antes do lançamento do Instagram Reels, a nova aposta do Facebook que tem como objetivo fazer frente ao TikTok.

Leia a notícia completa no Tech Crunch (acesso livre, conteúdo em inglês).

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Vacina contra Covid-19 da BioNTech e da Pfizer mostra potencial em testes em humanos

  • ECO
  • 2 Julho 2020

Voluntários saudáveis testados apresentaram maiores níveis de anticorpos contra o vírus do que se observa normalmente nas pessoas infetadas.

A vacina para a Covid-19 que está a ser desenvolvida pela empresa alemã de biotecnologia BioNTech e pela gigante farmacêutica dos EUA Pfizer mostrou potencial, tendo sido bem tolerada em testes iniciais realizados em humanos.

Esta é uma das 17 vacinas que estão a ser testadas em seres humanos, numa corrida para encontrar uma resposta para a pandemia que já matou mais de meio milhão de pessoas em todo o mundo, tendo infetado mais de 10 milhões até ao momento.

Outros três projetos envolvendo a Moderna, a CanSino Biologics e a Inovio Pharmaceuticals também apresentaram já resultados promissores em ensaios iniciais.

De acordo com a BioNTech, o teste de duas dosagens do seu medicamento BNT162b1 em 24 voluntários saudáveis ​​mostrou que, após 28 dias, foram desenvolvidos níveis mais altos de anticorpos contra a Covid-19 do que os normalmente observados em pessoas infetadas pelo vírus.

A empresa alemã explicou ainda que a maior das duas doses — administradas através de duas injeções no intervalo de três semanas — foi seguida de uma febre curta em três dos quatro participantes após a segunda injeção.

“Estes primeiros resultados dos testes mostram que a vacina produz imunidade e causa uma forte resposta imune”, disse o cofundador e CEO da BioNTech, Ugur Sahin, citado pela agência Reuters. Acrescentou que a empresa está a agora a preparar ensaios mais alargados para perceber se a vacina se traduz numa proteção para o ser humano contra uma infeção real.

Esta notícia está a impulsionar os mercados acionista na Europa na sessão desta quinta-feira. As ações da BioNTech estão naturalmente em destaque, somando cerca de 8%.

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Empresa alemã instala centro de I&D em Lisboa. Quer recrutar 30 programadores

  • ECO
  • 2 Julho 2020

Vai nascer em Lisboa um centro de investigação e desenvolvimento. Empresa alemã quer contratar 30 programadores até ao final do próximo ano.

A NFON, empresa alemã, escolheu Portugal, para instalar um novo centro dedicado à investigação e desenvolvimento (I&D), que será inaugurado em setembro deste ano, em Lisboa. O objetivo da empresa é recrutar cerca de 30 programadores até final de 2021.

“Portugal, e especialmente Lisboa, enquanto hub tecnológico conseguiu convencer-nos totalmente na nossa busca por um novo local de I&D”, destaca Markus Krammer, vice-presidente de produtos e novos negócios da NFON, em comunicado.

A empresa alemã que fornece soluções de serviços telefónicos através da cloud a empresas revela que tem alguma urgência em arrancar com o processo de recrutamento e que o objetivo é contratar outros 70 a 100 colaboradores até ao final do 2024. Este centro prestará apoio ao mercado europeu: “com a localização do nosso nearshore em Portugal conseguiremos expandir e assegurar maior competitividade no mercado europeu”, indica Jan-Peter Koopmann, chief technology officer da NFON, citado no mesmo comunicado enviado às redações.

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Bolsa volta às subidas. Europa também avança com promessa de vacina

Vacina desenvolvida pela Pfizer e a alemã BioNTech apresentou bons resultados e dá o mote para os investidores. BCP e EDP dão ânimo à bolsa de Lisboa.

Com o otimismo e esperança em torno de uma vacina para a doença de Covid-19, as bolsas europeias abriram a sessão desta quarta-feira com ganhos em redor de 1%. Embora com um desempenho mais modesto, a praça lisboeta também arrancou o dia em alta.

O PSI-20, o principal índice português, soma 0,78% para 4.385,04 pontos, com a maioria das cotadas em terreno positivo e apenas uma ação em queda: a Sonae Capital, que desliza 1,57% para 0,502 euros.

Assim, a dar força à bolsa nacional estavam BCP e EDP, com ganhos de 1,51% e 1,44%, respetivamente. Outros pesos pesados nacionais também davam força nestes primeiros minutos de negociação: Jerónimo Martins, EDP Renováveis e Galp ganham entre 0,3% e 0,5%.

Lisboa acompanha o sentimento positivo dos investidores internacionais, nomeadamente europeus. As bolsas asiáticas já fecharam a sessão com ganhos. Europa abriu no mesmo sentido. O Stoxx 600 valoriza 0,8%, com os setores da banca e do turismo em forte alta. Em Madrid, Paris e Frankfurt, os principais índices registam subidas em torno de 1%.

O maior apetite pelo risco foi aguçado por uma vacina contra a Covid-19 que está a ser desenvolvida pela Pfizer e pela alemã BioNTech, que deixou boas indicações em ensaios.

Durante o dia, os investidores vão estar atentos aos dados norte-americanos relativos aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego na última semana, importantes para aferirem a evolução do mercado laboral da maior economia do mundo.

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Pode esperar cinco meses para receber o cartão de cidadão

  • ECO
  • 2 Julho 2020

Para fazer o levantamento do cartão de cidadão é preciso fazer marcação. Há balcões que só têm disponibilidade para entregar o mesmo no final do ano.

Cerca de 40 mil pessoas pediram novo cartão de cidadão durante o período de confinamento e há conservatórias a receber cerca de 800 cartões por dia. O problema prende-se com a entrega que pode demorar até cinco meses, avança a Renascença.

De acordo com o coordenador da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), José Abraão, há conservatórias e Lojas do Cidadão, sobretudo em Lisboa e Porto, a receber diariamente cerca de 800 cartões para entregar aos respetivos titulares. “Com tal pressão não conseguem fazer esse serviço em prazos razoáveis“, considera. José Abraão alerta que há pessoas que vão esperar vários meses, “até muito próximo do fim do ano” para receber o seu documento de identificação.

Matosinhos, Vila Nova de Gaia, São João da Madeira, Vila do Conde, Felgueiras e Seixal são alguns dos conselhos onde o tempo de espera é maior. Os títulos que caducaram a partir de 24 fevereiro continuarão válidos até 30 outubro.

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Hoje nas notícias: Segurança Social, cartão do cidadão e exportações

  • ECO
  • 2 Julho 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O programa “Segurança Social na Hora”, criado em janeiro, abrangeu até ao momento 80.700 pessoas, revelou a ministra Ana Mendes Godinho. O cartão de cidadão demora até cinco meses para ser entregue. As listas “negras” da Europa, que proíbem a entrada de portugueses em muitos países do Velho Continente, ameaçam a internacionalização de muitas empresas nacionais. A empresa alemã NFON escolheu Portugal para a instalação de um novo centro dedicado à investigação e desenvolvimento. O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública diz não perceber a gestão amadora que tem sido feito na saúde pública.

Mais de 80 mil pessoas registaram-se na Segurança Social com a pandemia

O programa “Segurança Social na Hora”, criado em janeiro, abrangeu até ao momento 80.700 pessoas, de acordo com os dados divulgados pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (MTSSS), em entrevista ao Público (acesso condicionado) e à Rádio Renascença (acesso livre). São “pessoas que estavam fora do sistema de Segurança Social e que entraram no sistema”, deixando a economia paralela, frisou Ana Mendes Godinho numa entrevista em que salienta ainda que os últimos números dos inscritos nos centros de desempenho têm vindo a desacelerar. Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado) e na Renascença (acesso livre)

Pode esperar cinco meses até receber o cartão de cidadão

O cartão de cidadão demora até cinco meses para ser entregue. Existem conservatórias e balcões de atendimento do Instituto Nacional dos Registos e Notariado a agendar o levantamento dos novos cartões de cidadão para setembro, outubro e novembro. Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Vila do Conde, Felgueiras e Seixal são alguns dos conselhos onde o tempo de espera é maior. Os títulos que caducaram a partir de 24 fevereiro continuarão válidos até 30 outubro. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Listas negras para viajar travam missões empresariais e ameaçam novas exportações

As listas “negras” da Europa, que proíbem a entrada de portugueses em muitos países do Velho Continente, ameaçam a internacionalização de muitas empresas nacionais. O aviso é da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), que tinha planeado uma missão empresarial à Geórgia este mês mas teve de ser cancelada devido às restrições de viagens. Também a viagem ao Azerbaijão foi adiada. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Empresa alemã instala centro de I&D em Lisboa. Vai recrutar 30 programadores

A empresa alemã NFON escolheu Portugal, para a instalação de um novo centro dedicado à investigação e desenvolvimento (I&D), que será inaugurado em Lisboa, em setembro deste ano. O objetivo da empresa é recrutar cerca de 30 programadores até final de 2021. Este centro prestará apoio ao mercado europeu. “Portugal, e especialmente Lisboa, enquanto hub tecnológico conseguiu convencer-nos totalmente na nossa busca por um novo local de I&D”, destaca Markus Krammer, vice-presidente de produtos e novos negócios da alemã que fornece soluções de serviços telefónicos através da cloud a empresas. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre)

“Não percebo porque é que a saúde pública há de ser gerida com este amadorismo”

O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública diz não perceber a gestão amadora que tem sido feito na saúde pública. Ricardo Mexia critica opções políticas que permitem que “haja 1.250 milhões para TAP, 850 milhões para o Novo Banco, 6 milhões para restituir IVA a quem organiza congressos e para a saúde pública há 700 mil euros”. Passam quatro meses desde os primeiros casos de Covid-19 em Portugal. Segundo o médico de Saúde Pública, o facto de as pessoas estarem saturadas do longo período de confinamento levou a que começassem a comportamentos que propiciam a disseminação da doença. Leia a notícia completa no jornali (link indisponível)

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