Hoje nas notícias: Crise política, fundos e matrículas

  • ECO
  • 23 Julho 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O presidente da Assembleia da República antevê que 2021 não terá uma crise política. Havendo, seria “uma irresponsabilidade” face à atual situação do país. Também nas noticias, destaque para o risco de multa com as novas matrículas dos automóveis e para a possível escassez de professores para acelerar o ensino nas escolas públicas.

Ferro Rodrigues avisa que crise política em 2021 seria “uma irresponsabilidade”

Eduardo Ferro Rodrigues antevê que o ano de 2021 não terá uma crise política. Na véspera do debate do Estado da Nação, o presidente da Assembleia da República considera que tudo vai depender da “responsabilidade de cada uma das forças partidárias e das convicções que tiverem sobre como o país e os eleitores iriam encarar uma crise, quem iriam responsabilizar e que consequências tirariam em matéria de eventual voto antecipado”. “Seria muito grave e uma irresponsabilidade porque criaria uma situação de crise que se arrastava durante meses e meses. Nesta situação em que está o mundo e o país está, não me parece que alguém ganhasse com essa crise arrastada”, avisou, em entrevista à TSF.

Leia a notícia completa na TSF (acesso livre).

PME têm dificuldade em executar fundos europeus

As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas são das que têm mais dificuldade em aplicar fundos comunitários na União Europeia (UE), conclui um estudo da Coimbra Business School, que analisou 31 regiões de 16 países do bloco. Portugal fica a meio da tabela, em sétimo lugar neste ranking. “Estamos quase no fim do programa [comunitário 2014-2020] e não aplicámos metade. Por muito que nos esforcemos agora não vamos cumprir os objetivos iniciais todos. Houve falhas no objetivo de aumentar o emprego e de ter uma economia mais forte”, apelou Pedro Costa, presidente da Coimbra Business School.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Novas matrículas dos automóveis podem dar multa e chumbo na inspeção

O surgimento das novas matrículas com quatro letras e dois números vieram introduzir uma dinâmica incomum no negócio das chapas para os automóveis. A novidade virou moda e muitos condutores apressaram-se a adquirir placas com o design mais moderno. No entanto, nem todas cumprem as regras definidas na lei quanto ao espaçamento entre carateres, o que pode valer um chumbo na inspeção da viatura, ou até multas entre 120 e 600 euros. O alerta para as dimensões e espaçamento também já foi feito pela Guarda Nacional Republicana.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso livre).

Governo quer mais 2.500 professores, mas pode não haver profissionais suficientes

O Governo tenciona colocar mais 2.500 professores em horário completo para tentar assegurar a recuperação das aprendizagens dos alunos no próximo ano letivo, depois da disrupção causada pela pandemia. Mas a Fenprof avisa que o plano pode ter um problema: quando o concurso for aberto para a contratação de docentes, muitos lugares poderão ficar vazios pois “pode não haver professores suficientes” disponíveis no mercado de trabalho. Esta federação que representa a classe docente tem ainda outro alerta a fazer: mesmo conseguindo mais 2.500 professores, o número representará uma média de três docentes por agrupamento, o que é “manifestamente suficiente” para esta organização.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

“Agricultura exporta mais que a TAP e não teve de se endividar para comprar aviões”

O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa, aplaude o plano de retoma desenhado por António Costa Silva e defende uma agricultura mais moderna, sustentável e assente na tecnologia. Em entrevista à Renascença e ao Público, Eduardo Oliveira e Sousa destaca também que a agricultura tem de estar no radar dos políticos e do Parlamento e que “é um setor fundamental da economia”. “Os governantes têm de olhar para a agricultura como uma área muito importante. A agricultura exporta mais que as indústrias do calçado e dos têxteis juntos. Todos falam da TAP, mas a agricultura exporta mais que a TAP e não teve de se endividar para ir comprar aviões”, destaca o presidente.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).

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