Hoje nas notícias: EDP, Novo Banco e interior

  • ECO
  • 7 Agosto 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O caso EDP volta aos jornais, com a notícia de que, depois de verem as funções suspensas, Mexia e Manso Neto já pagaram a caução imposta, através de uma garantia bancária do Millennium. Esta sexta-feira é também revelado que informação no prospeto do aumento de capital, em 2014, levou a uma acusação da CMVM ao BES “mau”. Já o Novo Banco teve autorização de Bruxelas para financiar a venda de imóveis. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

Mexia e Manso Neto já pagaram caução de 2 milhões de euros

Mexia e Manso Neto, que foram suspensos de funções de CEO da EDP e da EDP Renováveis, no âmbito do caso das rendas da elétrica, já pagaram a caução de dois milhões de euros estabelecida, apresentando uma garantia bancária do Millennium BCP, depositada à ordem do Tribunal Central de Instrução Criminal na semana passada. João Conceição, administrador da REN – Redes Energéticas Nacionais, também pagou a caução de 500 mil euros, recorrendo a uma garantia bancária do Abanca.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

CMVM acusa BES mau por aumento de capital

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), seis anos depois, avança com uma acusação contra o BES “mau” por causa da informação que constava do prospeto feito aquando do aumento de capital de 1.045 milhões de euros, em 2014. Esta operação, realizada dois meses antes da resolução do BES, foi integralmente subscrita e muitos investidores acabaram por ficar com as ações suspensas e sem valor. A carta de acusação é de 20 de fevereiro deste ano e o BES “mau” apresentou a sua defesa a 1 de julho. Ainda não foi proferida uma decisão final.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Bruxelas autorizou Novo Banco a financiar venda de imóveis

Quando o Novo Banco foi constituído, o acordo assinado entre a Direção Geral da Concorrência europeia e o Estado autorizava a instituição a realizar a prática de conceder crédito aos compradores do imobiliário vendido pelo banco. Na venda de imóveis, “o banco de transição [Novo Banco] pode dar financiamento ao comprador, se este novo empréstimo for realizado de acordo com práticas prudentes de crédito”, lê-se no acordo, um detalhe que já foi entretanto revalidado em 2015, quando o Banco de Portugal fez o ajustamento final do perímetro de ativos e passivos do banco.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Interior lidera pedidos de apoio à criação de postos de trabalho

Entre as cerca de 120 candidaturas que o programa +CO3SO já recebeu nas duas primeiras semanas, entre 15 e 28 de julho, a grande maioria foi para territórios do interior. O programa prevê apoios até 1.900 euros por mês, que podem ser atribuídos ao longo de três anos, a fundo perdido, por postos de trabalho criados. Por outro lado, ainda não houve nenhuma candidatura para empreendedorismo social.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Investidores do Revive não pediram alterações de prazos por causa da pandemia

Os investidores privados a quem foram concessionados os 16 imóveis no âmbito do programa Revive não pediram alterações aos compromissos assumidos devido à pandemia. A secretária de Estado do Turismo garante que não foi feito qualquer “pedido de reprogramação formal” por parte das entidades promotoras que sã na sua maioria grupos hoteleiros. Rita Marques garante que “os concursos lançados no passado, pré-covid, estão a decorrer com a normalidade que se impõe” e revela que há dois contratos prontos para assinar e outros dois em avaliação.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

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