Hoje nas notícias: Défice, EuroBic e Anacom

  • ECO
  • 4 Dezembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O salário mínimo nacional vai subir no próximo ano, não sendo ainda conhecido o valor, enquanto a meta do Governo para o défice orçamental pode agravar-se em três décimas. A nível fiscal, as novas tabelas de retenção podem encolher os reembolsos do IRS até 300 euros. O presidente da Anacom, João Cadete de Matos, diz em entrevista ao Expresso que a Anacom não é pressionável e quando assim o for será o primeiro a sair. Na banca, o investidor libanês, Roger Tamraz, avalia o EuroBic em mais de 300 milhões de euros

Meta do Governo para o défice pode subir três décimas

O Orçamento do Estado para 2021 foi aprovado no Parlamento com quase 300 alterações face ao documento inicial. O ministro das Finanças, João Leão, já disse que tinha alguma margem para acomodar o impacto orçamental, mas as contas públicas deverão ainda assim ter um buraco maior que o esperado inicialmente pelo Executivo. Leão prepara-se para rever em alta a meta do défice para 2021 em mais 0,2 ou 0,3 pontos percentuais do que a meta inscrita de 4,3%. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Reembolsos podem encolher até 300 euros com novas tabelas de retenção

Com a atualização das tabelas de retenção para os rendimentos do próximo ano, os contribuintes vão ter um salário mais atrativo no final do mês, mas vão receber menos reembolso em 2022. De acordo com a Deloitte, os valores que desaparecem do reembolso são idênticos aos que resultam do somatório de poupança mensal com as taxas mais baixas. “A redução das retenções na fonte de IRS ao longo de 2021 corresponde exatamente ao montante da redução dos reembolsos de IRS que serão recebidos em 2022 [por referência aos rendimentos de 2021]”, conclui a consultora, indicando que “a carga fiscal em 2021 será idêntica à de 2020”. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Salário mínimo poderá situar-se entre 660 e 685 euros em 2021

O salário mínimo nacional vai subir no próximo ano, não sendo ainda conhecido o valor. O Governo já disse querer que o montante mínimo a receber pelos trabalhadores fique acima de 660 euros e as tabelas de IRS divulgadas esta quinta-feira dão margem para que a subida vá até aos 685 euros. A estimativa é feita com base no patamar a partir do qual os salários e pensões vão descontar, que é habitualmente superior ao do SMN. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Investidor libanês avalia EuroBic em mais de 300 milhões

O investidor libanês Roger Tamraz avaliou o Eurobic acima dos 300 milhões de euros. O magnata com interesses na banca, petróleo e gás natural, oferece mais de 143 milhões de euros por 47,5% do EuroBic, que inclui a posição de 42,5% de Isabel dos Santos no banco e de 5% do acionista angolano Sebastião Lavrador. Esta é uma oferta preliminar cuja proposta final depende da fase de auditoria profunda que selará o preço oferecido pelo EuroBic. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

 

“Anacom não é pressionável. No dia em que não puder ser assim, serei o primeiro a sair”

O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, diz que a Anacom não é pressionável e quando assim o for será o primeiro a sair. “A Anacom não é o presidente; é todo o conselho de administração e uma estrutura do regulador que faz estudos e propostas. Temos de cumprir a nossa missão com isenção, rigor e independência. Não somos pressionáveis. No dia em que não puder ser assim, serei o primeiro a sair. Temos tido da parte do Governo e do Parlamento total consideração”, disse em entrevista. Cadete de Matos não prevê que o regulamento do leilão 5G seja alterado, apesar dos protestos dos operadores. Leia a entrevista completa no Expresso (acesso pago).

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