Hoje nas notícias: TAP, enfermeiros e vacina
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A TAP continua a marcar o dia, sabendo-se agora que a companhia aérea tem 83 milhões de euros para pagar a saída de trabalhadores em 2021. Em termos de pandemia, os enfermeiros Covid estão a passar precários no acesso a quadros, enquanto os centros de saúde já escolhem doentes para a vacina da Covid-19. Destaque ainda para os residentes não habituais que custam 600 milhões de euros ao país.
TAP tem 83 milhões para pagar saída de trabalhadores em 2021
A TAP tem 83 milhões de euros em carteira para pagar as saídas de trabalhadores previstas no plano de restruturação, entre rescisões amigáveis e despedimentos que estão programados para o próximo ano. A estratégia de corte de postos de trabalho passa, primeiro, por um quadro de adesões voluntárias, como rescisões amigáveis (que darão direito a subsídio de desemprego), trabalho parcial (pensado em termos de sazonalidade) e licenças sem vencimento. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Enfermeiros Covid passam precários no acesso aos quadros
Os hospitais estão a contratar enfermeiros para reforçarem a resposta à pandemia, estando estes profissionais a passar colegas precários que estão há vários anos sem entrar para os quadros. Quem está há vários anos nos hospitais contesta a admissão de candidatos com menos tempo de serviço. Os sindicatos consideram que as vagas são insuficientes. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
Centros de saúde já escolhem doentes para a vacina da Covid-19
Os centros de saúde já estão a identificar quem são os utentes com mais de 50 anos e patologias de risco associadas que devem ser vacinados contra a Covid-19 na primeira fase da campanha que, segundo o primeiro-ministro, deverá arrancar a 5 de janeiro. Os processos clínicos dos utentes estão a ser consultados pelos coordenadores das equipas de enfermagem de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES). Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Residentes não habituais custam 600 milhões ao país
Portugal tem um regime fiscal desenhado para atrair “cérebros”, mas também pensionistas com elevada capacidade financeira. Uma “borla” no IRS para os chamados residentes não habituais que passou, no ano passado, uma fatura de 620 milhões de euros ao país. De acordo com o parecer do Tribunal de Contas à Conta Geral do Estado, o benefício fiscal dos residentes não habituais teve um incremento de 72 milhões de euros (13,1%), passando a constituir 53,7% da despesa fiscal do imposto. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).
Governo do PSD? Só com “entendimento escrito”, diz Ventura
André Ventura está na corrida às presidenciais, mas atento ao que possa vir a acontecer numas futuras legislativas. Depois de validar a solução governativa nos Açores, o líder do Chega admite integrar em minoria um Governo do PSD, mas só de “papel passado”. “Será um entendimento escrito em que fica claro que vamos fazer reformas nestas áreas fundamentais, no sistema de justiça, no sistema fiscal, no sistema económico e na administração interna em geral”, diz. “Não aceitaremos nenhum Governo em que não possamos influenciar decisivamente estas áreas”, remata. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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