BRANDS' ECO S21sec lidera serviços de cibersegurança na Península Ibérica

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  • 2 Maio 2021

Fundada em 1988, a S21Sec trabalha com os seus clientes globalmente para permitir a transformação dos seus negócios, gerindo os seus ciber riscos e protegendo as pessoas e os ativos dos seus clientes.

A S21sec é atualmente a maior empresa de serviços de cibersegurança da Península Ibérica, com uma vasta experiência no setor que lhe permite oferecer uma cobertura completa de riscos de cibersegurança nos processos de negócio das organizações. Uma equipa de mais de 400 especialistas oferece um nível excecional na investigação, deteção e prevenção de ameaças; peças-chave para ser capaz de reagir mais rapidamente e ser capaz de identificar, diagnosticar e resolver eventuais incidentes de cibersegurança no menor tempo possível e com a máxima agilidade.

Fundada em 1988, a S21Sec trabalha com os seus clientes globalmente para permitir a transformação dos seus negócios, gerindo os seus ciber riscos e protegendo as pessoas e os ativos dos seus clientes. A S21sec cobre as necessidades das organizações em toda a framework do NIST, desde a definição da sua estratégia de cibersegurança até à resposta aos incidentes mais complexos de cibersegurança.

Adaptação à nova realidade

A empresa desenvolveu novos serviços adaptados ao cenário atual, como Zero Trust Cloud, Auditoria Remota e People Centric Security. A grande diferença para a oferta que existe no mercado é o facto de estes serviços terem sido criados por uma empresa dedicada a 100% a cibersegurança, em que todas as ofertas são definidas e debatidas por especialistas de todas as vertentes ciber e com mais de 20 anos de experiência no setor. Com a mudança de paradigma que se assiste aos dias de hoje, a S21Sec observou as necessidades atuais das organizações e adaptou a sua oferta tendo em conta a realidade das empresas, num momento em que vêm os seus orçamentos reduzidos, mas a cibersegurança aparece como fulcral para o funcionamento e sustentabilidade do negócio.

A Covid-19 trouxe consigo um crescimento das ameaças, sobretudo do spam e do phishing aproveitando-se da preocupação das pessoas que procuraram mais informações sobre o tema e fazendo-se passar por entidades ligadas à saúde, administração publica e empresas de serviços de entregas.

A cibersegurança passou a ser uma prioridade mais vincada com o aumento do teletrabalho, com um maior investimento em tecnologia – VPN, segurança doméstica para os colaboradores, como gestão de identidade, autenticação de dois fatores, mais segurança móvel e de endpoint. Isso também pode ser visto sob quatro aspetos relevantes:

  • A identificação das pessoas que têm as tarefas mais vulneráveis nas organizações, já que são o elo mais fraco na cadeira de cibersegurança.
  • O ambiente de trabalho, uma vez que se acedem às aplicações empresariais com dados sensíveis através de rede domésticas partilhadas com consolas e outros dispositivos, alterando o perímetro para algo difuso e que nunca foi auditado ao nível da segurança empresarial;
  • A aceleração da transformação digital e migração para a cloud;
  • As dificuldades económicas que vão trazer uma redução dos recursos dedicados à cibersegurança e, por isso, a necessidade de uma gestão mais eficiente dos mesmos.

Com o regresso ao trabalho no escritório, as empresas devem começar a preocupar-se em proteger-se, perceber como a superfície de ataque expandiu e fazerem uma reavaliação dos verdadeiros riscos para a organização. Do outro lado, é expectável que os hackers estejam atentos a novas oportunidades, pelo que a S21sec acredita que a cibersegurança no pós-COVID irá ser vista através de mais outsourcing da infraestrutura e dos serviços, mais deteção e respostas a incidentes, programas de gestão de vulnerabilidades, mas também formação e sensibilização em relação à segurança.

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