5 coisas que vão marcar o dia

No dia em que o Parlamento discute o Estado da Nação, serão conhecidos os dados do endividamento da economia. O IGCP vai ao mercado e a Nos apresenta as contas aos investidores.

Governo e partidos fazem o exame ao Estado da Nação. No plano económico, enquanto o Banco de Portugal divulga os dados relativos ao endividamento da economia, Portugal vai aos mercados de dívida, isto no dia em que o Fórum para a Competitividade organiza um seminário sobre Fundos Europeus.

Debate sobre o Estado da Nação

No Parlamento, debate-se o Estado da Nação. O Governo e os partidos vão analisar, ao longo de quase quatro horas, a situação do país. O primeiro-ministro, António Costa, vai ser o primeiro a discursar.

Como evoluiu o endividamento da economia?

O Banco de Portugal dá a conhecer, esta quarta-feira, aquela que foi a evolução do endividamento da economia, excluindo o setor financeiro, no mês de maio. Em abril, de acordo com a instituição liderada por Mário Centeno, o endividamento da economia desceu cerca de 300 milhões de euros, face a março, fixando-se nos 752,9 mil milhões de euros.

IGCP vai ao mercado captar até mil milhões de euros

O IGCP vai realizar um duplo leilão de bilhetes ao Tesouro com um montante indicativo global entre 750 milhões de euros e 1.000 milhões de euros. Os títulos de dívida a emitir têm maturidade em julho de 2022, ou seja, dentro de 12 meses.

Fórum para a Competitividade organiza conferência sobre Fundos Europeus

Sob o mote “Potenciar os efeitos dos Fundos Europeus na economia nacional”, o Fórum para a Competitividade organiza um seminário para abordar a aplicação dos investimentos relacionados com a “bazuca” europeia e com os restantes fundos europeus. Este encontro contará com a presença de Elisa Ferreira, comissária europeia da Coesão e Reformas, António Saraiva, presidente da CIP e que vai moderar um dos painéis, do Presidente da República, bem como de Miguel Maya e Paulo Macedo.

Nos presta contas ao mercado

A Nos vai apresentar os resultados operacionais relativos ao segundo trimestre deste ano. Entre janeiro e março, a empresa liderada por Miguel Almeida passou de prejuízos a lucros, com a operadora a registar resultados líquidos de 30,5 milhões de euros nos primeiros três meses do ano. Ao mesmo tempo, o EBITDA consolidado cedeu 0,4%, para 152,2 milhões de euros, enquanto as receitas recuaram 2,3% para os 337,4 milhões de euros.

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