Marsh fatura mais 21% nos mercados EMEA até junho

  • ECO Seguros
  • 9 Agosto 2021

Um terço da receita global da Marsh até junho foi gerado pela atividade operacional na região que compreende Europa, Médio Oriente e África.

O desempenho da Marsh McLennan (MMC), conglomerado de corretagem de seguros e serviços de consultoria e gestão presente em 130 países, ultrapassou estimativas de analistas no final do segundo trimestre 2021, com a companhia a exibir crescimento semestral a dois dígitos nas unidades de corretagem de seguros e consultoria de risco.

A faturação semestral consolidada pela MMC (10,1 mil milhões de dólares, ou mais 14% em base GAAP na comparação com junho de 2020, ou +9% em termos subjacentes) teve maior contribuição dos negócios de corretagem de seguro e consultoria de risco (unidades Marsh e Guy Carpenter), que geraram cerca de 6,37 mil milhões de dólares (+15% pelo standard contabilístico GAAP ou 10% descontando variações cambiais e de perímetro). Deste montante, a receita da Marsh representou 4,97 mil milhões (+18% e a beneficiar também de variações de câmbio), cabendo cerca de 1,4 mil milhões à Guy Carpenter. O restante da receita semestral do grupo presidido por Dan Glaser foi assegurado pelas consultoras Mercer e Oliver Wyman.

Segundo detalha o relatório que confirma a companhia de corretagem de seguros como fonte de maior receita para o grupo, tendo crescido a dois dígitos em termos orgânicos no semestre, a Marsh faturou 2,53 mil milhões na América do norte (EUA e Canadá), região seguida dos mercados EMEA, onde a receita ascendeu a 1 633 milhões de dólares. Em termos orgânicos, América do norte liderou o crescimento (+12% face a junho de 2020), seguida também da operação EMEA (+21% em base GAAP ou +11% depois de descontados os efeitos de câmbio e impacto de aquisições e desinvestimentos).

O mesmo comunicado indica que a Marsh McLennan fechou os primeiros seis meses do exercício com resultado operacional consolidado próximo de 2,59 mil milhões de dólares, mais 25,6% face a junho de 2020 e a assegurar margem operacional a rondar 32%, ou 34,5% depois de descontados efeitos de aquisições e desinvestimentos.

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