Covid-19: Pelo menos 4,5 milhões já morreram em todo o mundo

  • Lusa
  • 30 Agosto 2021

Mais de 216 milhões de casos de infeção foram diagnosticados no mundo desde 2019.

A pandemia de covid-19 já causou pelo menos 4.500.620 mortos no mundo desde que o coronavírus foi identificado, em dezembro de 2019, na China, segundo um balanço da AFP até às 10h00 TMG (11h00 em Lisboa).

Mais de 216.344.180 casos de infeção foram diagnosticados no mundo no mesmo período, indicou a agência France-Presse, adiantando que a grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.

Nas últimas 24 horas foram registados 6.952 mortos e 446.872 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram a Rússia, com 792 óbitos, o Irão (669) e a Indonésia (568).

Os EUA são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 637.539 mortes em 38.798.963 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 579.308 mortos e 20.741.815 infetados, a Índia, com 438.210 mortes (32.737.939 casos), o México, com 258.165 óbitos (3.335.700 casos) e o Peru, com 198.167 óbitos (2.148.419 infetados).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 601 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), da Bósnia (298), da República Checa (284), da Macedónia do Norte (282) e do Montenegro (273).

A América Latina e as Caraíbas totalizavam, às 10h00 TMG, 1.436.155 mortes em 43.158.763 casos, a Europa, 1.246.809 mortes (62.896.600 casos), a Ásia 775.755 mortes (49.951.809 casos), os EUA e Canadá 664.439 mortos (40.288.517 infetados), a África 194.830 mortes (7.748.732 infetados), o Médio Oriente 180.936 mortos (12.181.513 casos) e a Oceânia 1.696 mortes (118.249 casos).

Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.

A OMS calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.

Além disso, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados, apesar da intensificação dos rastreamentos em muitos países.

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