Nas notícias lá fora: Tim Cook, Facebook e inflação

  • Joana Abrantes Gomes
  • 10 Novembro 2021

Até 2030, as fabricantes de automóveis querem investir mais de 500 milhões de dólares em veículos elétricos e baterias. E a inflação das fábricas chinesas atingiu o nível mais alto em 26 anos.

Ainda que não esteja nos planos da Apple investir em moedas digitais como a bitcoin, o CEO revelou que investiu em criptomoedas a título pessoal. Os preços no produtor na China atingiram níveis recorde, na sequência da subida dos preços do carvão provocados pela crise energética. Em Espanha, está na moda dormir em hotéis localizados no interior de centros comerciais. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional esta quarta-feira.

The New York Times

Tim Cook investe em criptomoedas, mas Apple não tem planos para o fazer

Na terça-feira, durante a cimeira DealBook Online, organizada pelo NYT, Tim Cook admitiu que investe em criptomoedas. “Penso que é razoável detê-las como parte de um portefólio diversificado”, afirmou. No entanto, a Apple não tem planos para o fazer, Tim Cook diz não acreditar que “as pessoas comprem ações da Apple para se exporem às criptomoedas”. O gestor acrescentou ainda que, nesse sentido, a empresa não vai adotar moedas digitais como método de pagamento. “Não é algo que tenhamos planos imediatos para fazer”, disse.

Leia a notícia completa no The New York Times (acesso pago/conteúdo em inglês).

Reuters

Fabricantes vão gastar 515 mil milhões em veículos elétricos até 2030

Para cumprir os objetivos de descarbonização, os fabricantes globais de automóveis têm planos robustos para investir em veículos elétricos e baterias até 2030. São cerca de 515 mil milhões que se destinam ao desenvolvimento e à construção de novos veículos movidos a energia elétrica nos próximos cinco a dez anos. Contudo, os executivos da indústria e os responsáveis pelas previsões continuam preocupados com a possibilidade de a procura de veículos elétricos por parte dos consumidores ficar aquém dos objetivos.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago/conteúdo em inglês).

Reuters

Inflação nas fábricas chinesas atingem nível recorde em 26 anos

O índice de preços no produtor da China cresceu 13,5% em outubro, face ao período homólogo de 2020. Trata-se do nível mais elevado desde 1995, ou seja, em 26 anos. Este aumento da inflação nas fábricas chinesas acontece numa altura em que os preços do carvão estão a disparar na sequência da crise energética, o que reduz as margens de lucro dos produtores e aumenta as preocupações relativas à inflação. Os encargos mais elevados já começam a ser passados para o consumidor.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago/conteúdo em inglês).

El Economista

Dormir num centro comercial é a estratégia das cadeias hoteleiras

Dormir num hotel instalado no interior de um centro comercial é a mais recente estratégia de várias cadeias hoteleiras em Espanha. Em Madrid, por exemplo, o hotel AR Parquesur, de quatro estrelas, situa-se dentro do Centro Comercial Parquesur em Leganés, enquanto o Hotel Marineda, também de quatro estrelas e com 113 quartos, fica dentro do maior complexo comercial do país, na cidade de Marineda, na Corunha. O que mais atrai os clientes destes projetos hoteleiros é o facto de, ao estarem localizados num centro comercial, terem à sua disposição uma vasta gama de atividades de lazer, como lojas de moda, alimentação, restaurantes e cinema.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol).

NPR

Facebook e Instagram divulgam dados sobre assédio

Pela primeira vez, a Meta (nova designação da empresa-mãe do Facebook) divulgou dados relativos à prevalência de bullying e assédio nas redes sociais. No Facebook, segundo a empres, esses conteúdos foram detetados 14 a 15 vezes por cada 100 mil visualizações no terceiro trimestre deste ano. Já no Instagram, os conteúdos de assédio foram vistos entre seis a cinco vezes por cada 10 mil visualizações. De acordo com a Meta, entre julho e setembro, foram retirados 9,2 milhões de conteúdos de intimidação e assédio no Facebook, e 7,8 milhões do mesmo tipo de publicações no Instagram.

Leia a notícia completa no NPR (acesso livre/conteúdo em inglês).

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