Nas notícias lá fora: reformas, oligarcas e vacinas

  • ECO
  • 23 Fevereiro 2022

As empresas espanholas que disponibilizarem planos de reformas aos seus trabalhadores vão ter um bónus. Os milionários russos já viram a sua riqueza cair 32 mil milhões de dólares este ano.

As empresas espanholas que disponibilizarem planos de reformas aos seus trabalhadores vão poder deduzir os valores aí investidos nas contribuições para a Segurança Social. Os multimilionários russos visados pelas sanções anunciadas na terça-feira pelo Ocidente viram a sua riqueza cair 32 mil milhões de dólares desde o final de 2021. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional esta quarta-feira.

Expansión

Espanha dá bónus a empresas que ofereçam plano de reforma aos trabalhadores

Em Espanha, as empresas que disponibilizarem planos de pensões aos seus trabalhadores vão poder deduzir os valores aí investidos nas contribuições para a Segurança Social, até 115 euros por mês. Os trabalhadores que também contribuam para esses planos poderão ver esses valores descontados do IRS.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso pago, conteúdo em espanhol)

Bloomberg

Milionários russos já perderam 32 mil milhões de dólares este ano

Face à escalada do conflito na fronteira ucraniana, os oligarcas russos já perderam 32 mil milhões de dólares este ano, prevendo-se que essas perdas aumentem após as sanções à Rússia anunciadas na terça-feira pelo Ocidente. Gennady Timchenko, um dos visados pelas sanções ocidentais, lidera a lista dos bilionários russos que viram as suas fortunas cair, com quase um terço da sua riqueza a desaparecer este ano. Atualmente, a fortuna de Timchenko está avaliada em cerca de 16 mil milhões de dólares, sendo que a maior parte deriva de uma participação que detém na Novatek, produtora de gás russo.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)

Reuters

Oferta de vacinas pelo mecanismo COVAX supera pela primeira vez a procura

O mecanismo internacional de partilha de vacinas para a Covid-19 COVAX está a ter dificuldades em distribuir mais de 300 milhões de doses. No ano passado, os países mais ricos ficaram com a maioria das vacinas disponíveis para inocular primeiro os seus cidadãos, o que fez com que, até agora, menos de um terço da população de países de baixos rendimentos esteja vacinada. Contudo, numa altura em que a oferta e as doações estão a aumentar, os países mais pobres enfrentam lacunas na escassez de frigoríficos e congeladores, hesitação da população face à vacina e falta de dinheiro para apoiar as redes de distribuição.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Airbus e CFM testam sistema de propulsão a hidrogénio para aviões

A Airbus e a CFM International vão cooperar na testagem de um sistema de propulsão a hidrogénio destinado a aviões, um dos grandes projetos para chegar a um transporte aéreo descarbonizado. A CFM International, uma empresa conjunta entre a norte-americana General Electric e a francesa Safran Aircraft Engines, assinou com a Airbus uma parceria “para demonstrar a exequibilidade em voo de um sistema de propulsão a hidrogénio, em meados da década”. Um Airbus A380 de testes vai ser “equipado de depósitos de hidrogénio líquido, preparados pelos locais da Airbus em França e Alemanha”.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Le Figaro

Netflix vai investir 40 milhões de euros este ano na produção de cinema em França

A plataforma de streaming e produtora Netflix vai investir este ano 40 milhões de euros na produção cinematográfica em França. Três organizações representativas do cinema francês anunciaram ter assinado um acordo com a Netflix, por três anos, para que esta empresa invista “um mínimo de 30 milhões de euros por ano na criação cinematográfica de expressão francesa”. Este ano, o acordo prevê um investimento total de 40 milhões de euros. A Netflix é o primeiro serviço de streaming a assinar um acordo com várias entidades da indústria cinematográfica em França, designadamente o gabinete representante das indústrias cinematográficas (BLIC), o gabinete representante das organizações de cinema (BLOC) e a sociedade de autores, produtores e realizadores (ARP).

Leia a notícia completa no Le Figaro (acesso livre, conteúdo em francês)

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