Nas notícias lá fora: inflação em Espanha, OMS e China

  • ECO
  • 11 Março 2022

A inflação em Espanha disparou para 7,6% em fevereiro, isto é, o maior registo desde 1986. A OMS pediu à Ucrânia que destrua "agentes patogénicos" nos laboratórios para evitar propagação de doenças.

A inflação em Espanha disparou para 7,6% em fevereiro, isto é, o maior registo em mais de 30 anos. O conflito entre a Rússia e a Ucrânia continua a marcar a atualidade internacional, com a OMS a recomendar às autoridades de saúde da Ucrânia que destruam “agentes patogénicos de alto risco” para evitar a propagação de doenças, enquanto o Facebook vai permitir que os utilizadores façam ameaças de morte a Putin. O primeiro-ministro chinês admitiu que o país vai ter dificuldade em manter um crescimento económico elevado.

El Economista

Inflação em Espanha dispara para 7,6% em fevereiro. É o nível mais elevado desde dezembro de 1986

O Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol divulgou esta sexta-feira os dados definitivos relativos à inflação. O índice de preços no consumidor (IPC) acelerou para 7,6% em fevereiro, isto é, o maior registo desde dezembro de 1986. Este disparo deve-se sobretudo aos aumentos dos preços da eletricidade, da restauração, do setor automóvel, dos combustíveis, bem como de alguns alimentos, nomeadamente, automóveis e alimentos como os legumes, leguminosas, leite, queijo e ovos, pão e cereais.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Reuters

OMS pede à Ucrânia que destrua “agentes patogénicos” nos laboratórios para evitar propagação de doenças

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselhou a Ucrânia a destruir “agentes patogénicos de alto risco” alojados nos laboratórios de saúde pública no país, por forma a evitar “qualquer possível derramamento” que possa levar a uma propagação de doenças na população. Especialistas em biossegurança alertam que o movimento de tropas russas na Ucrânia e o bombardeio das suas cidades aumentaram o risco de fuga de agentes patógenos causadores de doenças, caso alguma dessas instalações seja alvo de um ataque militar.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago, conteúdo em inglês)

Reuters

Facebook permite que utilizadores incentivem a morte de Putin

A Meta vai permitir que os utilizadores do Facebook e Instagram de alguns países peçam violência contra russos e soldados russos no contexto da invasão da Ucrânia, segundo se lê em e-mails internos. Esta é uma mudança temporária na política de incentivo ao ódio da empresa.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago, conteúdo em inglês)

France 24

China vai ter dificuldade em manter crescimento elevado, alerta Li Keqiang

A China, que registou um rápido crescimento económico nas últimas décadas, vai ter dificuldade “em manter” um crescimento elevado, advertiu esta sexta-feira o primeiro-ministro chinês, num contexto em que “as incertezas estão a aumentar”. A nível global, manter um crescimento médio a elevado para uma economia desta dimensão [como a chinesa] é um grande desafio”, afirmou Li Keqiang. Com a pandemia, uma recuperação da epidemia na China e a guerra na Ucrânia, “a economia está a enfrentar novas pressões descendentes”, advertiu o chefe de Governo chinês, referindo-se a “vários ambientes complexos em mudança e incertezas crescentes”.

Leia a notícia completa na France 24 (acesso livre, conteúdo em inglês)

Bloomberg

IPO avalia empresa de lingerie de Rihanna em três mil milhões

A Savage X Fenti, da cantora Rihanna, está a trabalhar com consultores numa oferta pública inicial (IPO, na sigla inglesa), que poderá avaliar a empresa de lingerie em três mil milhões de dólares ou mais, de acordo com fontes próximas. As discussões com os bancos, como o Goldman Sachs e o Morgan Stanley, continuam, e um IPO pode acontecer ainda este ano.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)

 

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