Nas notícias lá fora: BCE, Musk e Chelsea

  • ECO
  • 6 Maio 2022

As baixas no trabalho custaram 39 mil milhões de euros às empresas espanholas. Presidente do Ifo pede ao BCE para subir juros rapidamente. Chelsea perto de ser vendido. Lucro da Petrobras dispara.

As baixas no trabalho custaram 39 mil milhões de euros às empresas espanholas. O Banco Central Europeu (BCE) deve subir rapidamente as taxas de juro, devido à elevada inflação na Zona Euro, afirmou o presidente do instituto Ifo. Elon Musk juntou amigos ricos ao seu lado para avançar com a compra do Twitter. O Chelsea está perto de assinar um contrato de venda com um grupo de investidores liderado pelo antigo presidente da Guggenheim Partners, Todd Boehly. O lucro da Petrobras disparou para 8,4 mil milhões de euros no primeiro trimestre à boleia dos preços do petróleo.

Expansión

Baixas custam 39 mil milhões às empresas espanholas

Em 2021, perderam 1.800 milhões de horas de trabalho só no setor privado em Espanha, o que significa que um em cada 16 trabalhadores não compareceu ao seu posto a cada dia do ano. Os níveis recorde de absentismo, justificados pelo forte impacto da pandemia, custaram 39 mil milhões de euros às empresas espanholas.

Leia a notícia completa no jornal Expansión (acesso pago, conteúdo em espanhol)

Reuters

BCE deve subir juros rapidamente, diz líder do Ifo

O BCE deve subir rapidamente as taxas de juro, em linha com os EUA, tendo em conta a elevada inflação na Zona Euro, afirmou o presidente do instituto Ifo, Clemens Fuest, ao jornal Augsburger Allgemeine. “O aumento das taxas de juro dos EUA leva a uma valorização do dólar americano em relação ao euro, o que aumenta a pressão inflacionária na Europa”, disse. “A este respeito, há alguma pressão para o BCE acompanhar”, acrescentou o responsável. Fuest admite que a inflação na Europa está a ser alimentada sobretudo pelos preços da energia, ao contrário do que sucede nos EUA. Mas “isso não muda o facto de que o BCE também tem de agir”, disse Fuest.

Leia a notícia completa na Reuters (link indisponível)

Financial Times

Musk reúne amigos ricos ao seu lado no acordo para a compra do Twitter

Elon Musk vai comprar o Twitter e, ao seu lado, tem os seus amigos bilionários para conseguir a parte em dinheiro da oferta que fez pela empresa e para conseguir convencer os acionistas a torná-lo o rei da “praça digital”. Musk revelou 7,14 mil milhões de dólares em novos financiamentos de 19 investidores, naquela que será uma das maiores aquisições de sempre. Os apoiantes incluem figuras de Wall Street, Silicon Valley e do universo de criptomoedas.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Grupo de Boehly perto de fechar compra do Chelsea

O Chelsea está perto de assinar um contrato de venda com um grupo de investidores liderado pelo antigo presidente da Guggenheim Partners, Todd Boehly. O consórcio poderá chegar a um acordo ainda esta sexta-feira com o clube londrino e o seu proprietário, o oligarca russo Roman Abramovich, que foi sancionado por causa das ligações ao regime de Putin. O Governo britânico ainda terá de aprovar o negócio e também a Premier League terá de luz verde, realizando um teste aos seus proprietários e diretores. Não se sabe quais os valores em cima da mesa, mas deverá ser o negócio mais caro no futebol inglês, acima do que a família Glazer pagou pelo Manchester United em 2005, cerca de 865 milhões de dólares.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)

Valor Econômico

Lucro da Petrobras dispara quase 40 vezes no primeiro trimestre

A estatal Petrobras fechou o primeiro trimestre do ano com um lucro de 44,56 mil milhões de reais (cerca de 8,4 mil milhões de euros), o que representa um crescimento de 38 vezes em comparação com o resultado de 1,17 mil milhões de reais registados no mesmo período de 2021. A companhia petrolífera brasileira justifica a subida dos lucros com o aumento dos preços do barril de petróleo, mas também com a subida das exportações e ganhos cambiais.

Leia a notícia completa no Valor Econômico (acesso pago)

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