Hoje nas notícias: Preço dos alimentos, médicos e universidades
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O preço do cabaz de alimentos em Portugal atingiu pela primeira vez os dois dígitos, representando a terceira maior subida em toda a Zona Euro. Há apenas 1.220 recém-especialistas para 1.636 vagas no concurso para médicos do SNS, sendo que nem todos ficam. Quase 40% dos portugueses considera que o novo líder do PSD não vai fazer boa oposição ao Governo. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Portugal é o terceiro país da Zona Euro onde preço dos alimentos mais cresceu
Desde o início do ano, o preço do cabaz de produtos alimentares em Portugal disparou de 3,3% para 10,9% em maio, o valor mais elevado de sempre e a terceira maior subida na Zona Euro. O Banco Central Europeu (BCE) admite que a inflação “modere no médio prazo”, mas alerta que, até lá, os produtos deverão continuar a ficar mais caros.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível)
Concurso para médicos em risco de terminar com 400 lugares vazios
O concurso nacional para contratação de recém-especialistas para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) poderá terminar com mais de 400 lugares por preencher, visto que há muito mais vagas do que médicos que terminaram a formação. Apenas 1.220 recém-especialistas terminaram a formação e nem todos ficam, sendo que foram abertas 1.636 vagas. Os sindicatos e a Ordem dos Médicos consideram “propaganda” e “pouco credíveis” as medidas anunciadas pela ministra da Saúde para resolver a falta de médicos no SNS.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
Comissão para rever rede de cuidados materno-infantis não concluiu trabalho em cinco anos
A medida que a ministra da Saúde anunciou para “resolver problemas estruturais” quanto à crise dos serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia dos últimos dias, que passa por “redesenhar” a rede de referenciação hospitalar de saúde materna e infantil, foi recuperada do baú. Há cinco anos, quando Adalberto Campos Fernandes era ministro da Saúde, o Governo criou uma nova comissão para definir esta rede de referenciação, o que deveria ter ficado concluído até novembro desse ano, mas ficou por concluir. A proposta deverá agora ser apresentada “num prazo de 180 dias”, de acordo com o ministério liderado por Marta Temido.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
“Começamos a sentir as mesmas dificuldades dos hospitais”, diz reitor da Universidade do Porto
O reitor da Universidade de Porto afirma, em entrevista ao Diário de Notícias, que o Ensino Superior está a começar a sentir as mesmas dificuldades que já são sentidas nos hospitais. Por isso, reivindica “um reforço no financiamento” para as universidades. “Ou criamos condições atrativas e conseguimos reter os melhores nas instituições ou arriscamo-nos que os melhores sejam perdidos para sempre e vão para a iniciativa privada, que oferece melhores condições, oferece melhores salários, etc.”, diz António Sousa Pereira.
Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Montenegro deixa portugueses divididos
O novo líder do PSD, eleito a 28 de maio para suceder a Rui Rio, convenceu os militantes do partido, mas o mesmo não acontece com os portugueses em geral, que estão muito divididos quanto à sua capacidade de oposição. Segundo o último barómetro da Intercampus para o Correio da Manhã, CMTV e Negócios, 39,8% acham que Luís Montenegro não vai fazer uma boa oposição ao Governo, enquanto 30,9% acreditam que sim e 29,3% não sabem ou não respondem. Além disso, mais de metade (53,2%) considera que ainda não foi desta que o PSD escolheu o presidente capaz de levar o partido de volta às vitórias.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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