Nobel da Paz para a ativista iraniana Narges Mohammadi
Escolha desta ativista, vice-presidente do Centro de Defensores dos Direitos Humanos, deveu-se também "à sua luta para promover os direitos humanos e a liberdade de todos".
O Prémio Nobel da Paz 2022 foi atribuído esta sexta-feira à ativista iraniana Narges Mohammadi pela sua “luta das mulheres no Irão contra a opressão”, anunciou o Comité Nobel Norueguês.
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Segundo o comité, a escolha desta ativista, vice-presidente do Centro de Defensores dos Direitos Humanos, deveu-se também “à sua luta para promover os direitos humanos e a liberdade de todos”.
Em 2022, o Nobel da Paz foi atribuído a Ales Bialiatski, da Bielorrússia, e às organizações de defesa dos direitos humanos Memorial, da Rússia, e Centro de Liberdades Civis, da Ucrânia.
Portugal congratulou-se com a decisão do Comité Nobel Norueguês e “saúda o trabalho desta ativista que simboliza o esforço empreendido por muitas e muitos, no Irão e em outras partes do mundo, em prol dos direitos humanos e, em particular, na defesa dos direitos das mulheres”. Em comunicado enviado às redações, o Ministério dos Negócios Estrangeiros recorda que “a defesa intransigente dos direitos humanos é uma prioridade transversal da política externa portuguesa”.
Notícia atualizada às 12h25 com reação do MNE
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