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O Boticário celebra laços familiares em campanha de Natal

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A campanha foi produzida no Brasil pela AlmapBBDO, tendo o planeamento de meios em Portugal ficado a cargo da Mindshare. Segundo O Boticário, esta é a sua "maior realização audiovisual" de sempre.

“Casa de Vidro” é o título da campanha de Natal d’O Boticário, que tem como objetivo celebrar os laços familiares e “destacar importância de cuidar de quem sempre cuidou de nós”. Além disso, pretende “expor os desafios que quem assume o papel de cuidador enfrenta”.

Com mais de quatro minutos de duração, o filme “explora, com sensibilidade, os desafios que os filhos enfrentam quando assumem o cuidado dos pais, revelando os conflitos e reconciliações que testam e fortalecem os laços de amor”, explica-se em nota de imprensa. Segundo a marca, esta é a sua “maior realização audiovisual” de sempre.

“O Natal é uma época especial para O Boticário. As nossas campanhas partem sempre de premissas atuais e, por norma, desafiantes cuja resposta é efetivamente o amor. Com esta campanha, queremos inspirar as famílias a expressá-lo através do carinho e cuidado, reforçando a importância da presença e dos pequenos gestos. No final, são estes momentos que realmente fazem a diferença. O Natal é só o momento certo para nos relembrarmos disso“, diz Maria João Santos, diretora de marketing do Grupo Boticário em Portugal.

Sob o mote “É no cuidado que o amor se fortalece”, a campanha foi produzida no Brasil pela AlmapBBDO. O planeamento de meios em Portugal ficou a cargo da Mindshare, com a campanha a marcar presença nas plataformas digitais, em televisão e no site da marca.

“Esta campanha eleva o padrão das produções publicitárias ao introduzir temas sociais numa abordagem comercial, consolidando o posicionamento do Boticário como uma marca que celebra o amor, as relações humanas e a construção de memórias afetivas“, lê-se em nota de imprensa.

No enredo acompanha-se uma família reunida durante a ceia de Natal, quando uma discussão entre duas irmãs, responsáveis pelos cuidados da mãe já idosa, se transforma no ponto central da discussão. O filme é assim apresentado enquanto “metáfora para a fragilidade das relações interpessoais – até as familiares -, enquanto são apresentados flashbacks que resgatam memórias de infância e momentos de ternura entre as irmãs, que agora se sentem afastadas devido à partilha desigual da responsabilidade de cuidar da mãe”.

A narrativa culmina com o “reconhecimento do medo, da perda e na promessa de apoio mútuo num dos momentos mais desafiantes da vida das duas, reforçando a união familiar”.

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