Hoje nas notícias: saúde privada, Banco de Portugal e metalomecânica
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Autoridade da Concorrência está a avaliar se a subida de preços verificada na saúde privada se deve às fusões e aquisições que se têm registado no setor, conferindo especial atenção à compra do Hospital Particular do Algarve (HPA) pela CUF, que junta dois dos cinco maiores operadores. As exportações diretas do setor metalúrgico e metalomecânico português para os Estados Unidos já caíram cerca de 15% no primeiro semestre do ano. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
Concorrência investiga subidas de preços na saúde privada
A Autoridade da Concorrência está a investigar se a subida de preços verificada na saúde privada se deve às fusões e aquisições que se têm registado no setor, com compras de participações em hospitais, clínicas e outras entidades. Só entre 2020 e 2025, foram notificadas 11 operações de concentração envolvendo, pelo menos, um dos cinco maiores operadores — CUF, Luz Saúde, Lusíadas, Trofa e Hospital Particular do Algarve (HPA). Esta questão é uma preocupação que tem estado a ser acompanhada também pela autoridade setorial, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
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Mudança no Banco de Portugal passa ao lado dos portugueses
No barómetro de agosto da Intercampus para o Jornal de Negócios, Correio da Manhã e CMTV, os inquiridos são questionados sobre a decisão do Governo de não reconduzir Mário Centeno na liderança do Banco de Portugal (BdP) e a escolha de Álvaro Santos Pereira para assumir o seu lugar. Embora mais de dois terços (67,8%) dos inquiridos tenham respondido que tiveram conhecimento da mudança de governador, mais de 40% disseram não saber ou optaram por não responder à pergunta “se acha bem ou mal que o Governo tenha mudado o governador, substituindo Mário Centeno por Álvaro Santos Pereira”. De resto, há uma clara divisão: 29,6% acham “bem”, enquanto 29,6% acham “mal”.
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Vendas da metalomecânica para os EUA já caíram 15%
O vice-presidente executivo da Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP), Rafael Campos Pereira, disse que as exportações diretas do setor para os Estados Unidos já caíram cerca de 15% no primeiro semestre do ano. A exposição do setor metalúrgico e metalomecânico português ao mercado norte-americano é de apenas 3%, mas existe um “potencial impacto negativo” fruto das exportações indiretas para mercados como o alemão, francês, italiano, entre outros. “Este impacto indireto é muito difícil de calcular principalmente em ciclos curtos”, assinala Rafael Campos Pereira.
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Universidade Nova aumenta 1.100 camas em residências e cria app para alugar quartos
Até 2027, a Universidade Nova de Lisboa prevê aumentar os lugares disponíveis em residências afetas à instituição em cerca de 1.140 camas — ou seja, dos atuais 460 para 1.600. Este objetivo, segundo o seu pró-reitor para a Inovação Sócio-Territorial, João Seixas, será alcançado através de investimentos próprios e em regime de parcerias com outras instituições. Além disso, a universidade desenvolveu uma plataforma digital para aproximar os estudantes que procuram quartos para alugar dos anfitriões ou senhorios que os tenham disponíveis. Chama-se rede ¼ (www.redeumquarto.pt) e “pretende contribuir para uma maior igualdade no acesso à educação, através de um sistema que garante preços mais baixos”.
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Espanha investe o dobro de Portugal nos portos e em metade do tempo
No final de julho, na apresentação da estratégia para os portos comerciais de Portugal continental até 2035, o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, assumiu a vontade de “competir com os portos espanhóis”. Porém, estes também se preparam para investir no reforço da capacidade de carga, reduzir as emissões de CO2, aumentar a digitalização e a segurança e melhorar os acessos, designadamente ferroviários. Enquanto por cá o plano prevê um investimento de quatro mil milhões de euros para os próximos dez anos, os valores acordados em Espanha com as autoridades portuárias para o período de 2025-2029 ultrapassa os sete mil milhões de euros. Ou seja, em metade do prazo definido na estratégia nacional, os portos espanhóis preparam-se para receber quase o dobro do investimento.
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