Hoje nas notícias: Sacos de plástico, BCP e SNS24
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O BCP avançou com duas ações de impugnação este ano contra o Fundo de Resolução e contra o Fundo de Garantia de Depósitos que, no total, representam 57,2 milhões de euros. O Ministério do Ambiente desistiu de taxar os sacos de plástico ultraleves e diz estar a trabalhar em “alternativas sustentáveis”. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
BCP impugna Fundo de Garantia de Depósitos em 47,2 milhões
O BCP avançou este ano com duas ações de impugnação no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, uma contra o Fundo de Resolução no valor de dez milhões de euros, e outra contra o Fundo de Garantia de Depósitos (FGD), de 47,2 milhões de euros. Este último processo “diz respeito à liquidação de metade dos compromissos irrevogáveis de pagamento, devidos ao Fundo de Garantia de Depósitos pelo BCP, realizada em 2024”. A liquidação desses compromissos foi solicitada a todos os bancos, mas até agora, segundo o Jornal Económico, só a instituição liderada por Miguel Maya impugnou.
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Governo desiste de taxar sacos de plástico ultraleves
Estava previsto que a nova taxa de quatro cêntimos pela utilização de sacos plásticos muito leves usados para produtos a granel (como pão, frutas e legumes) entrasse em vigor a 1 de janeiro de 2024, mas a medida continua por regulamentar. Agora, sabe-se que, por vontade da ministra do Ambiente e da Energia, esta taxa nunca será cobrada. De acordo com Maria da Graça Carvalho, “é opção política deste Governo procurar alternativas às taxas e optar por soluções mais sustentáveis, em substituição do plástico”, algo em que estão “a trabalhar”. Mas não esclarece que alternativas sustentáveis são essas.
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SNS24 em risco de “sobrecarga persistente”: se nada mudar, um milhão de chamadas podem ficar por atender no inverno
Um milhão de chamadas para a triagem telefónica de acesso às urgências no Serviço Nacional de Saúde (SNS) podem ficar sem resposta e os utentes sem o apoio de que precisam durante os meses de outono e inverno devido ao risco de “sobrecarga persistente” da Linha SNS24, segundo um estudo de investigadores nacionais e estrangeiros que será publicado nos próximos dias numa revista científica internacional. Os investigadores preveem que, a manter-se como está, a linha vá falhar: “As projeções para o início de 2026 antecipam até 900 mil tentativas de chamada mensais, potencialmente deixando quase 300 mil chamadas sem atendimento num único mês. Estes números somam mais de um milhão de chamadas não atendidas durante todo o inverno e são uma estimativa conservadora”, indica o estudo.
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Nove meses depois, Instituto da Vinha e do Vinho tem nova direção em funções
A nova direção do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) tomou finalmente posse no dia 1 de outubro, sendo liderada por Francisco Toscano Rico, que anteriormente estava na Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa e na Associação Nacional das Denominações de Origem Vitivinícolas. Na prática, o IVV estava sem direção desde que o ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, determinou a dissolução do anterior conselho diretivo, cujo presidente era Bernardo Gouvêa, e que só deveria ter-se mantido no cargo até 31 de janeiro, data em que a nova direção tomaria posse. Entre as razões apresentadas pelo governante para a mudança constam a necessidade de “imprimir uma nova orientação à gestão” do instituto.
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Centros de dados inundam rede elétrica com pedidos para ligação de projetos de larga escala
Os promotores de centros de dados já solicitaram 26,5 gigawatts (GW) de potência à rede elétrica nacional, o que obrigará à criação de novas infraestruturas de transporte de energia, segundo o Ministério do Ambiente e da Energia. Esses pedidos superam toda a potência de produção de eletricidade instalada no país, que, segundo a REN — Redes Energéticas Nacionais, é de 23,4 GW. Contudo, “em alguns casos o mesmo promotor submeteu, para diferentes zonas de rede, o mesmo pedido de ligação”.
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