Hoje nas notícias: “Cheques” para elétricos, presidenciais e cabaz alimentar

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  • 8:10

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, está a preparar a nova fase de candidaturas para o programa de introdução no consumo de veículos de emissões nulas, com uma verba reforçada de 20 milhões de euros. O líder do Chega, André Ventura, surge pela primeira vez à frente nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 18 de janeiro, segundo o barómetro DN/Aximage. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Governo prepara novos “cheques” com 20 milhões para apoiar compra de carros elétricos

O Ministério do Ambiente e da Energia está a preparar as novas candidaturas ao programa de “cheques” para a compra de veículos 100% elétricos, estando previsto disponibilizar 20 milhões de euros, quase 50% acima da dotação definida para este ano. Com este dinheiro será possível aumentar o número de “cheques” a emitir pelo Fundo Ambiental, mantendo-se o valor dos apoios unitários para cada uma das categorias que são apoiadas, sejam os automóveis 100% elétricos ou as motas, bicicletas, trotinetas, mas também os postos de carregamento para uso individual. Falta apenas definir uma data para abrir efetivamente o novo aviso de candidaturas.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Ventura passa para a liderança do voto presidencial com queda de Gouveia e Melo

Numa altura em que falta pouco mais de um mês para as eleições presidenciais, André Ventura surge à frente para suceder a Marcelo Rebelo de Sousa no Palácio de Belém, com 19,1% das intenções de voto, de acordo com o mais recente barómetro da Aximage para o Diário de Notícias. É a primeira vez que o líder do Chega aparece na liderança de uma sondagem, que, neste caso, se deve à queda das intenções de voto em Henrique Gouveia e Melo, de 24,4% em novembro para 17,5% este mês. Luís Marques Mendes, candidato apoiado por PSD e CDS, continua em segundo, mas com 18,2% das intenções de voto (há um mês, esse valor era de 19,2%, o mesmo de André Ventura). Não obstante, estes valores representam um empate técnico entre estes três candidatos, uma vez que os resultados estão dentro da margem de erro de 4%.

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“É inevitável” que o cabaz alimentar aumente em 2026

O diretor-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) considera que “é inevitável” um aumento do preço do cabaz alimentar no próximo ano, em resultado de uma “pressão enorme do ponto de vista da cadeia de valor”. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Gonçalo Lobo Xavier destaca o azeite como uma das grandes exceções à subida de custo, apontando antes para uma descida na ordem dos 14%. Por outro lado, estima aumentos na ordem dos 7% no preço da carne e do peixe. Quanto ao impacto do corte no desconto do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos (ISP) para a distribuição, o líder da APED diz que ainda não o conseguiu estimar.

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Autarquias devolvem quase mil milhões em IRS às famílias

Este ano, 43 autarquias abdicaram da totalidade do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), enquanto outras 161 renunciaram a uma parte da participação. Isto traduz-se numa poupança de 231 milhões de euros para as famílias em 2026. Olhando para os últimos seis anos, os municípios abdicaram de mais de 951 milhões de euros com a redução da taxa de participação no IRS. Anualmente, as câmaras municipais têm direito a aplicar uma taxa de até 5% sobre o valor do imposto pago pelos contribuintes dos respetivos concelhos. Para o próximo ano, já se sabe que há 104 autarquias que vão manter a taxa de participação nos 5%, como, por exemplo, Aveiro, Beja e Bragança.

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40% das unidades de Alojamento Local não apresentaram seguro dentro do prazo

Entre os 126.320 estabelecimentos de alojamento local (AL) registados oficialmente, houve 76.433 que comunicaram os dados relativos à validade do seguro obrigatório, enquanto outros 49.887 — que equivalem a 39,5% do total — não cumpriram esta comunicação, podendo perder o registo de atividade que permite continuar no negócio. O Ministério da Economia, que forneceu estes dados, indicou que até 19 de novembro tinham sido cancelados 63 registos de AL “por falta de comunicação dos dados do seguro”, a maioria dos quais na Maia (48 cancelamentos), seguindo-se Lisboa (seis). Segundo a ALEP (Associação do Alojamento Local em Portugal), nos casos de “ausência de seguro submetido na plataforma Gov.pt ou quando o seguro não está dentro da validade, a câmara municipal procede à notificação do titular desta falta e este terá um prazo de poucos dias para submeter o seguro na plataforma”; caso não o faça no prazo notificado pela autarquia, “o registo será tacitamente cancelado”.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

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