Julho. A antítesepremium

O S&P500 subiu, o Nasdaq também, e as Yields da dívida dos EUA a dez anos caiu. Como nos devemos posicionar para os próximos seis meses, quando tanto está por resolver?

O mês de Julho acabou numa espécie de antítese do mês de Junho. Enquanto em Junho, na ressaca de um péssimo número de inflação nos Estados Unidos, os mercados corrigiram generalizadamente, com o S&P500 a cair – 8.4% e as yields das Obrigações do Tesouro a subirem 17bps, no mês de Julho, tudo ou quase tudo reverteu, com o S&P500 a subir cerca de 9%, o Nasdaq 12% e as Yields da dívida a 10 anos nos Estados Unidos a caírem para 2.64%, caindo 0.44% num só mês. Um mês cheio de números económicos e decisões por partes dos Bancos Centrais. O FED confirmou mais uma subida de 0.75% para 2.5%, enquanto o BCE subiu de uma assentada 0.5% a sua taxa de desconto, acabando com as taxas de juro negativas na Europa. Não que a inflação tenha terminado (nos Estados Unidos o CPI veio a 9.1% quando o estimado

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