Hoje nas notícias: OE2023, gás e Pizarro

  • ECO
  • 7 Outubro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Nas contas do Orçamento do Estado para 2023, o Executivo prevê baixar a dívida para 110,8% do PIB e antecipa um crescimento económico de 1,3%. Joaquim Miranda Sarmento considera que o crescimento de 6,5% este ano que o Governo vende como o maior da União Europeia é “ilusório”. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Governo prevê crescimento de 1,3% e dívida pública de 110,8% do PIB em 2023

O Governo está a trabalhar com uma previsão de crescimento de 6,5% este ano, que deverá abrandar para 1,3% em 2023. No cenário macroeconómico que integra a proposta do Orçamento do Estado, o Executivo aponta para uma redução da dívida pública de 115% este ano e para 110,8% no próximo, o que significa regressar a valores anteriores à troika. Quanto ao défice, este deverá ser de 1,9% em 2022, caindo para 0,9% no próximo ano. Já a inflação será de 7,4% no final deste ano, tal como o ministro das Finanças já tinha anunciado, desacelerando para 4% em 2023.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Miranda Sarmento diz que “o crescimento que o Governo vende é ilusório”

O líder parlamentar do PSD concorda com as previsões do Banco de Portugal (BdP) sobre a inflação em 7,8% este ano e uma travagem a fundo da economia em 2023 “por duas razões”. A primeira, diz, porque o crescimento económico de 6,5% que o Governo “vende como o maior da União Europeia (UE) é ilusório”. “Isso só acontece porque tivemos a quarta maior quebra do PIB em 2020, em 2021 crescemos abaixo da média europeia, e o crescimento de 2022 é apenas o recuperar dos níveis pré-pandemia”, aponta Joaquim Miranda Sarmento. “Em qualquer situação haveria sempre alguma travagem”, remata, justificando que “a economia portuguesa não cresce 6,5% desde o final dos anos 80, (pelo que) nunca poderia continuar a crescer a este ritmo”.

Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso livre)

“Há uma distorção especulativa no preço do gás”, diz Teresa Ribera

A vice-presidente do Governo espanhol e ministra da Transição Ecológica considera que o aumento do preço do gás não corresponde a um aumento equivalente do seu custo. “Há uma distorção um tanto especulativa”, aponta, em entrevista ao Expresso. Teresa Ribera diz ser “importante” encontrar outra referência de preços após ficar sem a Rússia como fornecedor de gás, e “dar um sinal aos mercados, antes que chegue o inverno e tenhamos de comprar a qualquer preço”. “Porque se o preço do gás baixa, automaticamente baixa toda esta inflação”, assinala.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Capitais de risco escolhidas pelo BPF esperam rentabilidade mínima de 8% ao ano

Há uma semana, 14 sociedades de private equity foram selecionadas pelo Banco Português de Fomento (BPF) no âmbito do programa “Consolidar”, mas deverá desde logo haver uma enorme competição pelo levantamento de capital. Além disso, o dinheiro terá de ser investido até ao final de 2025 e as primeiras tranches irão chegar às empresas a partir do primeiro semestre do próximo ano. Outro desafio será o da rentabilidade, com algumas fontes dos 14 fundos a admitirem ao JE que “o número mágico” de rentabilidade anual são os 8% — percentagem abaixo da qual não é considerado atrativo para os investidores privados.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Suspeitas sobre promessas de Pizarro na Operação Teia devem ser arquivadas

Manuel Pizarro deverá ver arquivadas nos próximos meses as suspeitas que o envolvem na Operação Teia, caso que investiga um alegado favorecimento na adjudicação de contratos de 1,4 milhões de euros entre a empresa de Manuela Couto e várias autarquias socialistas e o IPO do Porto. O Observador avança que a Polícia Judiciária (PJ) terá concluído que não foram concretizadas as promessas de influência feitas pelo agora ministro da Saúde junto do Governo de António Costa para se abrir uma exceção na lei de limitação de mandatos dos gestores públicos, cujo objetivo seria manter José Maria Laranja Pontes como presidente do IPO do Porto.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)

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