Editorial

Para onde vai o Consolidar?premium

O 'Banco de Fomento' já escolheu as 14 sociedades de capital de risco para gerirem 500 milhões de euros de fundos da 'bazuca', mas ainda há muitas explicações a dar.

O Banco Português de Fomento é uma espécie de ato falhado tendo em contas as promessas de quem decidiu esta segunda vida daquela instituição de desenvolvimento e as expectativas de quem poderia dele beneficiar, as empresas. Agora, aguarda-se a mudança de liderança no 'banco de fomento', a nomeação de uma nova gestão liderada por Celeste Hagatong ( chairwoman) e Ana Carvalho (CEO) para permitir uma segunda oportunidade. O programa Consolidar, e a forma como foi gerido o processo, é um bom exemplo do que não deve ser feito. A ideia de envolver capitais de risco na promoção do investimento dos fundos do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) é bondosa e pode ter efeitos virtuosos. Desde logo, porque significa uma partilha de risco e a exigência de capital próprio das próprias

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