Energia trama bolsa. CTT sobem mais de 1%
A bolsa nacional abriu no vermelho, penalizada pelas quedas do setor energético, mas também do BCP. CTT avançam mais de 1%.
A bolsa de Lisboa acordou no vermelho, acompanhando o comportamento negativo registado nas restantes praças europeias. O setor energético empurra o PSI-20 para as quedas, movimento acentuado pelas perdas do BCP. Os CTT arrancaram em queda, mas voltaram aos ganhos. Sobem mais de 1%.
O dia não começou sorridente para o principal índice nacional. O PSI-20 abriu em queda, após três sessões consecutivas de ganhos, recuando 0,26% para os 5.392,67 pontos. Tal como o PSI-20, também os vizinhos Ibex-35, que abriu a recuar 0,26%, e o francês CAC-40, a cair 0,50%, seguem em queda O agregador das principais cotadas europeias acompanha o ritmo: cai 0,68%.
Entre as 18 cotadas portuguesas, apenas oito abriram esta sessão em terreno positivo. O principal destaque nas quedas vai para o setor energético que empurra o principal índice nacional para as perdas, com as descidas de 0,66% da EDP para os 2,86 euros e da EDP Renováveis, que desvaloriza 0,52% para os 6,715 euros.
O mesmo comportamento verifica-se na REN, que cai pela segunda sessão consecutiva, com uma descida ligeira de 0,08% para os 2,451 euros. Após duas sessões consecutivas no verde, a Galp Energia recuperou e abriu esta sessão acima da linha de água, a valorizar 0,10% para os 15,53 euros.
Por sua vez, após registar quatro sessões consecutivas de ganhos, o banco liderado por Nuno Amado abriu esta sessão a cair 0,37% para os 0,2692 euros. No setor do retalho, a Jerónimo Martins abriu a perder 0,42% para os 15,57 euros. A Nos acompanhou a tendência ao recuar 0,54% para os 5,51 euros.
O setor dos correios continua a dar que falar, e pelas melhores razões. Os CTT abriram esta sessão a valorizar 0,77% para os 3,68 euros, registando a quarta sessão consecutiva de ganhos, conseguidas após a apresentação do plano de reestruturação da empresa que vai implicar vários despedimentos na empresa. Os títulos estiveram já a subir um máximo de 1,64%.
O mesmo comportamento verifica-se com a Pharol, que abriu a avançar 0,72% para os 0,281 euros, depois de Eurico Teles, presidente da operadora brasileira, ter dito que “a companhia está pronta para qualquer um que a queira comprar”.
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