Hoje nas notícias: robôs, PSD e Brisa
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A semana já lá vai o Brexit não sai das primeiras páginas dos jornais. A primeira-ministra Theresa May sobreviveu à moção de censura apresentada por Jeremy Corbyn e irá continuar a liderar os britânicos. Para já, terá de apresentar um “Plano B” para a saída do Reino Unido da União Europeia (UE). Por cá, a detenção de Armando Vara está também a marcar a atualidade. O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Banco Comercial Português já está na prisão de Évora, ao fim de 11 anos de investigação judicial. Outra novidade é que as sociedades de investimento, além do arrendamento, vão poder, também, dedicar-se à construção e reabilitação, tal como o ECO já avançou terça-feira. As capas dos jornais dão ainda conta da audição de Eduardo Catroga na comissão do Parlamento no âmbito das rendas excessivas.
Na política, no dia em que a direção de Rui Rio vai a votos, Pedro Duarte diz que votação por braço no ar “seria morte política de Rui Rio” e a imprensa escreve que Luís Montenegro é acusado de falsificação de documentos. Já no mundo empresarial, o avançar da tecnologia vai obrigar 1,8 milhões de pessoas a mudar de emprego ou a melhorar certas competências.
1,8 milhões de trabalhadores terão de mudar de emprego
A transformação digital da economia nacional vai obrigar a mudanças e adaptações. Uma delas é a melhoria de competências ou mesmo a mudança de emprego. De acordo com um estudo da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) — que é apresentado esta quinta-feira em Lisboa — , 1,8 milhões de trabalhadores portugueses estarão nessa mesma situação, vendo-se obrigados a mudar de emprego até 2030. Por outro lado, a intensificação da automação poderá levar à perda de cerca de 1,1 milhões de empregos. Os setores mais afetados serão a indústria transformadora e o comércio. Em contrapartida, novas ocupações surgirão, nomeadamente em áreas como a saúde, assistência social, ciência e construção. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Pedro Duarte: Votação por braço no ar no PSD “seria morte política de Rui Rio”
No dia em que a direção de Rui Rio vai a votos, o método pelo qual deve ser realizado esse processo ainda divide o PSD. A questão política arrisca a ficar, assim, ensombrada pela polémica jurídica, que se instalou em torno da forma de votação da moção. Em em cima da mesa está o voto secreto, por braço no ar ou a votação nominal. “A votação por braço no ar seria a morte política de Rui Rio”, sublinha Pedro Duarte. O ex-líder da Juventude Social Democrata (JSD) diz ainda que Rio está cada vez mais “fragilizado”. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Voto secreto no PSD é “solução do medo”
As palavras são de Guilherme Monteiro. “Esta coisa de cozinhar o voto secreto é uma solução do medo”. Mas nem todos os social-democratas pensam da mesma forma. Aliás, em dia de Conselho Nacional do PSD, a forma de votação da moção de confiança à direção de Rui Rio continua a dividir o partido. “Se há 10% dos presentes que pedem voto secreto, tem de ser voto secreto”, contraria Jorge Bleck. Ao i, a histórica Conceição Monteiro, recebeu Luís Montenegro em sua casa e deu-lhe o seu apoio: “Montenegro deve ser o líder sem qualquer dúvida”, disse. Leia a notícia completa no jornal i (acesso pago).
Luís Montenegro é suspeito de falsificação de documentos
Há mais um crime imputado aos antigos líderes parlamentares do Partido Social Democrata (PSD), Luís Montenegro e Hugo Soares, e o ex-deputado Luís Campos Ferreira. Além do crime de recebimento indevido de vantagem, o Ministério Público atribuiu-lhes, também, o crime de falsificação de documentos, que consta de um despacho da juíza Cláudia Pina enviado à Assembleia da República (AR) no passado mês de junho. Luís Montenegro é suspeito de ter falsificado documentos que serviam de prova à forma como pagou — e quando pagou — as viagens que fez a França para assistir a jogos do Europeu de Futebol de 2016, no qual Portugal venceu. Leia a notícia completa na revista Sábado (acesso livre).
BEI afasta-se da guerra entre Brisa e credores
O Banco Europeu de Investimento (BEI) vendeu a posição que tinha no sindicato que detém a dívida da concessionária da autoestrada do Litoral Centro (Brisal), afastando-se da guerra entre a Brisa — a maior acionista — e um conjunto de credores. O administrador executivo da Brisa, Daniel Amaral, avança que a instituição financeira já chegou a um acordo para vender, de facto, a sua posição no sindicato da Brisal. O comprador é um dos credores que, em outubro do ano passado, apresentaram uma proposta de acordo à empresa. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
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