Hoje nas notícias: Renda acessível, moratórias e crise

  • ECO
  • 29 Julho 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo está a preparar uma bolsa de 18.660 imóveis para destinar ao arrendamento acessível, isto ao mesmo tempo que antecipa que dois terços das despesas que o Estado teve na mitigação dos efeitos da pandemia poderão vir a ser recuperadas. É notícia também que para salvar empresas da insolvência, o Fisco está a dar “descontos”.

Governo vai criar bolsa com 18.660 casas para rendas acessíveis

O Governo está a trabalhar num diploma que prevê a criação de uma bolsa de casas para arrendamento acessíveis. Já foram identificados 18.660 imóveis, “devolutos ou disponíveis”, como palácios, conventos, moradias, terrenos e apartamentos, disponíveis para serem inseridos no Programa de Arrendamento Acessível. Esta bolsa está encarregue ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e prevê um investimento direto do Estado a rondar os 1.700 milhões de euros. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Famílias que adiram a moratórias podem pedir novos créditos

Para ajudar muitas famílias a evitarem o incumprimento no crédito, foram lançadas as moratórias que, entretanto, foram prolongadas até ao próximo ano. Até ao momento, 700 mil portugueses recorreram a esta facilidade, adiando o pagamento das prestações. Estas famílias que aderiram às moratórias por quebra de rendimentos que impossibilita o cumprimento das suas obrigações podem, no entanto, pedir novos créditos junto das instituições financeiras. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível)

Governo espera reaver dois terços dos gastos com a pandemia

O Executivo adotou um conjunto de medidas para minimizar os efeitos da pandemia na economia, numa despesa total de 3,7 mil milhões de euros no primeiro semestre. Contudo, 64% desse montante vai ser recuperado. Isto porque, segundo a execução orçamental de janeiro a junho, dois terços desses 3,7 mil milhões dizem respeito a prorrogações e adiamentos de impostos, ou seja, verbas cujo pagamento continua a ser devido ao Estado. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (link indisponível)

Fisco dá descontos para salvar empresas

Para evitar insolvências foi lançado um mecanismo extraordinário de recuperação a que as empresas em dificuldades económicas podem recorrer. Podem aderir sociedades comerciais, microempresas, estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada ou até empresários em nome individual, tendo, contudo, de fazer prova da sua viabilidade futura. Com este mecanismo, garantem o acesso ao serviços básicos, que não podem ser cortados, enquanto as dívidas ao Fisco e à Segurança Social, embora tendo de ser pagas, podem ser adiadas. Há reduções nos juros de mora entre 25% e 75%. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Dez novos navios para a Transtejo chegam a partir de 2022

São quatro as empresas interessadas em vender dez navios elétricos à Transtejo, e a escolhida será anunciada em outubro. Estas embarcações, que vão custar no máximo 57 milhões de euros, deverão chegar ao rio Tejo a partir de 2022, com o objetivo de renovar a frota da Transtejo e contribuir para a diminuição de emissões. “Está prevista a entrega de quatro embarcações em 2022 e 2023, as restantes duas vão chegar em 2024”, disse o secretário de Estado da Mobilidade. Leia a notícia completa no Diário de Notícias

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