“Agregar o CDS tem sido difícil”, admite Francisco Rodrigues dos Santos

  • ECO
  • 11 Abril 2021

Líder centrista diz que, no último ano, tem procurado manter a "unidade e a coesão" do partido, mas "nem sempre" tem "conseguido merecer esta reciprocidade" por parte dos adversários políticos.

O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, admite que não tem conseguido unir o partido, mas recusa apontar o dedo a quem não tem revelado “reciprocidade” nesse objetivo. Em entrevista ao Jornal de Notícias e TSF (acesso livre), o líder centrista rejeitou avançar quem será o número dois da candidatura conjunta a Lisboa, encabeçada pelo social-democrata Carlos Moedas.

“Confesso que tem sido um objetivo [agregar o partido] mais difícil de atingir, pese embora não tenha sido por falta de iniciativa da minha presidência”, afirmou Rodrigues dos Santos ao JN e TSF. “Ao longo do último ano, tenho procurado manter a unidade e a coesão do partido. A verdade é que nem sempre tenho conseguido merecer esta reciprocidade por parte dos meus adversários políticos”.

Questionado sobre quem será o número dois da lista do CDS e PSD à Câmara de Lisboa, liderada por Carlos Moedas, o presidente do CDS-PP não diz adiantar se o escolhido é João Gonçalves Pereira, que acaba de deixar o Parlamento. “Nesta fase, nós estamos, juntamente com a candidatura de Carlos Moedas, a definir um plano para Lisboa. Depois procuraremos pessoas que se enquadrem no espírito do projeto e com o perfil indicado para executá-lo. Mas há uma coisa que quero deixar claro: é que no CDS não há lugares cativos”.

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