O exemplo alemãopremium

O novo executivo de Berlim tem as prioridades bem definidas no capítulo digital, e isso bem podia ser seguido noutras longitudes europeias.

É certo que a Alemanha não tem sido propriamente exemplar no seu processo de transição digital, mas isso não a impede de apontar um caminho sólido no que toca a prioridades governativas. O acordo de coligação anunciado esta semana dá uma enorme relevância ao digital, com vários detalhes que merecem destaque. Em termos de alinhamento, as propostas são claramente de proteção do cidadão face ao estado e às mega-corporações. A recusa intransigente de práticas biométricas, a garantia da liberdade de expressão, a defesa do direito ao anonimato e a proteção da encriptação são garantias claras da defesa dos direitos dos cidadãos. A isto junta-se o reforço dos direitos dos utilizadores, a exigência de interoperabilidade e de portabilidade de dados, que protegem os consumidores de serviços

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