Hoje nas notícias: Segurança Social, cadeias de logística e Covid-19

  • ECO
  • 3 Dezembro 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Esta sexta-feira, destaca-se a entrevista da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social ao Diário de Notícias, na qual defendeu a necessidade de encontrar novas formas de financiar a Segurança Social que a tornem mais sustentável. A crise nas cadeias de logística continua a fazer manchetes, agora com o aumento de preços dos fretes em 1.000% em algumas rotas. Do universo da pandemia, é notícia que apenas metade das 4,4 milhões de doses de vacinas que Portugal doou a países mais carenciados chegaram ao destino final, e ainda o facto de 35% dos concelhos do país não ter farmácias com testes comparticipados pelo Estado.

Sustentabilidade da Segurança Social “exige novas fontes de financiamento”, diz Mendes Godinho

A sustentabilidade do sistema de Segurança Social deve ser “um dos nossos grandes debates nos próximos tempos”, nomeadamente quanto às “formas de o tornar mais sustentável”, sublinhou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, em entrevista ao Diário de Notícias. Ana Mendes Godinho defendeu também que “é mesmo preciso aumentar não só o salário mínimo nacional como também valorizar, em geral, os salários”. Apontando que “antes da pandemia era difícil ter consenso alargado” nesta matéria, destacou o aumento do salário mínimo para 705 euros em 2022 como “o maior aumento absoluto de sempre”, ao mesmo tempo que considera a evolução dos salários “um dos desafios enormes” do país.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre).

Preço dos fretes disparou 1.000% em algumas rotas

A crise nas cadeias de logística está a fazer disparar em 1.000% os preços do transporte de mercadorias nos fretes de contentores à importação na rota Ásia/Ocidente, enquanto no sentido inverso das trocas comerciais os preços estão a subir 100% à exportação. Também tem aumentado o preço dos fretes ao nível do transporte aéreo, subindo o triplo em algumas rotas. O impacto deverá fazer-se sentir no bolso das famílias portuguesas, com uma subida dos preços para o consumidor final.

Leia a notícia no Jornal Económico (acesso pago).

Descontos nas portagens das ex-Scut quebram receitas da IP em 13 milhões

A Infraestruturas de Portugal (IP) perdeu 13,1 milhões de euros em receitas até setembro, devido à redução de 50% nas taxas de portagem das antigas Scut, em vigor desde 1 de julho. A síntese de execução orçamental do terceiro trimestre indica que este novo regime de descontos de portagens, previsto no Orçamento do Estado para 2021, teve um “impacto significativo” nas receitas da empresa liderada por António Laranjo apesar do cenário de “progressivo regresso à normalidade” nos meses de verão. A empresa previa atingir 865,5 milhões de euros até setembro, mas ficou-se por 781,2 milhões.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Portugal doou 4,4 milhões de doses de vacinas mas só metade chegou aos países de destino

Portugal doou 4,4 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 e pretende oferecer, no total, cerca de seis milhões a países mais carenciados. Porém, até ao início desta semana, apenas metade das doses já disponibilizadas tinham chegado aos países de destino, segundo dados do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Infarmed. O Estado português doa vacinas aos PALOP e a Timor Leste, a quem já ofereceram cerca de 1,9 milhões de doses, e através da iniciativa Covax, para a qual Portugal já disponibilizou 2,5 milhões de doses.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

35% dos concelhos não têm farmácias a fazer testes grátis à Covid-19

Em 35% dos concelhos de Portugal continental não há farmácias a fazer testes rápidos à Covid-19 comparticipados pelo Estado, sendo que nenhum distrito do país tem todos os seus concelhos com, pelo menos, uma farmácia a fazer estes testes. Numa altura em que, para aceder a hospitais, lares, discotecas ou grandes eventos públicos, as pessoas estão obrigadas a apresentar um certificado de teste negativo, a procura por testes nas farmácias tem disparado e algumas estão já sem stock e sem data para novas entregas.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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