McDonald’s mostra os efeitos da “Big Fome de Mac” em campanha

  • + M
  • 28 Março 2025

Portugal é o primeiro país a lançar a nova campanha global do Big Arch, que assenta no conceito "Big Fome de Mac". A criatividade é da TBWA\BBDO e o planeamento de meios da OMD.

A McDonald’s lançou uma nova campanha com o objetivo de “reforçar o posicionamento do Big Arch como a escolha ideal para os fãs da marca que procuram o sabor inconfundível da McDonald’s numa opção ainda mais saciante”.

Lançada a nível global, a campanha é adaptada pela TBWA\BBDO para Portugal, o primeiro país a transmitir a nova comunicação que irá também, posteriormente, decorrer noutros países. Marca presença em televisão, exterior, digital e suportes de comunicação nos restaurantes da marca, contando com o planeamento de meios da OMD.

O spot mostra uma reunião de trabalho prolongada, onde um dos colaboradores vê um colega com um saco da McDonald’s e um hambúrguer na mão. Esse momento desperta a sua “fome de Mac”, o que leva o seu estômago a roncar cada vez mais, captando a atenção de todos os que se encontram na sala.

O som ganha tanta intensidade que começa até a afetar o espaço, que começa a vibrar. “O desconforto acaba assim que o colaborador decide sair da reunião e dirigir-se ao restaurante McDonald’s mais próximo para satisfazer a sua ‘Big Fome de Mac’ com o Big Arch”, descreve-se em nota de imprensa.

“A ‘Fome de Mac’ é um conceito muito conhecido entre os nossos consumidores, uma expressão que nasce aliás dos próprios consumidores, que traduz aquele desejo único de comer McDonald’s que não nos sai da cabeça até que realmente consigamos satisfazer esta ‘fome’. Resulta da combinação do sabor inconfundível da nossa marca com os bons momentos que proporciona. É com base neste conceito, relevante a nível mundial, que nasce o mote ‘Big Fome de Mac’, que reforça o posicionamento de Big Arch — uma opção mais saciante, com todo o sabor a Mac de sempre”, diz Ana Freitas, gestora do departamento de marketing da McDonald’s Portugal, citada em comunicado.

“Este conceito faz parte da campanha global de Big Arch, que será lançada pela primeira vez em alguns dos mercados a partir do mês de março. Em Portugal, tivemos o privilégio de ser os primeiros a lançar este produto, e voltamos agora a ser pioneiros ao ser o primeiro país a lançar a nova campanha global associada a Big Arch. Não podíamos estar mais orgulhosos”, acrescenta.

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Ex-Benfica Javi García é o novo comentador da Dazn

  • + M
  • 28 Março 2025

A chegada de Javi García coincide com a saída de Daniel Carriço, que assumiu recentemente novas funções na direção da Federação Portuguesa de Futebol.

Javi García, ex-jogador e ex-treinador-adjunto do SL Benfica, é o novo comentador desportivo da Dazn em Portugal.

O antigo médio defensivo, que jogou também em clubes como Real Madrid ou Manchester City, será presença habitual no podcast Partidazo, totalmente dedicado à competição espanhola, e no programa Matchday, onde comentará a atualidade das principais competições europeias, com destaque para a Premier League. Além disso, fará parte da cobertura do novo Mundial de Clubes da Fifa, prova que será transmitida gratuitamente pela Dazn a nível global.

Javi García junta-se a uma equipa de comentadores que conta com nomes como Fernando Meira, Beto Pimparel, Luís Boa Morte e Marinho, “reforçando o compromisso da Dazn em oferecer uma cobertura premium e especializada das melhores competições do mundo”, refere-se em nota de imprensa.

A chegada de Javi coincide com a saída de Daniel Carriço, que assumiu recentemente novas funções na direção da Federação Portuguesa de Futebol.

“Estamos profundamente gratos ao Daniel Carriço pelo seu contributo na Dazn. Foi um privilégio tê-lo connosco e desejamos-lhe o maior sucesso no novo desafio. Esta transição marca também uma nova etapa para a Dazn com a chegada do Javi García — um nome de peso, com um percurso notável enquanto jogador e uma visão de jogo apurada pelo seu recente papel como treinador. Estamos muito entusiasmados e certos de que irá enriquecer os nossos programas e conteúdos“, diz Bruno Ferreira, diretor editorial da Dazn Portugal, citado em comunicado.

Formado no Real Madrid, Javi García estreou-se na equipa principal em 2004, com apenas 18 anos. Afirmou-se depois como titular indiscutível no Benfica, sob o comando de Jorge Jesus, rumando de seguida para o Manchester City. Jogou ainda no Zenit, no Real Betis e no Boavista. Como treinador, integrou a equipa técnica do Benfica nas épocas 2022/2023 e 2023/2024, ao lado de Roger Schmidt.

Sagrou-se campeão nacional em todos os países onde jogou e conquistou um total de 13 títulos ao longo da sua carreira.

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Criptoativos ganham terreno no sistema bancário americano

Os bancos supervisionados pelo regulador bancário dos EUA já não precisam de pedir permissão para explorar o universo das criptomoedas. Porém, isso não significa ausência de supervisão.

O Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), uma das principais entidades reguladoras bancárias nos EUA, anunciou esta sexta-feira uma decisão que promete agitar o setor financeiro: as instituições supervisionadas pela agência podem agora envolver-se em atividades relacionadas com criptomoedas sem necessidade de obter aprovação prévia.

A medida, descrita num novo documento oficial, representa uma reviravolta face à abordagem mais restritiva adotada nos últimos anos. “Com a ação de hoje, o FDIC está a virar a página sobre a abordagem falhada dos últimos três anos”, afirma Travis Hill, presidente interino da agência em comunicado.

A decisão surge como parte de um esforço para modernizar a supervisão bancária e preparar o setor para um futuro onde as tecnologias emergentes, como blockchain e ativos digitais, desempenham um papel cada vez mais central.

Até agora, as instituições financeiras interessadas em explorar atividades relacionadas com criptomoedas tinham de passar por um processo de aprovação prévia junto do FDIC.

Segundo o documento, “as instituições supervisionadas pelo FDIC podem envolver-se em atividades permitidas, incluindo aquelas envolvendo novas e emergentes tecnologias como criptoativos e ativos digitais, desde que gerem adequadamente os riscos associados”. Em outras palavras, os bancos têm agora maior liberdade para inovar no universo cripto, mas continuam obrigados a implementar práticas sólidas de gestão de risco.

A decisão do FDIC é um marco regulatório, gerando maior liberdade aos bancos, mas a agência sublinha que esta maior flexibilidade não significa ausência de supervisão.

O FDIC compromete-se a continuar a trabalhar com outras entidades reguladoras para desenvolver orientações adicionais que assegurem que as atividades relacionadas com criptoativos sejam conduzidas de forma responsável.

“O FDIC espera emitir orientações adicionais no futuro para fornecer maior clareza sobre o envolvimento dos bancos em atividades específicas relacionadas com criptomoedas”, lê-se no documento.

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Lusa com lucros de 2,05 milhões em 2024

  • Lusa
  • 28 Março 2025

O lucro "resulta, sobretudo, do registo do montante de 2,2 milhões de euros (incluindo juros moratórios) referente ao processo judicial de Macau e Timor relativo à titularidade de créditos".

Os acionistas da Lusa aprovaram esta sexta-feira as contas da Lusa relativas a 2024, em que a agência de notícias registou um lucro de 2,05 milhões de euros, e o orçamento para este ano, disse o presidente.

Em 2024, a Lusa registou um resultado líquido positivo de 2,05 milhões, “traduzindo-se numa evolução favorável de 2,3 milhões de euros”.

Esta variação “resulta, sobretudo, do registo do montante de 2,2 milhões de euros (incluindo juros moratórios) referente ao processo judicial de Macau e Timor relativo à titularidade de créditos“.

Caso não se considerasse este evento extraordinário e não recorrente, “o resultado líquido do exercício seria, também positivo, de cerca de 190 mil euros“.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) totalizou 3,2 milhões de euros em 2024, registando um crescimento de “2,5 milhões de euros face ao período homólogo, e seria de cerca de 949 mil euros sem o registo da verba referente ao processo acima mencionado”.

Dos oito pontos na ordem de trabalhos desta assembleia-geral, entre os quais a eleição dos membros dos órgãos sociais para o mandato do triénio 2025-2027.

Os primeiros cinco pontos da ordem de trabalhos da AG foram aprovados, incluindo o relatório de gestão e o Plano de Atividades e Orçamento para 2025 (PAO 2025), tendo o acionista Estado proposto, por não haver condições, a realização de uma nova assembleia-geral ou deliberação unânime por escrito para a deliberação sobre os três últimos pontos, segundo a administração.

Da ordem de trabalhos constavam o relatório de gestão e documentos financeiros; relatório do governo societário; proposta de aplicação de resultados; apreciação da administração e da fiscalização da sociedade; Plano de Atividades e Orçamento para 2025; eleição dos membros dos órgãos sociais para o mandato 2025-2027; o estatuto remuneratório dos membros dos órgãos sociais da sociedade; e a dispensa de caução dos membros do órgão de administração.

A assembleia-geral da NP – Notícias de Portugal suspendeu o ponto sobre a apreciação da venda das ações que detém na agência de notícias portuguesa para 22 de abril, disse hoje à Lusa fonte ligada ao processo. Entre os pontos na ordem de trabalhos na reunião da NP constava a apreciação da venda das ações que a entidade tem na Lusa, de 2,72%.

A Lusa é detida em 97,25% pelo Estado, tendo a NP – Notícias de Portugal 2,72% e a RTP 0,03% da Lusa. A estrutura acionista foi alterada no último ano em consequência da aquisição das participações financeiras pelo Estado da Global Media das Paginas Civilizadas, do Público e do Diário do Minho, conforme medida referida no Plano de Ação para a Comunicação Social (PACS) de outubro.

“Para garantir que a única agência de notícias portuguesa tenha uma propriedade isenta e sólida, garantindo que continua a exercer as suas funções de forma livre, transparente e independente, o Governo tem ainda a intenção de adquirir o restante capital da Lusa, de acordo com o preço justo por ação e participação acionista”, lê-se no PACS.

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Miguel Albuquerque já foi indigitado presidente do governo regional

  • Lusa
  • 28 Março 2025

Depois da indigitação, Miguel Albuquerque entregou a constituição do governo ao representante da República.

O representante da República na Madeira, Ireneu Barreto, indigitou esta sexta-feira o social-democrata Miguel Albuquerque, vencedor das legislativas regionais de domingo, como presidente do executivo do arquipélago.

“Eu fui indigitado pelo senhor representante para constituir governo. Entreguei a constituição do governo ao senhor representante da República e às 20:55 será enviado a todos os órgãos de comunicação social o governo constituído”, declarou Miguel Albuquerque, numa curta declaração após uma audiência com Ireneu Barreto, no Palácio de São Lourenço, no Funchal.

O social-democrata acrescentou apenas que vai reunir esta tarde a comissão política do PSD/Madeira. Antes, Ireneu Barreto já tinha ouvido os seis partidos que asseguraram a representação parlamentar após as eleições regionais de domingo e tinha declarado que iria indigitar Miguel Albuquerque.

O PSD venceu o sufrágio com a eleição de 23 deputados, falhando por um a maioria absoluta, mas assinou esta semana um acordo de incidência parlamentar e governativa com o CDS-PP, que obteve um assento na Assembleia Legislativa. O JPP elegeu 11 deputados, passando a ocupar o lugar de líder da oposição, o PS oito, o Chega três e a IL um.

Miguel Albuquerque, que lidera o executivo desde 2015, foi constituído arguido num processo que investiga suspeitas de corrupção no início de 2024. Demitiu-se e foi reeleito em maio em eleições antecipadas, mas o seu executivo minoritário caiu com a aprovação de uma moção de censura em dezembro.

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CDU vai propor salário mínimo nos 1.000 euros a partir de 1 de julho

  • Lusa
  • 28 Março 2025

"Não vale a pena nós andarmos a vender a ideia de que Portugal está melhor, a vida está melhor e depois há quase 50% dos trabalhadores portugueses numa situação destas", disse Paulo Raimundo.

A CDU vai voltar a propor no seu programa eleitoral a fixação do salário mínimo nacional nos 1.000 euros, a partir de 1 de julho, indicou esta sexta-feira o secretário-geral do PCP, defendendo que seria “um sinal de futuro”.

Os 1.000 euros de salário mínimo nacional a 1 de julho é um sinal de futuro e é um sinal que se dá para a frente, para o aumento geral dos salários. É uma questão fundamental”, afirmou Paulo Raimundo em declarações aos jornalistas em Lisboa, à margem da Manifestação Nacional dos Jovens Trabalhadores, promovida pela Interjovem-CGTP-IN.

O secretário-geral do PCP salientou que essa proposta vai constar no programa eleitoral da CDU para as eleições legislativas, que será apresentado em 08 de abril, ressalvando que não se trata de uma novidade, uma vez que, nas últimas legislativas, a coligação integrada por PCP e PEV também já tinha defendido a fixação do salário mínimo nacional nos 1.000 euros a partir de 01 de maio de 2024.

No entanto, Paulo Raimundo defendeu que continua a ser necessária, uma vez que disse haver atualmente em Portugal “dois milhões e meio de trabalhadores que ganham menos de mil euros de salário mínimo por mês”, o que significa que “levam para casa 750 ou 800 euros líquidos para gerir a sua vida”.

“Ora, isto não é possível continuar assim. Não vale a pena nós andarmos a vender a ideia de que Portugal está melhor, a vida está melhor e depois há quase 50% dos trabalhadores portugueses numa situação destas. Isto não é possível. Não pode e não vai continuar assim com esta proposta”, disse.

Questionado sobre o que é que é preciso fazer para responder às reivindicações dos jovens que se estão hoje a manifestar, Paulo Raimundo defendeu que “é preciso exigir a vida melhor a que os jovens têm direito”, garantindo que ficam em Portugal a estudar e a trabalhar.

“E, para isso, é preciso criar condições para responder a três questões fundamentais: fim da precariedade, aumento dos salários, fixar o salário mínimo nacional nos 1.000 euros em 1 de julho deste ano e, de uma vez por todas, responder à questão fundamental do acesso à habitação. Sem isto, não há volta a dar”, considerou.

Sobre se admite demitir-se caso o PCP venha a perder representação parlamentar, Paulo Raimundo respondeu que a CDU precisa “é de mais força para responder” às três questões que elencou. “E esta gente que está aqui a reivindicar isto sabe disso. E, portanto, não nos vai tirar força, vai-nos dar força porque esta é a única solução para responder aos problemas dos jovens trabalhadores e da juventude em geral no nosso país”, disse.

Nestas declarações aos jornalistas, Paulo Raimundo foi ainda questionado sobre as críticas que Rui Tavares, porta-voz do Livre, lhe fez por ter aceitado o modelo de debates televisivos proposto pela AD, a coligação seria representada pelo líder do CDS-PP, Nuno Melo, nos debates com o BE, Livre e PAN e não por Luís Montenegro.

Na resposta, o secretário-geral do PCP recordou que, na campanha para as legislativas de há um ano, Montenegro tinha-se igualmente recusado a participar no debate com a CDU, mas a coligação “encarou a situação” e disse que só iria debater com Luís Montenegro.

“E a verdade é que Luís Montenegro tinha [inicialmente] essa pretensão. Enrolou a corda e teve de debates connosco naquelas circunstâncias, comigo em Lisboa e Luís Montenegro no Porto, nos estúdios da RTP, mas debatemos cara a cara, frontalmente. É isso que eventualmente vai acontecer com outros”, antecipou.

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Desafio Global conquista prata e bronze nos Heavent Awards Cannes

  • + M
  • 28 Março 2025

A Desafio Global, única agência portuguesa premiada, conquistou a distinção de prata com um evento para a Deloitte e a de bronze com um evento para a Toyota Motor Europe.

A Desafio Global venceu dois troféus nos Heavent Awards Cannes 2025. A única agência portuguesa premiada no evento conquistou a distinção prata na categoria BtoB Event Award, com o projeto Deloitte IRGA Awards 2024, e bronze na categoria Internal Communication Event Award, com o evento Charged to Lead, desenvolvido para a Toyota Motor Europe.

Estas distinções são um testemunho do compromisso da Desafio Global com a inovação, a excelência criativa e a capacidade de transformar ideias em experiências impactantes. Vencer nos Heavent Awards, um dos prémios internacionais mais prestigiados da indústria de eventos, reforça o nosso posicionamento e motiva-nos a continuar a criar eventos que deixam marca”, diz Pedro Rodrigues, diretor da Desafio Global, citado em comunicado.

No caso do evento da Deloitte, este destacou-se pela sua “abordagem inovadora, transportando os participantes para uma experiência imersiva no universo da inteligência artificial. A cenografia, concebida em forma de dome, criou um ambiente futurista e envolvente, onde tecnologia e criatividade se uniram para proporcionar um espetáculo único”, explica-se em nota de imprensa.

Já o projeto Charged to Lead “demonstrou o poder da comunicação interna e do engagement corporativo”, num evento de nove dias, durante os quais Lisboa se transformou num palco de inovação e colaboração, com 44 eventos que reuniram mais de 3.100 convidados de 43 nacionalidades. A produção envolveu a criação de uma cidade Toyota na Feira Internacional de Lisboa (FIL), com múltiplos auditórios, espaços interativos e experiências imersivas que reforçaram a cultura e os valores da marca.

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Deputada do Chega Cristina Rodrigues acusada do crime de dano informático

  • ECO
  • 28 Março 2025

A deputada Cristina Rodrigues foi acusada no processo relativo ao “apagão informático” do PAN, que em 2020 resultou na eliminação de emails dos dirigentes do partido.

A deputada do Chega, Cristina Rodrigues, é acusada do crime de dano informático, avança a Visão. O despacho considera que “a ilicitude da conduta é muito elevada”, mas diz que “não deve ser aplicada à arguida Cristina Rodrigues pena superior a cinco anos, atenta a ausência de antecedentes criminais”.

Cristina Rodrigues, que foi deputada pelo PAN, foi acusada no processo relativo ao “apagão informático” do PAN, que em 2020 resultou na eliminação de milhares de emails, depois de se desvincular dessa força partidária e passar a deputada não inscrita, ainda antes de aderir ao partido de André Ventura.

O Ministério Público afirma que “a arguida Cristina Rodrigues agiu livre, deliberada e conscientemente, acedendo às mensagens do email [email protected] – e apagando-as –, num momento em que já não detinha autorização para aceder ao referido email”.

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Ex-autarca de Istambul lamenta fraca resposta internacional à sua detenção

  • Lusa
  • 28 Março 2025

O ex-autarca de Istambul declarou que não se sente apoiado pelos aliados europeus da Turquia, numa altura em que a sua detenção representa "uma nova fase na descida do país ao autoritarismo".

O ex-presidente da Câmara de Istambul Ekrem Imamoglu lamentou esta sexta-feira a falta de uma resposta forte dos Estados Unidos e dos europeus à sua detenção no passado fim de semana por acusações de corrupção.

Imamoglu declarou que não se sente apoiado pelos aliados europeus da Turquia, numa altura em que a sua detenção representa “uma nova fase na descida do país ao autoritarismo e ao exercício do poder arbitrário, num país que se aproxima agora de um ponto de não retorno”, segundo um artigo de opinião de Imamoglu que foi publicado no jornal norte-americano The New York Times.

“Líderes sociais-democratas e autarcas de toda a Turquia e de outros lugares, de Amesterdão a Zagreb, demonstraram o seu apoio corajoso e com princípios após a minha detenção”, disse o líder do Partido Republicano do Povo, acrescentando que “a sociedade civil também não vacilou”. No entanto, denunciou o “silêncio ensurdecedor” dos “Governos centrais de todo o mundo”.

“Washington limitou-se a manifestar a sua preocupação com as recentes detenções e protestos na Turquia. Salvo raras exceções, os líderes europeus não apresentaram uma resposta forte”, lamentou o ex-autarca turco. Imamoglu alertou que “o que está a acontecer na Turquia e em muitas outras partes do mundo demonstra que a democracia, o estado de direito e as liberdades fundamentais não podem sobreviver em silêncio nem ser sacrificados por conveniências diplomáticas disfarçadas de realpolitik“.

O líder da oposição turca afirmou que a sua detenção é uma perseguição política orquestrada pelo Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, um homem que transformou a Turquia numa “república do medo”. No artigo, intitulado “Sou o principal rival do Presidente turco. Fui preso”, Imamoglu recordou como foi detido pelas autoridades turcas em 19 de março, numa cena que “parecia mais a captura de um terrorista do que de um funcionário eleito da maior cidade do país”.

Imamoglu afirmou que a sua detenção “não foi nada inesperada” e que, na verdade, representou o culminar de “meses de assédio legal” contra o ex-autarca. “Mas como não me pode derrotar nas urnas, o Presidente Erdogan decidiu recorrer a outros métodos”, acrescentou Imamoglu, antes de enumerar as acusações feitas contra si, sublinhando que não há “qualquer prova credível”.

O ex-autarca alertou que “ninguém está seguro na Turquia agora”, um país que “se transformou numa república do medo” sob a liderança de Erdogan, e que uma perspetiva catastrófica o espera se a situação continuar como está. “Isto é mais do que apenas uma erosão lenta da democracia. É o desmantelamento deliberado das bases institucionais”, acrescentou Imamoglu.

“A geopolítica não nos deve cegar para a erosão dos valores, particularmente as violações dos direitos humanos. Caso contrário, legitimamos aqueles que estão a desmantelar a ordem global baseada em regras, pedaço a pedaço”, acrescentou. Imamoglu disse que “o destino da democracia depende da coragem dos estudantes, dos trabalhadores, de outros cidadãos, dos sindicatos e dos representantes eleitos – aqueles que se recusam a permanecer em silêncio quando as instituições se desmoronam”.

“Tenho fé no povo turco e no resto do mundo que luta pela justiça e pela democracia”, afirmou. As manifestações noturnas em Istambul, organizadas pelo Partido Republicano do Povo (CHP, social-democrata), de Imamoglu, terminaram na terça-feira, no entanto estenderam-se a outras cidades, e mesmo em Istambul, desde o fim dos comícios do CHP, os protestos têm sido mais orgânicos.

Apesar dos protestos, na sua maioria pacíficos, a polícia utilizou gás lacrimogéneo, canhões de água e balas de plástico para reprimir as manifestações proibidas em Istambul, Ancara e Izmir. Vários jornalistas já foram detidos nos últimos dias.

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Viticultores pedem a Bruxelas “rapidez” na implementação” de medidas

  • Lusa
  • 28 Março 2025

Organizações agrícolas da União Europeia saudaram as medidas apresentadas por Bruxelas face ao excesso de produção de vinho, mas pedem rápida implementação.

As organizações agrícolas da União Europeia (UE) saudaram esta sexta-feira as medidas apresentadas por Bruxelas face ao excesso de produção de vinho e pediram a sua rápida implementação.

A Comissão Europeia quer que os Estados-membros decidam sobre as medidas para combater o excesso de produção de vinho, como em Portugal, e oferece flexibilidade na plantação, entre as medidas propostas esta sexta-feira para ajudar o setor.

A Copa-Cogeca, grupo de organizações e cooperativas agrícolas, defendeu que Bruxelas “cumpriu com a suas promessas” ao apresentar este pacote de medidas, que considerou ser “uma resposta oportuna” à crise estrutural do setor.

Esta organização destacou, sobretudo, os programas de arranque de vinhas e o prolongamento do prazo de validade das autorizações de replantação, mas lamentou que Bruxelas não tenha avançado como uma maior flexibilidade na utilização dos fundos setoriais”.

Para a Copa-Cogeca, “sem um quadro de financeiro adequado, que permita uma utilização flexível dos recursos do setor, o impacto destas medidas será limitado”.

O Comité Europeu das Empresas Vitivinícolas (CEEV) disse, por sua vez, que este é um primeiro conjunto de ferramentas úteis, “desde que se evite uma tempestade comercial entre a UE e os Estados Unidos”.

Citado em comunicado, o secretário-geral do CEEV, Ignacio Sánchez Recarte, mostrou-se disponível para trabalhar com Bruxelas para aperfeiçoar este pacote de medidas e pediu a sua “adoção célere”.

Sánchez Recarte insistiu que o encerramento do mercado dos EUA aos vinhos europeus é já uma realidade, tendo em conta que os importadores interromperam os envios face à ameaça de tarifas impostas por Donald Trump.

“Isto está a custar às empresas vinícolas da UE 100 milhões de euros por semana. É necessária uma solução urgente. O vinho não deve ficar refém de disputas comerciais”, apontou.

Entre as propostas avançadas esta sexta-feira, a Comissão quer que os Estados-membros tenham poderes para tomar medidas, como o arranque (remoção de vinhas indesejadas ou em excesso) e a colheita em verde (remoção de uvas não maduras antes da vindima), para evitar excedentes de produção, ajudar a estabilizar o mercado e proteger os produtores de pressões financeiras.

Por outro lado, Bruxelas propõe a flexibilidade de plantação, especialmente no que respeita ao regime de autorizações de replantação, sendo necessária a aprovação dos colegisladores – Conselho da UE e Parlamento Europeu – antes de entrar em vigor.

No que respeita à procura de novos mercados, a duração das campanhas promocionais financiadas pela UE para consolidação do mercado em países terceiros será alargada de três para cinco anos, a fim de assegurar uma melhor promoção dos vinhos europeus.

O setor do vinho irá ainda receber um maior apoio no âmbito das alterações climáticas, podendo os 27 aumentar a assistência financeira máxima da UE até 80% dos custos de investimento elegíveis para investimentos destinados à atenuação das alterações climáticas e à adaptação às mesmas.

 

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Mais apoios, arranque de vinha e maior promoção, como Bruxelas quer combater o excesso de produção de vinho

  • Lusa
  • 28 Março 2025

Setor irá receber um maior apoio no âmbito das alterações climáticas, podendo os 27 aumentar a assistência financeira máxima da UE até 80% dos custos de investimento elegíveis.

A Comissão Europeia quer que os Estados-membros decidam sobre as medidas para combater o excesso de produção de vinho, como em Portugal, e oferece flexibilidade na plantação, entre as medidas propostas esta sexta-feira para ajudar o setor.

Numa altura em que o setor enfrenta dificuldades, como a redução geral do consumo de vinho e a ameaça do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de o arrastar para a guerra das taxas alfandegárias com uma ameaça de 200% de tarifas, o executivo comunitário propôs esta sexta-feira medidas para garantir a competitividade e a resistência vinícolas na Europa.

Entre as propostas avançadas, a Comissão quer que os Estados-membros tenham poderes para tomar medidas, como o arranque (remoção de vinhas indesejadas ou em excesso) e a colheita em verde (remoção de uvas não maduras antes da vindima), para evitar excedentes de produção, ajudar a estabilizar o mercado e proteger os produtores de pressões financeiras.

Por outro lado, Bruxelas propõe a flexibilidade de plantação, especialmente no que respeita ao regime de autorizações de replantação, sendo necessária a aprovação dos colegisladores – Conselho da UE e Parlamento Europeu – antes de entrar em vigor.

No que respeita à procura de novos mercados, a duração das campanhas promocionais financiadas pela UE para consolidação do mercado em países terceiros será alargada de três para cinco anos, a fim de assegurar uma melhor promoção dos vinhos europeus.

O setor do vinho irá ainda receber um maior apoio no âmbito das alterações climáticas, podendo os 27 aumentar a assistência financeira máxima da UE até 80% dos custos de investimento elegíveis para investimentos destinados à atenuação das alterações climáticas e à adaptação às mesmas.

O setor vitivinícola da UE representa, segundo dados de Bruxelas, 60% da produção mundial de vinho e 60% do valor do vinho exportado a nível mundial, desempenhando um papel vital nas economias rurais e está estreitamente ligado às tradições, à gastronomia e ao turismo europeus.

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EUA não pagam quotas à Organização Mundial do Comércio desde 2024

  • Lusa
  • 28 Março 2025

Os EUA, que tem um peso de cerca de 11,4% no orçamento da OMC, não pagaram a sua contribuição em 2024, acrescentou, e também ainda não pagaram este ano.

Os EUA não pagam as quotas à Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 2024, pelo que foram colocadas em “atraso”, anunciou esta sexta-feira o porta-voz da OMC. “O presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração informou os membros na reunião do Conselho Geral de fevereiro que os Estados Unidos estão atualmente em atraso na categoria I”, disse à AFP o porta-voz da OMC, Ismaila Dieng.

Os Estados Unidos não pagaram a sua contribuição em 2024, acrescentou, e também ainda não pagaram este ano. Contudo, várias contribuições só são pagas a meio do ano. No ano passado, os EUA representavam cerca de 11,4% do orçamento da OMC e deviam pagar cerca de 23,2 milhões de francos suíços (24,4 milhões de euros).

Existem três categorias de pagamentos em atraso no âmbito da OMC, a categoria I – a menos grave – diz respeito aos países membros que não pagam as suas contribuições há pelo menos um ano e há menos de dois anos. Atualmente, nove países estão nesta categoria: Angola, Chile, Essuatíni, Granada, Haiti, São Vicente e Granadinas, Suriname, Uganda e Estados Unidos.

Os membros da OMC desta categoria não podem presidir aos diferentes órgãos da organização e também não podem receber documentação da OMC estando sujeitos a relatórios nas reuniões do conselho geral. “De um modo geral, os pagamentos em atraso podem ter um impacto na capacidade operacional do Secretariado da OMC”, afirmou Dieng.

Contudo, explicou que “o secretariado continua a gerir os seus recursos de forma prudente e dispõe de planos que lhe permitem funcionar dentro dos limites financeiros impostos por eventuais pagamentos em atraso”. Em 4 de fevereiro, o Presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para retirar os EUA de vários organismos da ONU, entre os quais a OMC, e para rever o apoio do país a outras organizações internacionais.

“Na reunião de 04 de março, o delegado dos EUA indicou que a suspensão das contribuições dos EUA para os orçamentos das organizações internacionais também afetava a OMC”, disse à AFP uma fonte próxima das discussões. O decreto estipula que a “revisão de todas as organizações internacionais intergovernamentais de que os Estados Unidos são membros e que fornecem financiamento ou outro apoio” deve ter lugar num prazo de 180 dias.

O objetivo é “determinar quais organizações, convenções e tratados são contrários aos interesses dos Estados Unidos e se tais organizações, convenções ou tratados podem ser reformados”, lê-se no decreto. No final desta revisão, o Departamento de Estado dos EUA terá de “comunicar as suas conclusões ao Presidente” e terá de “fazer recomendações sobre se os Estados Unidos devem retirar-se dessas organizações, convenções ou tratados”.

No dia 7 de março, a diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, afirmou, depois de se ter reunido com o secretário do Comércio norte-americano, Howard Lutnick, e com o representante comercial da Casa Branca, Jamieson Greer, em Washington, que os Estados Unidos “querem continuar envolvidos” com a organização.

No entanto, apesar de ainda ser membro da OMC, os Estados Unidos de Donald Trump lançaram uma guerra comercial contra os seus principais parceiros, aumentando as suas tarifas. E, continuando uma prática iniciada sob o presidente Barack Obama, Washington continua a paralisar o mecanismo que deveria permitir a resolução pacífica de litígios comerciais no seio da organização, bloqueando a nomeação de juízes para o Órgão de Recurso.

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