António Saraiva defende que Novobanco fique “em mãos” portuguesas

  • ECO
  • 16 Dezembro 2024

Ex-presidente da CIP não exclui a possibilidade de o Novobanco ser adquirido pela Caixa Geral de Depósitos. “Porque não?”, alvitra António Saraiva, que agora lidera a Cruz Vermelha Portuguesa.

O antigo presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal e atual líder da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), António Saraiva, “gostaria que o Novobanco se mantivesse em mãos ou em capital português”. Em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago) e à Antena 1, o antigo “patrão dos patrões” não põe de parte a possibilidade de uma aquisição do Novobanco pela Caixa Geral de Depósitos (CGD). “Porque não?”, interroga.

António Saraiva ressalva, porém, que “hoje é difícil saber quem é o detentor ou quais são os acionistas dos bancos ditos portugueses”. “Há capital estrangeiro na banca portuguesa. Se as decisões são tomadas por um board que tem um peso estrangeiro, o facto de o banco aparentemente ser português não quer dizer que as decisões beneficiem as empresas portuguesas“, aponta o ex-líder da CIP na entrevista.

Sobre a instituição a que agora preside, António Saraiva considera que está a perder dinheiro com o Estado, em muitas valências, devido à fórmula de cálculo e à falta de revisão dos protocolos. Além disso, vê com muita preocupação o aumento dos pedidos de ajuda das pessoas em situação de sem-abrigo, que este ano já subiram 53% em termos homólogos depois de em 2023 terem crescido 80%.

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Juiz ordenou nova avaliação da coleção Berardo

  • ECO
  • 16 Dezembro 2024

Juiz da ação executiva da CGD, BCP e Novobanco escolheu a Galeria Gary Nader para fazer a avaliação. Bancos querem saber se quadros valem o suficiente para pagar dívida acima de 962 milhões de euros.

O juiz da ação executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), BCP e Novobanco contra Joe Berardo deu ordem para que seja feita uma nova avaliação às mais de 2.000 obras de arte do empresário, cujo prazo termina a 31 de dezembro, noticia o Correio da Manhã (acesso pago). Com a nova avaliação, os três bancos querem apurar se as obras da galeria têm o valor suficiente que permita ao Grupo Berardo pagar a dívida de mais de 962 milhões de euros.

A escolha do juiz para a nova avaliação da Coleção Berardo recaiu sob a Galeria Gary Nader, de Miami. Esta galeria norte-americana fez, em setembro de 2022, a última avaliação conhecida das obras de arte, às quais atribuiu um valor superior a 1,5 mil milhões de euros. Em 2009, a mesma galeria tinha avaliado a coleção em mais de 571 milhões de euros, o que demonstra o quanto poderá ter valorizado nos últimos anos.

Além do valor individual de cada obra e o valor global da coleção, o tribunal ordenou ainda que seja feita uma lista autónoma com os 100 quadros mais valiosos da coleção. O mais caro, de acordo com uma avaliação da leiloeira Christie’s em 2018, valia 34,5 milhões de euros.

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Um em cada quatro grandes municípios catalães não apresenta as suas contas ao Tribunal de Contas da Catalunha

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2024

16 dos 68 maiores municípios da Catalunha, ou seja, 24%, não cumpriram o prazo legal e a forma estabelecidos para a apresentação das suas contas de 2023 ou fizeram-no de forma incompleta.

Esta situação pode levar à suspensão do pagamento de subsídios ou transferências a que estes municípios possam ter direito a partir dos orçamentos da Generalitat, tal como previsto na Lei 18/2010 do organismo de contabilidade.

Entre os grandes municípios incumpridores, com mais de 20.000 habitantes, e que até à data ainda não apresentaram as suas contas do ano anterior ao organismo de auditoria, encontram-se cidades como Badalona, Sant Adrià del Besòs, Amposta e Vilassar de Mar. Entretanto, municípios como Rubí, El Prat de Llobregat, Mollet del Vallès, Sitges, Pineda de Mar, Sant Andreu de la Barca, Masnou e Vila-seca apresentaram as suas contas ao Tribunal de Contas, mas após o prazo legal de 15 de outubro de 2024. Por outro lado, outras localidades, como Olot e Premià de Mar, apesar de terem cumprido a data estabelecida, apresentaram as suas contas parcialmente. Dois casos marcantes são os de Cerdanyola del Vallès e Martorell, municípios que apresentaram as suas contas após o prazo e de forma incompleta.

Por outro lado, alguns dos grandes municípios catalães que fizeram os seus trabalhos de casa e cumpriram as suas obrigações contabilísticas foram Barcelona, Hospitalet de Llobregat, Terrassa, Sabadell, Lleida, Girona e Tarragona, entre outros.

A nível territorial, os municípios da província de Tarragona foram os que registaram os piores resultados em termos de apresentação tardia (37%), seguidos pelos da província de Barcelona (34,5%), Lleida (26,4%) e Girona (14,5%). Neste sentido, por tipo de organização, apenas 40% das associações de municípios apresentaram as suas contas dentro do prazo, enquanto as restantes entidades ultrapassaram os 70% de cumprimento.

BARCELONA

Para além de apresentar as suas contas ao Tribunal de Contas da Catalunha, o setor da auditoria, tal como foi exigido pelo Col-legi de Censors Jurats de Comptes de Catalunya (CCJCC), aponta para a necessidade de exigir uma auditoria externa destas contas para maiores garantias de transparência.

A CCJCC recorda que não existe nenhuma lei que obrigue os organismos públicos a realizar esta auditoria externa por uma empresa independente, já que legalmente a única entidade competente para auditar externamente as contas das autarquias locais é o Tribunal de Contas espanhol ou a Sindicatura de Comptes, no caso da Catalunha, ou os organismos equivalentes noutras Comunidades Autónomas, para além do controlo interno realizado pelos próprios auditores locais, mas que seria tão conveniente como no caso do setor privado.

Dão o exemplo de Barcelona, que, entre os grandes municípios catalães, é o único município que atualmente audita as suas contas com a colaboração de uma empresa independente, tanto as contas individuais como as contas consolidadas do exercício. Este é um exemplo de transparência, um exemplo de colaboração público-privada no setor que permitiria à sociedade civil apoiar a administração pública no sentido de ganhar agilidade no cumprimento das suas obrigações sem sacrificar a qualidade da informação financeira fornecida.

De facto, num relatório do ICJCE, que analisa o nível de auditoria das autoridades locais na União Europeia, entre 25 cidades europeias analisadas, Barcelona destaca-se por publicar os seus relatórios financeiros anuais no seu sítio Web, bem como os seus relatórios de auditoria financeira, seguindo os passos de Londres, Berlim, Roma e Amesterdão. Por outro lado, Madrid publica o seu relatório financeiro anual no seu sítio Web, mas não inclui qualquer auditoria, tal como Valência, cuja última auditoria foi efetuada em 2013.

EMPRESAS LOCAIS

Para além dos municípios, se o radar for alargado a outros tipos de empresas locais, como conselhos provinciais, conselhos municipais, entidades metropolitanas, associações de municípios e entidades descentralizadas, de um censo total de 1.112 entidades, 327 entidades não enviaram as contas de 2023 dentro do prazo legal, o equivalente a 29,4%, uma ligeira melhoria de oito pontos percentuais em relação ao ano passado, quando o incumprimento foi de 37,5%.

Para além dos municípios que não cumpriram a lei catalã da Sindicatura de Comptes, outros organismos como a Diputació de Lleida e os conselhos regionais de Baix Camp, Berguedà, Moianès, Segrià e Selva ainda não apresentaram as suas contas para 2023. Outros municípios, como Maresme, Montsià, Osona e Urgell, depositaram as suas contas, mas fora do prazo, e Alt Urgell, Bages, Baix Ebre, Garrotxa, Noguera, Pallars Sobirà, Ribera d’Ebre e Vallès Oriental, embora dentro do prazo, fizeram-no parcialmente.

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Hoje nas notícias: Coleção Berardo, Novobanco e reservas de viagens

  • ECO
  • 16 Dezembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O juiz da ação executiva da CGD, BCP e Novobanco contra Joe Berardo mandou realizar uma nova avaliação às obras de arte do empresário. O antigo presidente da CIP e atual líder da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), António Saraiva, admitiu, em entrevista, que “gostaria que o Novobanco se mantivesse em mãos ou em capital português”. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Juiz quer nova avaliação dos quadros milionários de Joe Berardo

O juiz da ação executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), BCP e Novobanco contra Joe Berardo deu ordem para que seja feita uma nova avaliação às mais de 2.000 obras de arte do empresário, cujo prazo termina a 31 de dezembro. Com a nova avaliação, os três bancos querem apurar se as obras da galeria têm o valor suficiente que permita ao Grupo Berardo pagar a dívida de mais de 962 milhões de euros. O tribunal ordenou ainda que seja feita uma lista autónoma com os 100 quadros mais valiosos da coleção, sendo que o mais caro, de acordo com uma avaliação da leiloeira Christie’s em 2018, custa 34,5 milhões de euros.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

António Saraiva defende que Novobanco continue “em mãos ou em capital português”

O antigo presidente da CIP e atual líder da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), António Saraiva, “gostaria que o Novobanco se mantivesse em mãos ou em capital português”. Em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, o antigo “patrão dos patrões” comentou até o eventual cenário de compra do Novobanco pela CGD, alvitrando: “Porque não?”. No entanto, admite que “hoje é difícil saber quem é o detentor ou quais são os acionistas dos bancos ditos portugueses”. “Há capital estrangeiro na banca portuguesa. Se as decisões são tomadas por um board que tem um peso estrangeiro, o facto de o banco aparentemente ser português não quer dizer que as decisões beneficiem as empresas portuguesas”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Reservas de viagens disparam no Natal e Ano Novo

As reservas de viagens para o período de Natal e Fim de Ano já superaram os níveis de 2023, com a Agência Abreu a ter alguns pacotes esgotados e a Bestravel a falar em aumentos de 30%. Segundo o diretor operacional desta última agência, o Funchal, na Madeira, continua no topo das preferências de destinos nacionais, mas os Açores também têm vindo a crescer em popularidade. Em termos internacionais, as escolhas dos portugueses “variam entre destinos frios e tradicionais, como Lapónia, Nova Iorque e Alemanha, e locais quentes e paradisíacos, como Ilha do Sal, Maldivas, Maurícia, Rio de Janeiro e Dubai, respondendo aos diferentes perfis de viajantes”, detalhou.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Só 24% dos projetos para resolver crise habitacional são construção nova

A lista de projetos que vão ser financiados pelo 1.º Direito, através de fundos europeus ou com dinheiro proveniente do Orçamento do Estado, contabiliza mais de 59 mil casas. Este é um número que representa mais do dobro da meta inicial, mas o contributo deste programa para fazer aumentar o parque habitacional público é reduzido, já que apenas pouco mais de 14 mil das 59 mil casas previstas — ou seja, cerca de um quarto dos projetos — dizem respeito a construção nova, segundo uma análise do investigador Aitor Oro, partilhada no portar O Contador. Uma estimativa do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) aponta para que o 1.º Direito aumente o peso do parque público habitacional para 2,6% do total.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Há mais de uma década que não se reformavam tantos professores

2024 vai terminar como o ano em que mais docentes se reformaram desde 2013: 3.981, o que compara com os cerca de 4.000 de há 11 anos. A falta de docentes sente-se cada vez mais, sendo um “vírus que atinge principalmente Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, e que se está a estender para o centro e norte do país, e em breve transformar-se-á numa pandemia”, descreve o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), Filinto Lima. Deste modo, acrescenta, “a substituição dos milhares de professores aposentados torna-se cada vez mais difícil, pois não os há”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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LALIGA e os clubes reafirmam o seu compromisso com um futebol sem ódio na campanha Natal 2024

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2024

A campanha deste ano é especialmente relevante, uma vez que este ano foi fundamental para a luta da LALIGA contra o ódio.

A LALIGA apresenta a sua campanha de Natal 2024, recuperando a essência da mensagem protagonizada pelas crianças que, sem preconceitos, “veem tudo”.

De acordo com a LALIGA, “após uma condenação judicial histórica por insultos racistas – a primeira no futebol espanhol pelo conhecido caso de Mestalla -, os resultados obtidos graças ao MOOD, uma ferramenta de monitorização do discurso de ódio nas redes sociais, e a consolidação de acordos com o Ministério da Inclusão e com as comunidades autónomas, a LALIGA mostra resultados tangíveis no seu trabalho para erradicar comportamentos intolerantes dentro e fora dos estádios”.

Salientou que, embora os objetivos de 2025 já estejam à vista, a organização reafirma a relevância do futebol como alavanca de mudança social, promovendo mais de 700 iniciativas nos últimos anos e comprometendo-se a continuar a trabalhar com determinação para proteger os valores do desporto em benefício das novas gerações.

Nas palavras de Ángel Fernández, Diretor de Marca e Estratégia da LALIGA, “estes resultados não são fruto de um esforço pontual, mas sim de um esforço constante e coordenado. Vemos o futebol como um motor de transformação social que transcende o campo de jogo. A campanha de Natal 2024 é uma oportunidade para recordar uma mensagem que será fundamental em 2025: a luta contra o racismo e o ódio não pode esperar, e o futebol, com o seu enorme poder de influência, continua a estar na vanguarda desta luta. Continuaremos a trabalhar, em conjunto com as instituições e os adeptos, para que as novas gerações encontrem no desporto um espaço inclusivo, formativo e de pleno respeito”.

CONDENAÇÕES

A primeira condenação por insultos racistas num estádio de futebol em Espanha foi obtida em 2024, um acontecimento sem precedentes que lança as bases para uma ação eficaz contra aqueles que violam a dignidade das pessoas. Esta decisão, “impulsionada pela determinação da LALIGA, representa uma mudança de paradigma na erradicação do discurso de ódio no desporto, proporcionando segurança jurídica e encorajando as queixas a avançar mais rapidamente. Prova disso é um segundo acórdão, proferido em setembro deste ano, relativo a incidentes racistas em estádios de futebol, que consolida um critério jurídico sobre as consequências penais deste tipo de comportamentos”, afirmou em comunicado.

Este compromisso estende-se à colaboração com o Ministério da Inclusão, Segurança Social e Migrações para a utilização do MOOD, uma ferramenta pioneira de monitorização do discurso de ódio nas redes sociais. Esta iniciativa, que faz parte da plataforma LALIGA VS, contribui para reduzir um fenómeno que já registou uma queda de 45% no discurso de ódio e uma queda de 90% nas menções racistas em comparação com o final da época passada. Estes números mostram o impacto real das ações coordenadas e a importância da tecnologia na deteção e prevenção de comportamentos intolerantes.

A LALIGA estreitou também laços com dezasseis comunidades autónomas, partilhando experiências e boas práticas de luta contra o racismo e a xenofobia a nível regional. Noventa e quatro por cento das comunidades já implementaram medidas específicas neste domínio, o que demonstra uma mobilização conjunta a todos os níveis. Além disso, o envolvimento de clubes, forças de segurança, atletas, meios de comunicação social e representantes políticos resultou num ecossistema mais forte e coordenado contra o ódio.

“O compromisso da LALIGA é cíclico e tem um impacto em todos os domínios da competição. Nos últimos oito anos, foram desenvolvidas mais de 700 iniciativas e projetos que visam a educação, a sensibilização e a denúncia. Entre eles, o programa Futura Afición, integrado na FUNDAÇÃO LALIGA, incute os valores do respeito e do fair play desde a base. Este esforço contínuo reforça a mensagem de que o futebol deve ser uma referência para a integração, o auto-aperfeiçoamento e a diversidade”, sublinhou LALIGA.

Para além dos progressos alcançados a nível nacional, a LALIGA salienta que consolidou o seu posicionamento internacional ao aderir à Rede Fit for Life da UNESCO, uma frente global na luta contra o racismo no desporto. Este passo reforça a vocação de liderança da organização ao juntar forças com atletas, especialistas e várias entidades internacionais empenhadas na igualdade. A adesão à Fit for Life não só alarga o âmbito de iniciativas como a LALIGA VS, como também destaca o valor da experiência e do historial da LALIGA na sensibilização, educação e geração de ferramentas que promovam um ambiente desportivo mais justo, inclusivo e respeitador, dentro e fora das nossas fronteiras.

Até 2025, a LALIGA redobrará os seus esforços em prol de um futebol livre de todas as formas de ódio, promovendo novos projetos e iniciativas e reforçando a cooperação com as autoridades.

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EDP Renováveis vende portefólio solar em Espanha

Em causa estão quatro parques solares operacionais: um em Aragão, que está em funcionamento há cerca de um ano e meio, e três na Andaluzia, que estava previsto terem começado a operar em novembro.

A EDP Renováveis anunciou esta esta segunda-feira a venda total de um portefólio solar em Espanha. Numa operação avaliada em 80 milhões de euros.

Em causa estão quatro parques solares operacionais: um em Aragão, que está em funcionamento há cerca de um ano e meio, e três na Andaluzia, que estava previsto terem começado a operar em novembro deste ano, de acordo com a comunicação feita ao mercado.

O comunicado publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) revela ainda que os projetos têm contratos de compra de energia (PPA) de 15 anos e que a venda depende do “cumprimento de condições regulatórias e outros requisitos habituais” para este tipo de operações.

O portefólio que a EDP está a vender tem uma capacidade de 82 MWac (104 MWdc) e insere-se no programa de cerca de seis mil milhões de euros de rotação de ativos da EDP Renováveis para 2024-2026 e que foi apresentado na revisão do Plano de Negócios de maio de 2024. O objetivo deste plano é permitir à EDP “acelerar a criação de valor enquanto recicla capital para reinvestir em crescimento rentável”, sublinha o mesmo comunicado.

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A Merlin Properties e a Babies Uganda lançam um embrulho de caridade para o Natal

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2024

A iniciativa denominada “O papel mais importante”, utiliza papel concebido com motivos natalícios criados por crianças da ilha de Kava no Uganda em colaboração com os centros educativos ligados à ONG.

Babies Uganda, uma ONG espanhola dedicada à melhoria das condições de vida das crianças no Uganda, lançou, juntamente com a Merlin Properties, uma campanha de solidariedade natalícia baseada num formato tradicional: o papel de embrulho.

O seu objetivo é convidar as pessoas a refletir sobre o “papel” que cada um pode desempenhar para mudar o mundo e atrair novos patrocinadores para os projetos da organização.

A Merlin Properties apoiará esta campanha oferecendo mais de 9 quilómetros deste papel de embrulho nos serviços gratuitos de embrulho de centros comerciais como Arenas de Barcelona, Artea, Arturo Soria Plaza, Marineda City, Porto Pi, Saler e X-Madrid. Graças a esta campanha, a Babies Uganda poderá continuar a trabalhar para gerar oportunidades de presente e futuro para uma população sem recursos.

“Durante a época natalícia, milhões de metros de papel acabam esquecidos nos caixotes do lixo, mas com esta iniciativa, os visitantes dos nossos centros poderão embalar os seus presentes e, ao mesmo tempo, descobrir como fazer a sua parte”, afirmou Víctor Fernández, da Merlin Properties.

Por seu lado, Maria Galan, coordenadora de projetos da Babies Uganda, expressou a sua gratidão. “Estamos muito entusiasmados com esta campanha de solidariedade e com o apoio da Merlin Properties, que contribuirá, sem dúvida, para que mais pessoas conheçam os nossos projetos e reflitam sobre o importante papel que todos podem desempenhar, mesmo com pequenas ações”, afirmou.

Desde a sua fundação em 2012, a Babies Uganda desenvolveu projetos como um orfanato, um centro médico, uma escola com mais de 1.000 alunos, um centro de arte, um campo polidesportivo e uma escola para crianças com deficiência visual. Atualmente, está a trabalhar na construção de um centro vocacional e de uma clínica de cuidados primários com serviços gratuitos numa das zonas mais desfavorecidas do Uganda.

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Teresa Rebelo Pinto: “Só tenho sucesso profissional porque tenho outras dimensões da minha vida e porque durmo bem”

  • ECO
  • 16 Dezembro 2024

Teresa Rebelo Pinto, psicóloga e especialista do sono, defende no podcast E Se Corre Bem? que dormir bem é um investimento no futuro, essencial para a saúde mental e o sucesso profissional.

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Teresa Rebelo Pinto, psicóloga especializada em sono partilhou, no nono episódio do podcast E Se Corre Bem?, o seu caminho até ao dia em que decidiu apostar num tema pouco explorado: o sono. Movida por uma forte vocação social, desde cedo que Teresa Rebelo Pinto quis criar algo que tivesse impacto real na vida das pessoas, especialmente nesta área que ainda é tão pouco explorada. Desta vontade surgiu a sua clínica, com o seu nome, onde une a saúde mental e o sono.

Eu acho que sempre tive uma veia social forte de intervenção na comunidade e de ajuda ao outro. Queria fazer qualquer coisa que estivesse a faltar e, portanto, do ponto de vista da saúde mental é algo indissociável da qualidade do sono”, diz.

A psicóloga explica que estas duas áreas – a psicologia e o sono -, até agora tratadas de forma separada, necessitavam de uma conexão mais profunda e de profissionais de saúde mais capacitados para intervir eficazmente. Entre as iniciativas desenvolvidas, destaca o Check-up do Sono, uma ferramenta preventiva implementada em empresas, que avalia os fatores de risco e promove hábitos saudáveis para melhorar o bem-estar e a produtividade das equipas.

"Eu acho que temos de nos conhecer e ir ajustando o nosso estilo de vida também àquilo que são as necessidades do corpo, mas um número mágico para dormir cada pessoa é que o sabe”

Teresa Rebelo Pinto, psicóloga e especialista em sono

Esta iniciativa surgiu depois de Teresa Rebelo Pinto ter reparado que havia falta de ferramentas para as empresas trabalharem de forma preventiva. “Estava um bocado farta daquela sessão de sensibilização típica”, diz.

Defensora de que o sono é “um investimento futuro”, Teresa Rebelo Pinto deixa um aviso para as empresas: “Os erros relacionados com a falta de saúde mental ou a falta de sono custam mesmo muito dinheiro às empresas”.

No entanto, relembra que o investimento numa melhor qualidade de sono e, consequentemente, na saúde mental, começa no indivíduo. “Eu só tenho sucesso profissional porque tenho outras dimensões da minha vida, porque durmo bem e tenho tempo para mim”, refere.

Ao longo do episódio, a psicóloga falou sobre preconceitos, principalmente daqueles que estão inerentes ao sono. Irrita-lhe pessoas que se gabam das poucas horas que dormem, mas admite que também não existe um “número mágico” de horas necessárias para se dormir.

“Há um mindset, ainda antiquado, de que nós temos de aguentar. Eu acho que temos de nos conhecer e ir ajustando o nosso estilo de vida também àquilo que são as necessidades do corpo, mas um número mágico para dormir cada pessoa é que o sabe”, explica.

Este podcast está disponível no Spotify e na Apple Podcasts. Uma iniciativa do ECO, que Diogo Agostinho, COO do ECO, procura trazer histórias que inspirem pessoas a arriscar, a terem a coragem de tomar decisões e acreditarem nas suas capacidades. Com o apoio do Doutor Finanças e da Nissan.

Se preferir, assista aqui:

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Médicos ameaçam com greve ao trabalho extraordinário nos primeiros três meses de 2025

A FNAM ameaça prolongar a greve até ao final do primeiro semestre e a avançar para outras formas de luta, caso o Governo não atenda aos seus apelos.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou esta segunda-feira um aviso prévio de greve ao trabalho extraordinário nos cuidados de saúde primários, para os três primeiros meses do próximo ano.

Não aceitamos a banalização da prestação do trabalho extraordinário nos cuidados de saúde primários que o Ministério da Saúde, liderado por Ana Paula Martins está a tentar impor e que condiciona o acesso dos utentes ao seu médico de família”, justifica a FNAM em comunicado. Esta greve abrange todos os médicos dos cuidados de saúde primários, mesmo que não tenham atingido o limite anual legal do trabalho suplementar de 150 horas.

“Retirar os médicos de família do trabalho normal nas suas unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) durante a semana, tem como consequência reduzir as consultas de saúde materno-infantil, hipertensão arterial, diabetes e para episódios agudos”, acrescenta ainda a estrutura sindical.

A FNAM considera que a atribuição automática, a partir de janeiro, de médico a utentes sem médico de família “viola a legislação em vigor” e critica o facto de o Ministério da Saúde recorrer a “linhas telefónicas para desviar doentes dos Serviços de Urgência”. Uma “manobra” que “pretende impor a marcação direta de consultas para utentes não inscritos nas respetivas unidades, através da linha SNS 24”.

O sindicato considera estas medidas ilegais e alerta que vão prejudicar a realização de consultas programadas e de doença aguda, falhando aos utentes inscritos e em seguimento nas unidades. Além disso, critica o facto de terem sido ” decididas sem consultar os médicos ou estruturas representativas”.

Caso o Ministério persista na “violação dos procedimentos da contratação coletiva, e a negociar apenas para gerir sua imagem pública face à tragédia da sua governação”, a FNAM ameaça prolongar a greve até ao final do primeiro semestre e a avançar para outras formas de luta.

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As empresas tornam as condições de trabalho mais flexíveis para o Natal

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2024

Oito em cada dez trabalhadores preferem receber benefícios adaptados às suas necessidades individuais em vez de pacotes padrão.

Férias extra, redução do horário de trabalho em dias específicos e flexibilidade de teletrabalho são algumas das medidas destinadas a melhorar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal nesta altura do ano.

É o que indica um estudo efetuado pela Deloitte. Esta premissa deu origem a alternativas aos tradicionais cabazes de Natal, como os vouchers online que podem ser trocados por uma grande variedade de produtos e serviços ou mesmo cartões-presente para serem gastos em grandes superfícies comerciais de acordo com o gosto e as necessidades de cada um. Assim, cada vez mais empresas estão a optar por oferecer presentes com estas soluções digitais que permitem a cada colaborador personalizar os seus presentes e simplificar ao máximo os procedimentos de entrega e legais.

Este objetivo último de responder melhor às necessidades pessoais de cada trabalhador dá também origem a medidas laborais pioneiras que marcam o início de uma tendência para a flexibilidade numa época do ano tão especial e familiar como o Natal.

De facto, já há quem ofereça dias extra de férias ou reforce as opções de teletrabalho para facilitar a guarda de crianças durante as férias escolares ou visitas a familiares noutras cidades. É o caso da empresa de consultoria Hays, que, segundo a própria, dá aos seus empregados férias suplementares a 24 e 31 de dezembro e oferece total flexibilidade em termos de presença. Além disso, organizam o “Dia da Família”: um dia em que os empregados trazem os seus filhos para os escritórios, para diferentes atividades destinadas aos mais pequenos.

O mesmo acontece com a IKEA. De acordo com fontes consultadas, este ano a empresa vai reduzir o horário de trabalho dos seus funcionários, que poderão tirar as tardes de folga em duas das datas mais importantes do ano: 24 e 31 de dezembro. Concretamente, a hora de fecho será fixada às 15 horas, 3 horas mais cedo do que a hora tradicional de fecho nesses dias.

Isto, para além do facto de, através de um acordo específico com a empresa sueca, esta ter vindo a libertar um destes três dias todos os anos: 24 de dezembro, 31 de dezembro ou 5 de janeiro, uma condição única no setor. Estas medidas são especialmente concebidas para que os seus colaboradores nas lojas e pontos de contacto físicos possam desfrutar dos preparativos familiares, embora toda a força de trabalho, composta por mais de 9.000 pessoas, beneficie, oferecendo cada vez melhores condições aos seus profissionais.

A campanha de Natal deste ano vai gerar cerca de meio milhão de novos contratos, mais 15% do que no ano passado, segundo a Randstad. A maior parte deles será temporária, uma vez que se trata de pessoal que vem reforçar as equipas de retalho que enfrentam uma das épocas mais exigentes do ano. Mas é também uma campanha em que se torna cada vez mais importante cuidar dos trabalhadores que já estão na folha de pagamentos.

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O lançamento de uma nova coleção premium consolida a posição de Bodegas Delgado Zuleta no setor do xerez

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2024

As Bodegas Delgado Zuleta de Sanlúcar de Barrameda lançaram uma seleção premium de vinhos de Xerez denominada “The Original Sherry Company”, consolidando a sua posição no setor.

Esta novidade de edição limitada coloca-a entre as mais destacadas do setor dos vinhos de Xerez, reforçada pelo reconhecimento e pelos prémios que a bodega tem recebido nas últimas semanas.

A coleção “The Original Sherry Company” é composta por três vinhos de edição limitada (um amontillado, um oloroso e um palo cortado), que refletem o caráter exclusivo e a riqueza dos bagaços mais antigos da bodega. A produção destes vinhos, dirigida pelo enólogo José Antonio Sánchez Pazo, exigiu anos de meticulosa seleção e envelhecimento.

As Bodegas Delgado Zuleta conquistaram um nicho de prestígio graças às suas realizações enológicas e empresariais, bem como ao reconhecimento da sua equipa pelo seu excelente trabalho no setor. Recentemente, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Jorge Pascual, recebeu o prémio máximo do Conselho Regulador de Jerez. Este prémio reconhece o seu trabalho individual e o esforço coletivo da bodega para elevar o nome dos vinhos de Jerez, tanto a nível nacional como internacional. Nas palavras de Pascual, “este prémio reflete o trabalho e a paixão de uma equipa que há séculos defende a qualidade e a singularidade dos nossos vinhos”.

A empresa também se preocupa com o ambiente, implementando práticas sustentáveis nos seus processos de vinificação e na gestão das suas vinhas. Esta abordagem visa não só reduzir o seu impacto ambiental, mas também preservar os recursos naturais com os quais os seus vinhos são produzidos.

ANTECEDENTES

Fundada em 1744, a Delgado Zuleta é a adega mais antiga do Marco de Jerez. As suas origens remontam ao espírito empreendedor do seu fundador, Francisco Gil de Ledesma. Desde então, tem mantido uma trajetória ininterrupta, superando adversidades históricas como guerras e crises económicas, consolidando-se como um dos grandes nomes da enologia espanhola.

No século XIX, a Delgado Zuleta obteve o seu primeiro grande reconhecimento internacional ao tornar-se fornecedora oficial da Casa Real de Espanha durante o reinado de Alfonso XII. Esta distinção marcou o início de um período de expansão e prestígio que se mantém até à atualidade.

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Condicionador Leave-In da Farline, uma marca Cofares, escolhido como “Produto do Ano 2025”

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2024

A Farline, marca própria da Cofares, foi reconhecida como “Produto do Ano 2025” pelo seu amaciador Leave-In.

Vendido exclusivamente em farmácias, este tratamento inovador recebeu uma excelente classificação dos consumidores, destacando os seus benefícios para manter o cabelo saudável, hidratado e protegido.

O concurso “Produto do Ano”, que celebra o seu 25.º aniversário em Espanha em 2025, premeia todos os anos os produtos mais inovadores, com base na votação direta de milhares de consumidores. Este prémio reforça o compromisso da Cofares – e da sua marca Farline – de oferecer soluções inovadoras aos farmacêuticos comunitários. Tudo isto, além disso, no âmbito de uma família de produtos de elevada qualidade e de grande utilização nas farmácias, como é o caso da categoria capilar.

“Com uma quota de 58,9% do mercado de marca própria na distribuição farmacêutica, a liderança da Farline em termos de inovação e qualidade farmacêutica é indiscutível e, juntamente com a sua excelente relação qualidade/preço, faz da marca um valor seguro para as farmácias e para os consumidores”, explica a marca.

O volume de negócios da Farline ultrapassa os 111 milhões de euros, com um crescimento de 13% em relação ao ano anterior. Entre os seus objetivos está o lançamento de novos produtos ou categorias em linha com as tendências do mercado, posicionando a farmácia como um centro especializado em saúde e bem-estar.

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