Rosália Amorim assume direção de marketing da EY após demitir-se da Global Media

Rosália Amorim demitiu-se do Global Media Group em janeiro. Agora, assume funções fora da área do jornalismo, enquanto diretora de brand, marketing & communication da consultora EY.

Depois de se ter demitido da Global Media, onde era diretora de informação da TSF, Rosália Amorim assume agora novas funções enquanto diretora de brand, marketing & communication da EY Portugal. A ex-jornalista preenche assim a vaga deixada por Telma Franco, que passou a chefe de gabinete de Miguel Farinha, presidente da EY Portugal, Angola e Moçambique.

“Estou muito entusiasmada com este novo desafio e certa de que vou acrescentar valor, dada a minha experiência na área de comunicação e liderança de grandes marcas e equipas. Fico honrada pela escolha do country managing partner, Miguel Farinha, e a forma de corresponder à expectativa dos partners é com total empenho, foco e a boa energia de sempre para fazer acontecer e obter resultados”, diz Rosália Amorim, citada em comunicado.

Já Miguel Farinha refere que a visão para a área da comunicação de Rosália Amorim “aliada às competências no domínio do marketing e à gestão de projetos envolvendo equipas multidisciplinares, permitirão contribuir para a afirmação, notoriedade e reputação da EY no mercado, dando continuidade ao trabalho muito positivo que vinha a ser desenvolvido pela Telma e pela sua equipa, incluindo fornecedores e parceiros, e que tão bons resultados e reconhecimento nos tem trazido”.

Rosália Amorim demitiu-se do Global Media Group em janeiro passado. A saída terá estado relacionada com a situação da empresa e com as razões que levaram à sua demissão em dezembro da TSF, ou seja, o despedimento de 30 pessoas na rádio e o facto de estar comprometido o projeto de investimento e contratações para a TSF.

Antes de ter assumido as funções de diretora de informação da TSF, a ex-jornalista dirigiu o Diário de Notícias e foi diretora editorial do Dinheiro Vivo. Foi administradora não executiva do Global Media Group no primeiro semestre de 2021 e diretora executiva, em Angola, da Media Rumo (que detém jornais como Mercado, Vanguarda e a revista Rumo). Durante 18 anos esteve no grupo Impresa. Tem sido comentadora em vários meios de comunicação social.

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SMFC reforça equipa com três novos advogados

André Oliveira Costa, integra a SMFC enquanto sócio e António Magalhães Mendes e Catarina Teixeira, na qualidade de associados.

A SMFC reforçou as equipas de Comercial, Societário & M&A, Imobiliário e Contencioso & Arbitragem com a integração de André Oliveira Costa, na qualidade de sócio, e de António Magalhães Mendes e Catarina Teixeira, como associados.

Transitando da Rogério Alves & Associados, onde coliderava o departamento de Comercial e Societário, André Oliveira Costa passou ainda pela Vieira de Almeida e DLA Piper ABBC. O advogado conta com 20 anos de experiência, dedicando-se às áreas de Direito Comercial e Societário e de Direito Imobiliário. Ao longo destes anos, tem assessorado diversas sociedades comerciais e Fundos de Investimento em diversas operações, nomeadamente operações de aquisições, estabelecimento de joint-ventures, fusões e aquisições, reestruturação de grupos societários e operações de Corporate Finance.

Catarina Teixeira transita da Valadas Coriel & Associados e António Magalhães Mendes da Teixeira da Mota Advogados. “Com a contratação de António Magalhães Mendes e Catarina Teixeira, a a SMFC reforça os objetivos de crescimento das áreas da firma, procurando desenvolver e afirmar no mercado o departamento de Comercial, Societário e M&A liderado pelos sócios Manuel Ferreira da Costa e André Oliveira Costa”, refere o escritório em comunicado.

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OCDE prevê para 2024 menos crescimento e menos inflação na Zona Euro

  • Lusa e ECO
  • 5 Fevereiro 2024

A OCDE cortou as previsões de crescimento do PIB na Zona Euro, para 0,6% em 2024 e 1,3% em 2025, mas está mais otimista sobre inflação.

A OCDE cortou esta segunda-feira as previsões de crescimento do PIB na Zona Euro, para 0,6% em 2024 e 1,3% em 2025, mas está mais otimista sobre inflação, apontando para uma taxa de 2,6% em 2024 e 2,2% em 2025. Nas previsões económicas intercalares, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) está ligeiramente mais pessimista para a atividade dos países da moeda única, face a novembro.

Os economistas preveem que o crescimento na Zona Euro “continue fraco durante o primeiro semestre de 2024, antes de recuperar de forma constante à medida que os rendimentos reais se fortalecem”.

A organização com sede em Paris espera que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passe de 0,5% em 2023 para 0,6% em 2024, menos 0,3 pontos percentuais (pp.) do que anteriormente, antes de recuperar para 1,3% em 2025 (menos 0,2 pp. do que previa em novembro).

Entre as principais economias do bloco da moeda única, a OCDE prevê que o PIB alemão suba 0,3% em 2024 (-0,3 pp. do que anteriormente), antes de avançar 1,1% em 2025 (-0, 1 pp. do que o esperava). Para França espera um crescimento de 0,6% este ano (-0,2 pp. do que em novembro) e de 1,2% em 2025, enquanto para Itália manteve a projeção inalterada em 0,7% em 2024 e 1,2% em 2025. Já o PIB espanhol cresce 1,5% em 2024 (mais 0,1 do que no anterior relatório) e 2% em 2025.

No entanto, está mais otimista sobre a redução da inflação, esperando uma queda da taxa de 5,4% em 2023 para 2,6%, o que traduz uma diminuição de 0,3 pp. face ao previsto anteriormente. Para 2025, aponta para uma taxa de inflação de 2,2%, 0,1 pp. abaixo do que projetava em novembro.

OCDE mais otimista sobre crescimento global prevê taxa de 2,9% este ano

A OCDE está ligeiramente mais otimista sobre o crescimento global este ano, prevendo agora uma expansão do PIB de 2,9%, antes de recuperar para 3% em 2025, foi hoje divulgado.

Segundo a atualização das projeções económicas, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global diminua para 2,9% em 2024 – de 3,1% em 2023 -, antes de recuperar para 3% em 2025, à medida que as condições financeiras melhoram. Face a novembro, a organização com sede em Paris reviu em alta de 0,2 pontos percentuais (p.p.) a projeção para 2024 e manteve inalterada a de 2025.

A OCDE destaca que o crescimento global se revelou resiliente em 2023, com a inflação a diminuir mais rapidamente do que o previsto, mas os resultados divergiram entre os países, com um forte crescimento nos Estados Unidos e em diversas economias emergentes, o que contrastou com uma desaceleração na maioria dos países europeus.

Segundo a OCDE, indicadores recentes apontam para alguma moderação do crescimento, resultado do impacto de condições financeiras mais restritivas nos mercados de crédito e imobiliário, e da moderação do comércio global.

Ataques em navios no Mar Vermelho aumentaram drasticamente os custos de transporte e prolongaram os prazos de entrega, perturbando os calendários de produção e aumentando as pressões sobre os preços”, alerta ainda.

A explicar a desaceleração do crescimento este ano face ao ano passado estará o “desvanecimento ou a reversão de fatores cíclicos anteriormente favoráveis, como o declínio pós-pandemia nos estrangulamentos de oferta, juntamente com políticas macroeconómicas restritivas nas principais economias avançadas e tensões estruturais na China”. A concretizar-se será o terceiro ano consecutivo de moderação do crescimento.

Em 2025 prevê-se que o crescimento mundial acelere para 3%, impulsionado por uma flexibilização generalizada da política monetária, à medida que a inflação converge para as metas do banco central e uma recuperação constante dos rendimentos reais, aponta.

A OCDE considera que “na ausência de novos choques adversos na oferta, o arrefecimento das pressões sobre a procura deverá permitir que a inflação global e a inflação subjacente caiam ainda mais na maioria das economias”.

Entre as principais economias mundiais, a OCDE prevê que o PIB norte-americano cresça de 2,5% em 2023 para 2,1% em 2024 e 1,7% em 2025, enquanto o da Zona Euro avança de 0,5% em 2023 para 0,6% em 2024 e 1,3% em 2025. Para a China aponta uma moderação do crescimento, passando de uma taxa de 5,2% em 2023 para 4,7% em 2024 e 4,2% em 2025, enquanto para o Reino Unido prevê uma expansão de 0,3% em 2023, de 0,7% em 2024 e de 1,2% em 2025.

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Marcelo lidera exposição televisiva em 2023. Protagonizou quase 98 horas de informação

António Costa é a única figura que apresenta valores aproximados aos do Presidente da República. Embora a uma grande distância dos dois primeiros, André Ventura é terceiro na lista.

Foram 2.144 as notícias protagonizadas por Marcelo Rebelo de Sousa em 2023, num total de 97 horas e 59 minutos de duração. Foi o político com maior exposição mediática no ano passado.

Na segunda posição, perto do Presidente da República, surge António Costa depois de ter protagonizado 2.021 notícias ao longo do ano passado, num total de 96 horas e 51 minutos de duração. A fechar o pódio, bem distanciado dos dois primeiros lugares, surge André Ventura, líder do Chega, que interveio na primeira pessoa em 1.241 notícias com 54 horas de duração. Os dados são do serviço Telenews, da Marktest.

Luís Montenegro surge em quarto lugar e Manuel Pizarro ocupa a quinta posição. Enquanto o presidente do PSD protagonizou 1.008 notícias, num total de 41 horas e 57 minutos, o ministro da Saúde interveio na primeira pessoa em 937 notícias, totalizando 38 horas e 35 minutos de duração em 2023.

Entre os dez nomes que mais figuraram nas notícias televisivas durante o ano de 2023, segue-se Fernando Medina, ministro das Finanças (28 horas e 3 minutos), Rui Rocha, líder da Iniciativa Liberal (27 horas e 12 minutos), Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda (26 horas e 31 minutos), José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna e que foi candidato a secretário-geral do PS (25 horas e 23 minutos) e Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP (18 horas e 49 minutos).

A análise foi feita, de acordo com dados da Telenews, aos principais noticiários dos canais generalistas e excluiu programas, debates ou entrevistas. A contabilização do tempo refere-se ao tempo total de duração da notícia em causa.

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Inspetores da PJ querem acesso direto às bases de dados do antigo SEF

  • Lusa
  • 5 Fevereiro 2024

O Sindicato do Pessoal de Investigação Criminal da PJ exigiu acesso direto às bases de dados do SEF, agora geridas pela nova agência de migrações e Sistema de Segurança Interna.

O Sindicato do Pessoal de Investigação Criminal da PJ, que representa os inspetores do extinto SEF, exigiu esta segunda-feira acesso direto às bases de dados do antigo serviço de segurança, agora geridas pela nova agência de migrações e Sistema de Segurança Interna.

Numa nota enviada à Lusa, o sindicato que representa os inspetores oriundos do extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e que atualmente exercem funções na PJ defende que os profissionais da Polícia Judiciária que investigam e combatem o tráfico de seres humanos e imigração ilegal devem ter acesso direto às bases de dados com que trabalhavam no seu antigo serviço.

Só desta forma, segundo o sindicato, a PJ poderá “ser mais eficaz a combater redes de traficantes e de exploradores e a libertar e a proteger as vítimas da sua atividade criminosa”.

Com a extinção do SEF, em outubro do ano passado, as bases de dados passaram a ser geridas pela Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), no que toca à documentação para obtenção de autorização de residência e tudo aquilo que serve de suporte para emissão de documentos a imigrantes, e pela Unidade de Coordenação de Fronteiras e Estrangeiros, que funciona sob a alçada do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna e tem as bases de dados policiais e de controlo de fronteiras.

Parte da eficácia da investigação no SEF resultava de ter, sob uma mesma entidade, toda a informação relativa ao percurso dos cidadãos estrangeiros em Portugal: a entrada, o alojamento, a permanência, as relações de trabalho, os pedidos formulados, a documentação apresentada, os documentos emitidos e a saída de território nacional”, afirmou à Lusa o presidente do SPIC-PJ, Rui Paiva.

Segundo o sindicato, a eficácia resultava também da possibilidade que os inspetores tinham de analisar e de conjugar toda a informação disponível, detetando padrões de anormalidade que, em muitos casos, levavam a concluir que certos cidadãos estrangeiros se encontrariam a ser explorados por organizações criminosas.

“O que se passou com a transição dos antigos inspetores do SEF para a Polícia Judiciária é que lhes foi retirada uma das mais importantes ferramentas de que dispunham: o acesso direto a toda a informação que pertencia ao SEF“, disse Rui Paiva.

O sindicalista sustentou que “sem acesso a essa informação e à respetiva documentação, é agora impossível assegurar na Polícia Judiciária os níveis de excelência que notabilizaram Portugal, quer na investigação da criminalidade organizada e transnacional associada ao tráfico de pessoas, quer na proteção das vítimas”.

O SPIC-PJ contesta também “quem no Governo advoga que, aos inspetores da PJ, basta pedir a informação ou documentação de que necessitam à AIMA ou ao Sistema de Segurança Interna, entidades que agora operam as bases de dados do antigo SEF, as quais estão a ser atualizadas com novos dados todos os dias”.

“Qualquer pessoa percebe que é muito diferente ter acesso direto a bases de dados, e poder pesquisá-las livremente, ou dirigir um e-mail formal à AIMA ou ao SSI, com um pedido, aguardar vários dias e, depois, receber uma informação pouco precisa de alguém que a recolheu sem saber muito bem de que é que andava à procura”, disse Rui Paiva.

Para o presidente do sindicato, esta situação “não serve os interesses nacionais, da União Europeia” e “muito menos os imigrantes”, beneficiando “as redes mafiosas que exploram estrangeiros em Portugal”.

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Executivos portugueses aprendem “ferramentas de coaching” para liderarem melhor

Arranca no fim do mês nova formação de executivos da Porto Business School que quer "desenvolver líderes que desenvolvam líderes". Diretoras adiantam que importância do feedback será um dos focos.

Quase 20 executivos portugueses vão voltar à escola no final deste mês. O objetivo? Aprender a usar ferramentas de coaching, da escuta ativa ao desenvolvimento de equipas, para fortalecerem as lideranças. Ao ECO, as diretoras desse novo programa de formação da Porto Business School explicam que essas competências podem mesmo ter um impacto positivo nos resultados financeiros das empresas, uma vez que podem ajudar os líderes a desenvolver as suas habilidades de gestão, o que, à boleia, “pode levar a equipas mais produtivas“.

“O objetivo é desenvolver líderes que desenvolvam líderes. Um gestor que utilize ferramentas de coaching potencia o desenvolvimento e o crescimento das equipas, com um forte impacto no negócio“, salientam Catarina Quintela e Margarida Pedrosa.

Convém explicar que por ferramentas de coaching se entendem competências como o autoconhecimento, a escuta ativa, a delegação e desenvolvimento de equipas, o feedback e o feedforward, enumeram as diretoras.

A propósito, segundo um estudo da Gallup, apenas 26% dos trabalhadores consideram que o feedback recebido teve um contributo positivo, daí que essa seja uma das competências em que o novo programa se irá focar.

“O feedback, que já faz parte da rotina da maioria das organizações e empresas, é fundamental em qualquer processo de aprendizagem e desenvolvimento e, como tal, é importante que seja comunicado de forma simples e clara“, recomendam as diretoras.

No programa, será também trabalhado o tal conceito de feedforward, que procura “apontar os colaboradores no caminho do desenvolvimento, com foco nas ações que devem ser tomadas para superar metas, adquirir competências e alcançar objetivos profissionais”.

“Para uma gestão eficiente de pessoas, é importante combinar as duas técnicas e escolher os momentos e as formas mais adequadas para transmitir cada uma delas“, sublinham Catarina Quintela e Margarida Pedrosa.

Ora, munidos destas novas competências, os executivos portugueses deverão, então, ser capazes de ter uma nova abordagem à liderança.

“Assistimos a um contexto em mudança permanentemente, com o qual os líderes devem ser capazes de lidar, definindo o foco, criando valor, desenvolvendo as pessoas e humanizando a gestão – assumindo a gestão de pessoas como um pilar de sustentabilidade dos negócios”, assinalam as coordenadores do programa.

E estas novas práticas não são positivas apenas para o bem-estar cultivado nas empresas. São potencialmente também vantajosas para os próprios negócios, melhorando a produtividade, elevando a qualidade dos resultados das equipas e, em consequência, reduzindo custos, antecipam Catarina Quintela e Margarida Pedrosa.

Líderes que utilizam técnicas de coaching são mais propensos a envolver e motivar os seus colaboradores. E colaboradores mais comprometidos tendem a ser mais produtivos, permanecer na empresa por mais tempo e contribuir de forma mais significativa para os objetivos financeiros da empresa.

Catarina Quintela e Margarida Pedrosa

“Líderes que utilizam técnicas de coaching são mais propensos a envolver e motivar os seus colaboradores. E colaboradores mais comprometidos tendem a ser mais produtivos, permanecer na empresa por mais tempo e contribuir de forma mais significativa para os objetivos financeiros da empresa”, realçam as diretoras.

Outra vantagem potencial é o aumento da habilidade de resolução de problemas complexos e de tomar decisões. “Tal pode levar a uma redução de erros e retrabalho, poupando tempo e recursos financeiros”, defendem as mesmas.

O programa “Leader coach” vai decorrer de 27 de fevereiro e 12 de março em português e formato presencial, no Porto. Terá uma duração de 16 horas e tem um investimento associado de 1.200 euros.

É um “treino intenso“, daí que não tenham sido disponibilizadas muitas vagas. Em concreto, para esta primeira foram pensados 18 lugares e, neste momento, “a turma está quase cheia“, revelam as diretoras ao ECO.

Os participantes serão principalmente executivos nos níveis funcionais de managers ou diretores. “Falamos de profissionais não só da região do Porto e da zona Norte, mas também de outros pontos do país”, avançam as diretoras, que acrescentam que estes líderes desempenham funções em diversos setores, da indústria aos serviços.

A Porto Business School é considerada uma das melhores escolas de negócios a nível europeu. No ranking do Financial Timed chegou recentemente ao lugar 53.º, de um total de 90, subindo seis lugares face ao ano anterior.

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Entrevista a João Medeiros e Samuel Fernandes de Almeida. Edição de fevereiro da Advocatus

  • ADVOCATUS
  • 5 Fevereiro 2024

Na Advocatus de fevereiro pode ler a entrevista aos líderes da MFA Legal e ainda especiais sobre os advogados dos futuro, perspetivas para o setor de M&A em 2024 e sobre o papel dos in-house.

A MFA Legal é o novo player do mercado da advocacia portuguesa. A boutique especializada na gestão integrada do risco é fundada pelos advogados João Medeiros e Samuel Fernandes de Almeida, ex-sócios da Vieira de Almeida. A Advocatus foi saber como é que este novo escritório de advogados, situado em plena zona nobre de Lisboa, na Avenida da Liberdade, se pretende posicionar. “Mais que uma boutique de penal e fiscal, nós somos um projeto direcionado para a gestão do risco” diz João Medeiros, senior partner.

Samuel Fernandes de Almeida, managing partner, defende que “a oferta de serviços na área de gestão integrada de risco é outro fator diferenciador, pois entendemos que os temas reputacionais e a abordagem dos diversos fatores de risco são temas críticos para os clientes”. O colégio de sócios contará ainda com Joana Lobato Heitor, até então associada coordenadora da área Fiscal da VdA.

João Medeiros e Samuel Fernandes de Almeida, senior partner e managing partner da MFA LegalHugo Amaral/ECO

O perfil dos advogados mudou e evoluiu. Desde a versatilidade ao conhecimento profundo do negócio e do setor, as valências dos profissionais são mais diversificadas e tecnológicas. Com esta mudança, os processos de recrutamento tiveram que se atualizar. A Advocatus foi tentar conhecer o perfil dos advogados do futuro.

Nesta edição a Advocatus foi saber quais são as perspetivas para o setor de M&A em 2024. Apesar de em 2023 o número de transações de M&A ter sido reduzido quando comparado com os anos anteriores, os advogados mostraram-se otimistas para o novo ano. Ainda assim, há desafios exigentes derivados da atual conjuntura política do país e económica internacional.

Pode ler também na revista de fevereiro um especial sobre a proteção de dados. Os escritórios de advogados passaram a adotar procedimentos de arquivo e proteção de dados de forma a garantir a segurança. Ainda assim, há desafios, como a dimensão das firmas e o número de clientes. Reputação pode também depender da eficácia das boas práticas de privacidade e confidencialidade.

Que papel têm os in-house das empresas em tempos de crise? Hugo Pinho, Isabel Fernandes e Joana Pinto são diretores jurídicos de três empresas e partilharam com a Advocatus como é gerir pessoas e quais são os principais desafios de liderar uma equipa legal, face ao contexto económico atual. Proximidade com os negócios e redução dos custos são algumas das mais-valias dos in-house.

Rita Branquinho Lobo, Diretora jurídica da Novabase, em entrevista ao ECO/Advocatus - 09JAN24
Rita Branquinho Lobo, Diretora jurídica da Novabase, em entrevista ao ECO/AdvocatusHugo Amaral/ECO

Rita Branquinho Lobo é a advogada do mês desta edição. A diretora jurídica da Novabase fez um balanço positivo dos quase 16 anos ao serviço da empresa e afirma que o desafio de deixar os escritórios de advogados teve os “seus frutos”. Sobre o papel de um in-house, assume que lhes é “constantemente exigida uma capacidade para identificar e avaliar problemas e aplicar rapidamente soluções eficazes”. Num cenário de incerteza na geopolítica e na era das novas tecnologias, defende que a liderança “empática” torna-se essencial para apoiar as pessoas a enfrentarem os desafios.

Miguel Braga da Costa, sócio da BRAM, fez um balanço dos quatro anos de atividade e revelou os próximos passos a dar. À Advocatus, avançou que a boutique pretende apostar nas áreas do Agronegócio e do Turismo, uma vez que são dois dos setores “mais dinâmicos” da economia portuguesa. Descubra todos os pormenores na rubrica sociedade do mês.

Assine a revista Advocatus aqui.

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Galinha admite manter Diário de Notícias “a perder entre 500 e 700 mil euros por ano”

  • ECO
  • 5 Fevereiro 2024

Mesmo que implique perder mais de meio milhão de euros por ano, Marco Galinha está disponível para assegurar o Diário de Notícias e outros títulos históricos da Global Media.

O dono do Grupo Bel, Marco Galinha, garante que não deixará cair a Global Media e manifesta-se disponível para assegurar o Diário de Notícias e outros títulos históricos, mesmo que isso implique perder entre 500 e 700 mil euros por ano. Em entrevista ao Público, o empresário critica o Governo e os autarcas de Lisboa e Porto, e admite que foi uma má solução a venda do grupo de media ao fundo World Opportunity, que tem sede nas Bahamas, pois o grupo ficou “caótico”.

Como noticiou o ECO na semana passada, um grupo de empresários representado por Diogo Freitas assinou um acordo para comprar uma série de títulos da Global Media, incluindo o Jornal de Notícias e a TSF, sem incluir o Diário de Notícias.

O empresário diz que grande parte do dinheiro que tinha para investir no grupo acabou por ser desviada para a resolução de problemas inesperados. Conta que, quando chegou à Global Media, foi surpreendido com graves problemas, pois não havia dinheiro para pagar os salários do mês e chegou uma carta para pagar ao Fisco 65 milhões de euros de mais-valias, por exemplo. Garante ainda que, no total, foram investidos 16 milhões no grupo, incluindo na compra das posições ao BCP e ao Novobanco, equivalentes a 40% do capital, por quatro milhões.

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Hoje nas notícias: Diário de Notícias, banca e “almofada” das pensões

  • ECO
  • 5 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Marco Galinha admite manter o DN a perder entre 500 e 700 mil euros por ano. Já Rui Baleiras arrisca prever excedente de “mais de 1%”, enquanto os bancos estão a reforçar as campanhas no crédito pessoal perante uma quebra na procura por crédito à habitação. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Galinha admite manter Diário de Notícias “a perder entre 500 e 700 mil euros por ano”

O empresário dono do Grupo Bel, Marco Galinha, garante que não deixará o Global Media Group cair e manifesta-se disponível para manter o jornal Diário de Notícias e outros títulos históricos, mesmo que isso implique perder entre 500 mil e 700 mil euros por ano. Em entrevista ao Público, Galinha critica o Governo e os autarcas de Lisboa e Porto, e admite que foi uma má solução a venda da empresa de media ao fundo World Opportunity, que tem sede nas Bahamas, pois o grupo ficou “caótico”. Como noticiou o ECO na semana passada, um grupo de empresários representado por Diogo Freitas assinou um acordo para comprar uma série de títulos do grupo Global Media, incluindo Jornal de Notícias e TSF, sem incluir o Diário de Notícias.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

Líder da UTAO arrisca prever excedente de “mais de 1%”

Rui Baleiras diz que o excedente em 2023 em contabilidade nacional terá ficado “francamente” acima dos 0,8%. Mas o coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) vai ainda mais além, arriscando prever que o ano passado tenha terminado com um excedente de “mais de 1%”. É um saldo muito mais positivo do que o anunciado pelo Governo.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago) e Antena 1 (acesso livre).

“Almofada” para pagar pensões já tem quase 30 mil milhões

O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) fechou 2023 a valer 29,8 mil milhões de euros, mais 6,8 mil milhões de euros do que em 2022 (23 mil milhões), cobrindo 21 meses da despesa com pensões contributivas. Continua aquém, mas mais próximo, da meta de dois anos, de acordo com dados provisórios do Ministério do Trabalho. Este fundo foi criado, em 1989 para garantir o pagamento de pensões num cenário em que o sistema entra em défice ultrapassou os 20 mil milhões de euros em 2019.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Irmãos vencem Estado em caso de Certificados de Aforro

Dois irmãos ganharam um processo contra o Estado em que reclamavam o direito de propriedade de Certificados de Aforro, série B, subscritos pelo pai entre 1992 e 2000. Só em 2021 é que tomaram conhecimento da existência dos títulos, apesar de o pai ter morrido 19 anos antes. Por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública vai ter de lhes pagar 67.343,21 euros, a que se soma o montante que se vier a liquidar correspondente ao saldo da conta aforro titulada pelo pai na data em que a ré foi citada (9/11/2022) que exceda a verba em questão, mais juros. Este é mais um caso de litigância contra o IGCP, que insiste que os títulos têm de ser reclamados pelos herdeiros dez anos depois da morte do titular, e não dez anos a contar da data em que os herdeiros tomam conhecimento da existência dos mesmos.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Banca acena com “borlas” no crédito pessoal perante travão no crédito à habitação

Os bancos estão a reforçar as campanhas no crédito pessoal perante uma quebra na procura por crédito à habitação. Segundo o Jornal Económico, há instituições financeiras a darem vouchers aos clientes que usem o cartão de crédito ou a reembolsarem parte da despesa em supermercados. Outras estão a enviar notificações através das apps a oferecer crédito para consumo, nomeadamente para a compra de um telemóvel novo. O Jornal Económico escreve ainda que o Banco de Portugal desvaloriza este comportamento da banca, afastando a ideia de que representa um risco para o setor e para os clientes.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso livre).

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A associação europeia dos adeptos de futebol: “Nosso papel é garantir que os compromissos contra a Superliga sejam cumpridos”

  • Servimedia
  • 5 Fevereiro 2024

O diretor do Football Supporters Europe, Ronan Evain, a associação de adeptos de futebol mais importante do continente, expressou a sua firme oposição ao projeto da Superliga numa entrevista.

Nela, ele comenta que há “uma cortina de fumo para que a UEFA negocie e dê mais poder aos clubes” e especifica: “Quando A22 fala, quem está exatamente falando? É um fornecedor de serviços da Superliga? É um fornecedor de serviços do Real Madrid? Essas são perguntas que nos surgem”.

Além disso, Evain, reconhecendo que o sistema atual “não é perfeito”, admite que “pelo menos qualquer clube profissional pode se classificar para competições europeias” e destaca que “a classificação para competições europeias deve depender dos resultados da temporada anterior” nas competições nacionais. “É um princípio fundamental do desporto”, acrescenta.

Além disso, Evain ressalta o quão “inaceitável” é o novo formato da Superliga apresentado pela A22 após a sentença do Tribunal de Justiça da União Europeia: “Se o Real Madrid tiver uma temporada má na Liga, ainda estará na sua Superliga. Trata-se de criar um sistema em que o Real Madrid, o FC Barcelona e os maiores clubes estejam protegidos”.

Por outro lado, Evain garante que, até o momento, a A22 não entrou em contacto com eles e que, apesar do que Anas Laghrari, co-fundador da A22 afirma sobre os seus contactos com associações de adeptos do continente, elas gravitariam em torno dos clubes envolvidos no projeto (Real Madrid CF e FC Barcelona). Ele também destaca que a Football Supporters Europe opera “com base no princípio de representatividade, como os sindicatos: ou seja, os associados em nível local são membros de organizações cujos representantes eles elegem, e são eles que designam seus homólogos em nível nacional, e assim por diante. Sob este sistema democrático, ninguém jamais demonstrou apoio à Superliga”.

Vale ressaltar os supostos vínculos de Laghari com Florentino Pérez, principal impulsionador da Superliga. Este banqueiro marroquino pode ter realizado trabalhos de consultoria ao presidente do Real Madrid em duas operações importantes: a decisão da ACS de participar da Abertis – com a qual a construtora adquiriu 50% da concessionária – e a captação de financiamento para enfrentar a última reforma do Santiago Bernabéu.

Nesse contexto, Roman Evain conclui enfatizando “o compromisso da maioria dos países europeus, as grandes ligas, a UEFA e a maioria dos clubes é de que a Superliga não veja a luz do dia. Nosso papel é garantir que esses compromissos sejam cumpridos e não temos motivos para duvidar disso neste momento. Se amanhã outros clubes se envolverem, a reação seria a mesma que em 2021. Ou seja, oposição da maioria dos adeptos”.

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Servihabitat lança uma campanha de mais de 6.000 imóveis com até 45% de desconto

  • Servimedia
  • 5 Fevereiro 2024

A iniciativa engloba várias campanhas comerciais que oferecem descontos em mais de 2.700 ativos residenciais, cerca de 1.500 lojas e escritórios e aproximadamente 1.900 terrenos.

A iniciativa “Aqui começa o seu melhor ano”, que Servihabitat ativou até meados de abril com descontos de até 45%, foca tanto em clientes particulares quanto em investidores, abrangendo diferentes segmentos do mercado imobiliário e se ajustando às necessidades e demandas específicas dos diferentes perfis.

O diretor executivo de Vendas e Marketing de Ativos Bancários da Servihabitat, Isidro Soriano, indicou que esta iniciativa busca oferecer diversas opções para aqueles que desejam adquirir uma casa ou imóvel de forma acessível e destacou que “os descontos foram realizados a partir de uma análise exaustiva e individualizada, de acordo com o ativo, com base em critérios de mercado e sociodemográficos, garantindo que o nível de renda das famílias permita uma opção real de compra e financiamento”. Soriano também ressaltou que esse tipo de campanha é uma oportunidade clara para que os jovens possam entrar no mercado imobiliário.

Dentro da iniciativa, destacam-se descontos de até 35% em mais de 2.700 ativos residenciais, que incluem casas, apartamentos, estúdios, despensas e garagens, principalmente localizados em Andaluzia, Catalunha, Comunidade Valenciana e Múrcia. Também estão contemplados cerca de 1.500 lojas e escritórios, principalmente localizados na Catalunha, Comunidade de Madrid e Andaluzia, e no segmento de terrenos, a oferta inclui aproximadamente 1.900 terrenos e propriedades rurais com descontos de até 45%, localizados principalmente em Andaluzia, Múrcia e Catalunha.

A campanha estará disponível até 15 de abril, momento em que os preços serão revistos devido à previsão de aumento no valor dos imóveis.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 5 de fevereiro

  • ECO
  • 5 Fevereiro 2024

Ao longo desta segunda-feira, 5 de fevereiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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