“Houve grande capacidade diplomática e de leitura do momento” na criação do certificado digital, diz Costa Nevespremium

"Não sou daqueles que acham que qualquer presidência pode fazer milagres, ou ser extraordinária", diz Costa Neves. Mas elogia a conclusão da reforma da PAC e Portugal ter posto a Índia na agenda.

O antigo secretário de Estado dos Assuntos Europeus de Durão Barroso elege o Certificado Digital Covid-19 como "o principal resultado da presidência portuguesa", desde logo porque foi "inesperado" e resultou de "capacidade diplomática e leitura do momento". Carlos Costa Neves admite que não valoriza as presidências rotativas da União Europeia e compara-as a "uma espécie de corrida de estafetas". Ainda assim, aproveitando os "ventos favoráveis", Portugal conseguiu fechar alguns dossiers "muito importantes para a União Europeia", como criar as condições para que a bazuca fosse fechada, "com a alteração que foi feita na área dos recursos próprios", fechar o dossier da Política Agrícola Comum, "que era muito urgente e havia muita pressão dos países onde a agricultura importa mais", e voltou

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