A competitividade não compra votos?premium

O desprezo pelas empresas e pelas condições de competitividade dos últimos sete anos vai custar muito caro aos portugueses e acabará por afectar negativamente os “eleitores” comprados pelo Governo.

A competitividade de Portugal continua a decair. O ranking de competitividade mundialcompilado pelo IMD e publicado na passada semana indica uma queda de 6 lugares para a economia portuguesa. Somos agora o 42º em 65 países. Para o primeiro-ministro, a “competitividade” serve apenas como mais um elemento de decoração para alindar os discursos. As razões para esta queda são as do costume: Mau funcionamento da economia portuguesa, finanças publicas “predadoras” e política fiscal contra as empresas, e instituições como o funcionamento dos tribunais, os licenciamentos e a legislação ambiental ou o enquadramento legal do mercado de trabalho que resultam num nível medíocre de produtividade e eficiência. Das razões apontadas, a única que não depende do governo são as práticas de gestão, mas aqui

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