BRANDS' Local Online Projetos que mudam a vida das comunidades
As inscrições para 6ª edição do Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros já estão abertas.
Na última edição do Prémio Autarquia do Ano foram distinguidos projetos que não se destacam apenas pela sua inovação e impacto, mas que demonstram resultados concretos junto das comunidades. De norte a sul do país, são várias as autarquias que transformaram a vida dos cidadãos através de iniciativas que promovem o bem-estar, a inclusão, o desenvolvimento económico e a valorização cultural.
As inscrições para a 6ª edição do Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros já estão abertas. Saiba como se inscrever aqui.
Reunimos testemunhos dos representantes de algumas autarquias vencedoras da 5ª edição, que partilharam os efeitos práticos das suas iniciativas no terreno.
Freixo de Espada à Cinta
“As 15 distinções que nos foram atribuídas, inclusive os 2 Grandes Prémios, que contribuíram para tornar Freixo de Espada à Cinta numa das Autarquias mais galardoadas do País, enchem-nos de orgulho e destacam o trabalho de centenas de pessoas que têm contribuído para levar o nome do concelho cada vez mais longe, tendo por isso este reconhecimento sido encarado como bastante positivo, e motivo de orgulho, junto da nossa comunidade, o que nos deixa plenos de certeza de que estamos a seguir no rumo certo, e com mais responsabilidades no futuro, pois é necessário continuar a corresponder a estas expectativas e a defender, acima de tudo, Freixo de Espada à Cinta e os seus freixenistas, de alma e coração. Estes reconhecimentos que agora nos foram atribuídos são fonte de ânimo para continuar a trabalhar na mudança que se pretende, na contínua valorização e promoção do melhor que se faz e que Freixo de Espada à Cinta tem para oferecer, superando os muitos desafios diários, respeitando o passado, trabalhando e presente e projetando o futuro”.
Cascais
“As áreas mais impactadas incluem saúde, educação e integração social. Os pontos fortes do projeto são a sua abordagem holística e inclusiva, que não só oferece tratamento como também enfatiza a prevenção e a promoção da saúde mental. A integração da saúde mental nas zonas urbanas sensíveis, disponibilização de programas de regulação emocional nas escolas e a colaboração com o setor social, promovendo a equidade no acesso a serviços de saúde mental que no nosso Município assumem um caráter universal e tendencialmente gratuito”.
Vila Verde
“Partindo do princípio de que estamos perante um “projeto” em constante construção, o projeto SANUS conseguiu (nos poucos anos de vida) aumentar a literacia em saúde, dotar os trabalhadores de estratégias que permitam uma mudança autónoma de comportamentos saudáveis. Para além disso, contribuiu para melhorar o equilíbrio entre a vida profissional, pessoal e familiar dos colaboradores, aumentando o sucesso da entidade.”
Alcochete
“Já são vários os resultados que temos identificados com a implementação da Alcochete Up, e são vários os que com o decorrer do tempo pretendemos alcançar. Identificando os resultados já atingidos, temos, em primeiro lugar, a disponibilização de um espaço físico para desenvolvimento e criação de projetos e de um cowork para fazer face aos munícipes que trabalham em regime de teletrabalho aumentando o seu nível de produtividade. Em segundo lugar, a valorização e otimização dos recursos locais como meio de promoção de desenvolvimento, e por último, a retenção de talento através das empresas já incubadas”.
Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho
“Os Jogos da Freguesia têm por objetivo principal a revitalização e a preservação destas manifestações desportivas não institucionalizadas, sendo promovida a igualdade de género, de oportunidades, inscritas num princípio da inclusão social. Promove uma convivência salutar, orientada para a paz, sob os auspícios das orientações da UNESCO (Plano Kazan, 2017) e da ONU (agenda cultural 2030), que estabelecem como objetivos para o desenvolvimento sustentável prioritário, a salvaguarda e a promoção dos jogos tradicionais (JDT) e os valores que os acompanham, considerados como património cultural imaterial. A memória dos nossos antepassados (dos nossos avós e pais) tem, neste dia, um merecido destaque, uma vez que, ao manter vivas estas tradições se preserva a cultura imaterial local e internacional, fomentando o gosto e o conhecimento destas práticas junto da população mais jovem. Pretende-se proporcionar uma educação mais inclusiva, mais equitativa e, num claro contributo para uma educação de uma sociedade mais justa, a promoção de uma cidadania mais pró-ativa e orientada para uma educação para a paz. Neste momento, estamos já a conseguir devolver os jogos aos locais onde se jogavam: associações recreativas, espaços públicos, etc, com a organização de torneios (Torneio do Jogos do Burro e Torneio da Malha).”
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