Ao Politico, Miranda Sarmento defende que as regras europeias para o controlo de despesa devem voltar a ser revistas para acomodar cenários de crise, como guerras ou catástrofes naturais.

A procuradora-geral-adjunta, Ana Carla Mendes de Almeida, acusa a Inspeção Geral de Finanças (IGF) de impedir o acesso a documentos fundamentais para avaliar se existem indícios de crime no PRR.

Só Caixa, Águas de Portugal, RTP e Companhia das Lezírias ficam fora da avaliação das “empresas estratégicas”. Estudo propõe modo de venda e encaixe previsto para o Estado, que tem 106 participações.