“Este acordo vai impor regras, objetivos, uma monitorização, que é necessária, tem cláusulas de salvaguarda e também quotas e limites", diz José Manuel Fernandes ao ECO.
Com um terreno equivalente a 2.500 campos de futebol, a construção obrigará a criar cinco áreas independentes e escalonar os trabalhos. ANA sublinha risco da indisponibilidade de mão de obra.