Suspeitos terão usado vários esquemas, como a capitalização de uma empresa em cerca de 2,5 milhões, provenientes de uma outra, sediada na Zona Franca da Madeira. Burla atinge sete milhões.
Empresa catalã Ficosa que produz componentes para automóveis avançou com a medida nas unidades de Itália e Portugal devido à quebra de encomendas.