Universidade do Minho “vende” inovações na engenharia

Um tratamento para a artrite reumatoide, embalagens biodegradáveis, células robóticas de fabrico aditivo, detetor portátil do tipo de sangue são algumas das invenções das 25 startups da instituição.

A Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM) vai organizar esta quarta-feira uma mostra de spin-offs e interfaces da instituição na nave central do campus de Azurém, em Guimarães. A iniciativa intitulada de “Engenharia ao serviço da Sociedade”, insere-se nas atividades do Cinquentenário da Universidade do Minho e tem entrada livre.

Um novo tratamento para a artrite reumatoide, embalagens biodegradáveis, células robóticas de fabrico aditivo, um detetor portátil do tipo de sangue, a produção de alimentos saudáveis com inteligência artificial ou ainda viseiras, trotinetes e rifles com subprodutos reciclados são alguns exemplos de tecnologias presentes nos stands das 25 jovens empresas, interfaces e laboratórios colaborativos.

Na Escola de Engenharia da Universidade do Minho nasceram 75% das spins-offs da UMinho e cinco das 12 interfaces da Universidade do Minho.

As entidades participantes na mostra são: B4Logic, BeKofee, Betweien, CCG/ZGDV, Centro para a Valorização de Resíduos, Criam, Done Lab, DTx – Digital Transformation CoLab, EPIC Júnior, ESI Robotics, Extreme Materials, Cerveja Letra, Fibrenamics, Givaware, Keep Solutions, NaturaMatéria, Nutrium, OmniumAI, Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros, Pragmatic, Satisfibre, Sciencentris, Solfarcos, TecMinho e To-Be-Green.

O programa paralelo inclui duas palestras e vai contar com a intervenção de Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia, com o mote “o conhecimento e a inovação como alavancas do crescimento económico”, e com o coordenador do Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial da TecMinho, Marco Sousa, que vai debater o tema “Valorizar o conhecimento – Proteger o futuro”. A sessão de encerramento vai contar com o presidente da EEUM, Pedro Arezes.

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